WASHINGTON L. N. FERNANDES
washingtonfernandes@terra.com.br
São Paulo - SP (Brasil)
Heródoto de Alicarnasso, o primeiro historiador da Humanidade,
narrou vários
fatos
paranormais no
século V a.C.
Heródoto de
Alicarnasso
(484-426 a.C.) é
considerado O
Pai da História
e o primeiro
historiador do
mundo. Nascido
na Ásia Menor
foi de família
ilustre e viveu
exilado em Samos.
Possivelmente
esteve no Egito,
na Fenícia, na
Mesopotâmia, no
norte da África
e na Grécia
Continental e
deve ter vivido
em Atenas.
Acredita-se que
Heródoto tenha
escrito dois
livros: uma
história da
Assíria, hoje
perdida, e a
grande obra de
sua vida -
Histórias, de
grande valor
histórico e
literário. Em
Histórias
Heródoto relatou
os conflitos
entre gregos e
persas desde 550
a.C. até as
guerras
greco-pérsicas,
valendo seus
relatos como
fundamentos da
história oficial.
No prólogo desta
obra ele
explicou qual
era seu objetivo:
... evitar que
os vestígios das
ações praticadas
pelos homens se
apagassem com o
tempo e que as
grandes e
maravilhosas
explorações dos
Gregos, assim
como dos
bárbaros,
permanecessem
ignoradas. –
Histórias,
Prólogo, I. 1.
Heródoto
utilizou
principalmente
tradições orais
e relatos de
pessoas que
testemunharam ou
conheceram as
testemunhas dos
acontecimentos e
ele escolhia a
menos fantasiosa
das versões, e
contava as
histórias
fabulosas com
ceticismo. Ele
deu muita
importância aos
oráculos e
outras
evidências da
intervenção
direta dos
deuses na vida
humana. Oráculos
eram mulheres
(na Grécia
antiga, as
pítias ou
profetizas), que
deveriam ser
virgens, puras e
cujo espírito
deveria estar
sereno. Elas
ficavam em
determinados
locais (os
Templos, como de
Delfos, de
Apolo, de
Anfiarus etc)
para receber as
consultas às
divindades que
respondiam sobre
o futuro; para a
consulta ela
tinha que se
purificar,
tomava água da
fonte do Templo
e mastigava
folhas de louro,
ficando
instalada sob um
tripé. O
consulente não
podia ser mulher
e pagava uma
taxa. As pítias
não ficavam
visíveis, mas
apenas ouvia-se
a sua voz, em
meio a eflúvios
e vapores.
1º FATO: PITONISA DE DELFOS FEZ TRÊS PROFECIAS QUE SE CUMPRIRAM
Há um fato
notável no qual
se atesta a
paranormalidade
(três profecias)
relatado sobre
Creso, último
rei da Lídia,
que reinou de
561-547 a.C. Ele
conquistou as
costas do Mar
Egeu e submeteu
cidades
helênicas da
Ásia Menor. Sua
riqueza foi
famosa e foi o
primeiro a
cunhar moedas de
ouro e prata.
Foi vencido e
morto por Ciro
II (590/580-529
a.C.). Creso
teve dois
filhos, Átis e
outro que era
surdo-mudo. Na
obra Histórias
Heródoto relatou
sobre Creso:
Ele tinha um
filho
surdo-mudo, de
quem já fiz
menção. Na época
de prosperidade,
Creso empregara
todos os
recursos para
curá-lo, e entre
outros meios
recorrera ao
oráculo de
Delfos,
tendo-lhe dito a
pitonisa: Lídio,
rei de vários
povos, insensato
Creso, não
procureis ouvir
no vosso palácio
a voz tão
desejada do
vosso filho.
Melhor será para
vós não ouvirdes
nunca; ele
começará a falar
no dia em que
começar a vossa
desgraça –
Pitonisa de
Delfos. Depois
da tomada de
Sardes, um
persa, que não
conhecia Creso,
investiu contra
ele para
matá-lo. O jovem
príncipe mudo, à
vista do persa
que se lançava
contra o pai,
sentiu-se
apoderado de tão
grande terror
que, num esforço
para gritar,
recuperou a voz:
Soldado! –
exclamou ele –
Não mates Creso!
Foram estas suas
primeiras
palavras e até o
fim de seus dias
conservou ele a
faculdade de
falar. Assim os
Persas se
apoderaram de
Sardes e fizeram
Creso
prisioneiro. –
Heródoto,
Histórias, I,
LXXXV e LXXXVI.
A Pitonisa de
Delfos
apresentou a
capacidade de
prever fatos que
ocorreriam
depois. A
paranormalidade
de prever fatos
futuros foi
indiscutível,
não havendo a
mínima condição
de se tentar
recorrer a
explicações do
inconsciente ou
subconsciente.
Como a Pitonisa
poderia saber o
que ocorreria no
futuro? (os
fatos
profetizados de
forma alguma
eram esperados).
