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Crônicas e Artigos
Ano 3 - N° 126 - 27 de Setembro de 2009

WELLINGTON BALBO
wellington_plasvipel@terra.com.br
Bauru, São Paulo (Brasil)

                       

Contra o marketing do mal:
TV CEI!

 


João, 20 anos, assistia ao noticiário da TV ao lado de sua mãe ao mesmo tempo em que refletia na dureza da situação financeira de ambos.

 

Perguntava-se: - Por que eu e minha mãe passamos por tanta privação? Será justo? Deus existe mesmo? Se existe, por que sofremos tanto?

 

Sem encontrar respostas coerentes às suas elucubrações, João, desanimado, começou a prestar atenção na bela voz que vinha da TV. E o apresentador, inebriado pelas informações que lhe chegavam da reportagem externa, narrava um assalto audacioso cometido por 20 criminosos que entraram em instituição financeira e levaram vultosa soma em dinheiro e jóias.

 

Eis que João entendeu o recado do apresentador: já que a vida não resolvia a difícil situação dele e da mãe, ele mesmo o faria pelas portas do crime. Sim, pelas portas do crime, por que não? Seria rico, enfim. A mãezinha, senhora sofrida pelas agruras da existência, teria vida tranquila, tomaria banho de sol, degustaria as melhores guloseimas.

 

Eles mereciam. João despediu-se da mãe e beijou a televisão, agradecendo ao apresentador pela ideia que os libertaria da miséria financeira. Saiu rumo à liberdade.

 

Algumas horas depois, o mesmo apresentador anunciava a morte de João, baleado em troca de tiros com a polícia, após malfadada tentativa de roubo a Banco.

 

A mãezinha agora chorava a morte do pobre João, alguém que fora iludido pelo marketing do mal.

 

João, 20 anos, assistia ao noticiário da TV ao lado de sua mãe ao mesmo tempo em que refletia na dureza da situação financeira de ambos.

 

Perguntava-se: - Por que eu e minha mãe passamos por tanta privação? Será justo? Deus existe mesmo? Se existe, por que sofremos tanto? Sem encontrar respostas coerentes às suas elucubrações, João, desanimado, começou a prestar atenção na bela voz que vinha da TV.

 

E o apresentador, inebriado pelas informações que lhe chegavam da reportagem externa, narrava belo trabalho desenvolvido por ONG que auxiliava pessoas a descobrirem sua verdadeira vocação. O foco do trabalho era capacitação profissional. Eis que João entendeu o recado do apresentador: buscou informações sobre a ONG e viu a seriedade do trabalho realizado. João foi à luta e descobriu seu talento para a pintura.

 

Trabalhos não tardaram para aparecer. A situação tornou-se mais clara e menos penosa financeiramente, afinal, agora ele tinha ofício, era pintor. João pôde, a partir de então, oferecer à mãezinha uma vida mais digna.

 

E todas as vezes que via aquele apresentador que lhe dera a informação sobre a ONG,  beijava e televisão, e feliz, exclamava:

 

Abençoado veículo de comunicação!

  

Caro leitor, parei em frente à televisão por alguns minutos e foi impossível não prestar atenção no volume de tragédias anunciadas pelo apresentador. Roubos, crimes, assassinatos, corrupção, enfim, calamidades de toda ordem!

 

E o noticiário não cessava de apresentar as mais diversas trapalhadas do ser humano.

 

Coloquei-me a refletir: - Não raro os veículos de comunicação fazem o marketing do crime. Ao anunciar um roubo em São Paulo, o indivíduo que está no Acre, por exemplo, toma nota de como foi realizado o crime, pensa, raciocina e coloca em prática, frequentemente elaborando técnicas ainda mais refinadas.

 

Portanto, fácil concluir que muitos delitos são cometidos porque houve uma absurda divulgação.

 

Divulgar equivale a espalhar a ideia, a fazê-la famosa e objeto de admiração. Logo, mentes conectadas e pulsando na mesma sintonia tendem a captar essas ideias, colocando-as em prática, seja para o mal, seja para o bem.

 

Por isso a importância de divulgar o bem, para que ele seja espalhado, servindo de inspiração para quem busca dar nobre sentido à existência.

 

Imagine, caro leitor, se os telespectadores mudassem o canal quando se deparassem com as tragédias tão divulgadas? Imagine se, ao invés de dar ibope para o mal, sintonizássemos todos com o bem?

 

Seria uma revolução social, sem dúvida.

 

Portanto, torna-se imperioso propagar uma iniciativa como a do Conselho Espírita Internacional que, desde o dia 17 de junho, disponibiliza via satélite a TV CEI (para maiores informações acessar: www.tvcei.com), com toda programação voltada à divulgação do bem, no intuito de estimular a criatura humana à evolução e ao progresso. Eis uma opção de qualidade ao telespectador!

 

Muitos Joões tomam caminhos tortuosos porque conheceram apenas o mal e o lado obscuro da vida!

 

Muitos Joões, Marias, Paulos e Carlas perdem-se tentando achar solução para seus dilemas.

 

Eis, pois, a responsabilidade social da televisão em apontar caminhos mais fáceis para o sucesso existencial da criatura humana.

 

Mudemos de canal ao nos depararmos com o mal, pois assim mudaremos a sintonia de nosso coração.

 

Fica ao leitor a dica da programação de qualidade ofertada pela TV CEI.

 

Cabe-nos propagar essa iniciativa do Conselho Espírita Internacional.

 

Pensemos nisso.

 



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita