– Como deve
agir o
espírita
diante das
solicitações
de esmola,
nas ruas,
particularmente
por parte de
crianças?
Raul
Teixeira:
Sempre cri
que bom
senso e água
fluidificada
não fazem
mal a
ninguém.
Cabe sempre
uma visão
mais global
sobre o
momento do
pedido.
Muitas vezes
pode-se
levar a
criança a
comer ou
beber algo,
pois a
criança não
precisa de
dinheiro.
Quando ela
pede
dinheiro
está
atendendo à
determinação
de algum
adulto que a
explora,
seja pela
necessidade
desatendida,
seja pelo
vício.
Importantíssimo
é que a
sociedade da
qual fazemos
parte
conseguisse
se mobilizar
e cobrar das
autoridades
político-administrativas
as
providências
para os
casos que
testemunhamos
na cidade,
diariamente.
Assim, seria
sempre mais
significativa
a
contribuição
para com as
instituições
sociais que
se incumbem
de cuidar
dessas
crianças que
vivem quase
sempre em
situação de
grandes
riscos.
Extraído de
entrevista
concedida
por J. Raul
Teixeira ao
jornal O
Imortal,
edição de
fevereiro de
2009.