As três
profecias feitas
pela Pitonisa de
Delfos foram:
1) o filho
surdo-mudo do
rei Creso (que
nunca tinha
falado)
realmente
conseguiu
“falar”, como a
Pitonisa previra
(lembrando que
seu pai tinha
empregado todos
os recursos para
curá-lo, sem
sucesso);
2) uma desgraça
se abateu
realmente sobre
o rei Creso,
pois ele passou
a ser
prisioneiro dos
persas;
3) houve exata
coincidência do
dia em que o
rapaz surdo-mudo
começou a falar
e a data do
início da
desgraça de seu
pai Creso (que
foi capturado e
preso), como
havia previsto a
Pitonisa.
Qual seria e
explicação para
esse fato? A
ciência
acadêmica não
tem recursos
para explicar o
ocorrido...
2º FATO: IMPRESSIONANTE RELATO DE HERÓDOTO SOBRE O ORÁCULO DE
DELFOS, QUANDO
OCORREU UMA DAS
PRIMEIRAS
INVESTIGAÇÕES
CIENTÍFICAS
SOBRE A
PARANORMALIDADE
NA HISTÓRIA:
Outro fato
marcante em
termos de
paranormalidade
também ocorreu
com Creso no
séc. VI a.C.; o
acontecimento
chega a ser
impressionante,
pois traduziu
uma criteriosa
pesquisa
científica, das
primeiras que se
tem notícia na
História da
Humanidade.
Creso, temendo
pela sorte de
seu reino em
relação às
guerras que a
cada dia se
aproximavam,
quis consultar
os Oráculos para
saber quais as
Profecias para o
Futuro. Como
havia muitos
Oráculos na
Grécia e na
Líbia, Creso
quis fazer uma
pesquisa para
saber qual deles
era o mais
confiável para
responder sua
pergunta sobre o
futuro. Então
ele chamou
vários delegados
para visitarem
muitos Oráculos
de diversas
cidades, como
Delfos, Abes, na
Fócida, na
Dodona,
Anfiaraus,
Trofônio, aos
Branquidas na
Milésia, o
Templo de
Júpiter na
Líbia. Creso
determinou que
seus emissários
consultassem os
Oráculos no
centésimo dia a
contar do dia da
partida sobre o
que ele, Creso,
estaria fazendo
neste
determinado
momento.
Interessante que
Creso, revelando
muita tenacidade
e espírito
investigativo,
quis fazer a
coisa mais
estranha e
ridícula,
enquanto seus
delegados
estavam a km de
distância, para
testar realmente
a legitimidade
dos Oráculos.
Creso, no dia
aprazado (100º
dia da partida
dos enviados)
cortou uma
tartaruga e um
cordeiro em
pedaços e
cozinhou-os
juntos num vaso
de bronze, cuja
tampa era do
mesmo metal.
Feito isso
aguardou o
regresso dos
emissários. O
resultado é que
o Templo de
Delfos respondeu
exatamente o que
estava fazendo
Creso. Além
deste Oráculo,
também o de
Anfiarus foi
reconhecido como
tendo sido
exato, apesar de
se desconhecer o
teor.
Acompanhemos o
relato de
Heródoto:
XLVI – Creso chorou dois anos a morte do filho. Mas a crescente
ameaça que vinha
constituindo ao
seu reino o
império de
Astíages, filho
de Ciaxares,
destruído por
Ciro, filho de
Cambises, e dos
Persas, que
ganhava, dia a
dia, maior
desenvolvimento,
pôs termo àquela
dor. Começou ele
a não pensar em
outra coisa
senão em
reprimir esta
potência, antes
que ela se
tornasse mais
forte.
Inteiramente
absorvido por
semelhante
ideia, resolveu
consultar os
oráculos da
Grécia e o da
Líbia. Enviou
delegados a
diversos
lugares, uns a
Delfos, outros a
Abes, na Fócida,
outros a Dodona;
alguns ao
oráculo de
Anfiarus; outros
a Trofônio e aos
Branquidas, na
Milésia. Estes
foram os
oráculos da
Grécia que Creso
fez consultar.
Despachou também
emissários para
a Líbia, com
destino ao
templo de
Júpiter Amon.
Esses delegados
eram enviados
com o fito de
experimentar o
acerto e a
legitimidade dos
oráculos da
Grécia e da
Líbia. Se suas
respostas fossem
exatas,
consultá-los-ia
uma segunda vez,
para saber se
devia ou não
fazer guerra aos
Persas.
XLVII – Deu ordem aos delegados para sondar os oráculos e
consultá-los no
centésimo dia a
contar da
partida dos
mesmos a Sardes,
perguntando-lhes
o que ele,
Creso, filho de
Aliata, rei da
Lídia, fazia
naquele dia, e
de trazer-lhe
por escrito a
resposta da cada
um. Conhece-se
apenas a
resposta do
oráculo de
Delfos,
ignorando-se a
dos demais. Logo
que entraram no
templo, os
enviados lídios,
cumprindo as
instruções
recebidas,
fizeram à
pitonisa a
pergunta
previamente
combinada. A
resposta veio
prontamente:
“Conheço o
número dos grãos
de areia e a
medida do mar;
compreendo a
língua do mudo,
ouço a voz do
que não fala.
