WELLINGTON BALBO
wellington_plasvipel@terra.com.br
Bauru, São Paulo (Brasil)
Contra o
marketing do
mal:
TV CEI!
João, 20 anos,
assistia ao
noticiário da TV
ao lado de sua
mãe ao mesmo
tempo em que
refletia na
dureza da
situação
financeira de
ambos.
Perguntava-se: -
Por que eu e
minha mãe
passamos por
tanta privação?
Será justo? Deus
existe mesmo? Se
existe, por que
sofremos tanto?
Sem encontrar
respostas
coerentes às
suas
elucubrações,
João,
desanimado,
começou a
prestar atenção
na bela voz que
vinha da TV. E o
apresentador,
inebriado pelas
informações que
lhe chegavam da
reportagem
externa, narrava
um assalto
audacioso
cometido por 20
criminosos que
entraram em
instituição
financeira e
levaram vultosa
soma em dinheiro
e jóias.
Eis que João
entendeu o
recado do
apresentador: já
que a vida não
resolvia a
difícil situação
dele e da mãe,
ele mesmo o
faria pelas
portas do crime.
Sim, pelas
portas do crime,
por que não?
Seria rico,
enfim. A
mãezinha,
senhora sofrida
pelas agruras da
existência,
teria vida
tranquila,
tomaria banho de
sol, degustaria
as melhores
guloseimas.
Eles mereciam.
João despediu-se
da mãe e beijou
a televisão,
agradecendo ao
apresentador
pela ideia que
os libertaria da
miséria
financeira. Saiu
rumo à
liberdade.
Algumas horas
depois, o mesmo
apresentador
anunciava a
morte de João,
baleado em troca
de tiros com a
polícia, após
malfadada
tentativa de
roubo a Banco.
A mãezinha agora
chorava a morte
do pobre João,
alguém que fora
iludido pelo
marketing do
mal.
João, 20 anos,
assistia ao
noticiário da TV
ao lado de sua
mãe ao mesmo
tempo em que
refletia na
dureza da
situação
financeira de
ambos.
Perguntava-se: -
Por que eu e
minha mãe
passamos por
tanta privação?
Será justo? Deus
existe mesmo? Se
existe, por que
sofremos tanto?
Sem encontrar
respostas
coerentes às
suas
elucubrações,
João,
desanimado,
começou a
prestar atenção
na bela voz que
vinha da TV.
E o
apresentador,
inebriado pelas
informações que
lhe chegavam da
reportagem
externa, narrava
belo trabalho
desenvolvido por
ONG que
auxiliava
pessoas a
descobrirem sua
verdadeira
vocação. O foco
do trabalho era
capacitação
profissional.
Eis que João
entendeu o
recado do
apresentador:
buscou
informações
sobre a ONG e
viu a seriedade
do trabalho
realizado. João
foi à luta e
descobriu seu
talento para a
pintura.
Trabalhos não
tardaram para
aparecer. A
situação
tornou-se mais
clara e menos
penosa
financeiramente,
afinal, agora
ele tinha
ofício, era
pintor. João
pôde, a partir
de então,
oferecer à
mãezinha uma
vida mais digna.
E todas as vezes
que via aquele
apresentador que
lhe dera a
informação sobre
a ONG, beijava
e televisão, e
feliz,
exclamava:
Abençoado
veículo de
comunicação!
Caro leitor,
parei em frente
à televisão por
alguns minutos e
foi impossível
não prestar
atenção no
volume de
tragédias
anunciadas pelo
apresentador.
Roubos, crimes,
assassinatos,
corrupção,
enfim,
calamidades de
toda ordem!
E o noticiário
não cessava de
apresentar as
mais diversas
trapalhadas do
ser humano.
Coloquei-me a
refletir: - Não
raro os veículos
de comunicação
fazem o
marketing do
crime. Ao
anunciar um
roubo em São
Paulo, o
indivíduo que
está no Acre,
por exemplo,
toma nota de
como foi
realizado o
crime, pensa,
raciocina e
coloca em
prática,
frequentemente
elaborando
técnicas ainda
mais refinadas.
Portanto, fácil
concluir que
muitos delitos
são cometidos
porque houve uma
absurda
divulgação.
Divulgar
equivale a
espalhar a
ideia, a fazê-la
famosa e objeto
de admiração.
Logo, mentes
conectadas e
pulsando na
mesma sintonia
tendem a captar
essas ideias,
colocando-as em
prática, seja
para o mal, seja
para o bem.
Por isso a
importância de
divulgar o bem,
para que ele
seja espalhado,
servindo de
inspiração para
quem busca dar
nobre sentido à
existência.
Imagine, caro
leitor, se os
telespectadores
mudassem o canal
quando se
deparassem com
as tragédias tão
divulgadas?
Imagine se, ao
invés de dar
ibope para o
mal,
sintonizássemos
todos com o bem?
Seria uma
revolução
social, sem
dúvida.
Portanto,
torna-se
imperioso
propagar uma
iniciativa como
a do Conselho
Espírita
Internacional
que, desde o dia
17 de junho,
disponibiliza
via satélite a
TV CEI (para
maiores
informações
acessar: www.tvcei.com),
com toda
programação
voltada à
divulgação do
bem, no intuito
de estimular a
criatura humana
à evolução e ao
progresso. Eis
uma opção de
qualidade ao
telespectador!
Muitos
Joões
tomam caminhos
tortuosos porque
conheceram
apenas o mal e o
lado obscuro da
vida!
Muitos
Joões,
Marias, Paulos e
Carlas perdem-se
tentando achar
solução para
seus dilemas.
Eis, pois, a
responsabilidade
social da
televisão em
apontar caminhos
mais fáceis para
o sucesso
existencial da
criatura humana.
Mudemos de canal
ao nos
depararmos com o
mal, pois assim
mudaremos a
sintonia de
nosso coração.
Fica ao leitor a
dica da
programação de
qualidade
ofertada pela TV
CEI.
Cabe-nos
propagar essa
iniciativa do
Conselho
Espírita
Internacional.
Pensemos nisso.