Meus sentidos
acusam o cheiro
de uma tartaruga
que está sendo
cozinhada, com a
carne de um
cordeiro, num
caldeirão de
bronze; o bronze
estende-se sobre
ela, o bronze
recobre-a.
XLVIII – Anotando cuidadosamente a resposta da pitonisa, os
emissários
partiram de
regresso a
Sardes. Quando
os demais
delegados,
enviados a
diversos países,
regressaram
também com as
respostas dos
outros oráculos,
Creso abriu-as e
examinou cada
uma em
particular, mas
ao ler a
resposta de
Delfos, Creso
reconheceu-a
como verdadeira
e adorou o
oráculo
persuadido de
que era o único
certo, pois
indicara com
exatidão o que,
no momento, ele
fazia.
Realmente,
depois da
partida dos
delegados,
atentando para o
dia combinado,
imaginara
(Creso) a
coisa mais
impossível de
adivinhar-se e
de conhecer-se.
Tendo ele
próprio cortado
em pedaços uma
tartaruga e um
cordeiro,
cozinhara-os
juntos num vaso
de bronze, cuja
tampa era do
mesmo metal. Foi
exatamente isso
o que dissera a
pitonisa de
Delfos.
XLIX – Quanto à que receberam os lídios no templo de Anfiaraus
depois das
cerimônias e dos
sacrifícios,
ignoro-o por
completo.
Sabe-se apenas
haver Creso
reconhecido
também a justeza
desse oráculo.
O fato citado
pelo historiador
Heródoto é
impressionante e
o Espiritismo
tem sim os
pressupostos
teóricos
(mediunidade)
para explicar os
dois fatos,
constantes
principalmente
em O Livro
dos Médiuns,
publicado por
Allan Kardec em
1861.
Foram citados
acima dois fatos
mais marcantes,
mas anotamos
mais de duzentas
profecias
(discriminadas
abaixo) nos
tempos da Grécia
antiga, como
exemplo de
paranormalidade
na História, os
quais passam
despercebidos
pelas seguintes
razões: os fatos
são pouco
comentados ou
mesmo
desconhecidos;
já se passou
muito tempo; as
pessoas em geral
não sabem
explicá-los; e
pelo fato dos
personagens não
mais existirem.
Face a isso, o
mais fácil é não
lhes dar
importância,
ignorá-los e não
ocupar-se deles.
O que pudemos
anotar da obra
Histórias
(dois volumes)
de Heródoto, com
referências de
paranormalidade
foi o seguinte:
VOL. 1: Livro I,
XIII (duas
vezes) (pág.
10); Livro I,
XIX (pág.13);
Livro I, XXI
(pág. 13); Livro
I, XXIII (pág.
14); Livro I,
XXVI (pág. 16);
Livro L I, XXX
(pág. 17); Livro
I, XXXIV, (pág.
20); Livro I,
XLIV (pág. 24);
Livro I, XLVI
(pág. 25); Livro
I, LII (pág.
27); Livro I,
LIV (pág. 28);
Livro I, LIX
(pág. 29); Livro
I, LXII (duas
vezes) (pág.
32); Livro I,
LXIV (pág. 32);
Livro I, LXV
(pág. 33); Livro
I, LXVI (pág.
34); Livro I,
LXVIII (duas
vezes) (pág.
35); Livro I,
LXXI (pág. 37);
Livro I, LXXIII
(pág. 38); Livro
I, LXXV (pág.
39); Livro I,
LXXVIII (duas
vezes) (pág.
41); Livro I,
LXXXIII (pág.
44); Livro I,
LXXXV (pág. 45);
Livro I, LXXXVII
(pág. 46); Livro
I, XC (duas
vezes) (pág.
48); Livro I,
XCI (duas vezes)
(pág. 49); Livro
I, XCII (pág.
49); Livro I,
CVII (pág. 57);
Livro I, CVIII
(pág. 57); Livro
I, CXX (pág.
64); Livro I,
CXXVIII (pág.
68); Livro I,
CXXXII (pág.
70); Livro I,
CXL (pág. 73);
Livro I, CLVII
(pág. 80); Livro
I, CLIXI (pág.
81); Livro I,
CLXV (pág. 84);
Livro I, CLXVII
(pág. 85); Livro
I, CLXXIV (pág.
88); Livro I,
CLXXV (pág. 89);
Livro I, CLXXXII
(pág. 91); Livro
I, CCIX (pág.
104); Livro I,
CCX (pág. 105);
Livro II, XVIII
(pág. 118);
Livro II, XIX
(pág. 119);
Livro II, XIX
(pág. 123);
Livro II, XXXII
(pág. 124);
Livro II, L
(pág. 135);
Livro II, LII
(pág. 136);
Livro II, LIII
(pág. 137);
Livro II, LIV
(pág. 137);
Livro II, LV
(pág. 137);
Livro II, LVI
(pág. 138);
Livro II, LVIII
(pág. 138);
Livro II, LXIII
(pág. 140);
Livro II, CXI
(pág. 161);
Livro II, CXIII
(pág. 162);
Livro II, CXXI
(pág. 167);
Livro II, CXXXII
(pág. 175);
Livro II, CXXXIV
(pág. 177);
Livro II, CXLVII
(pág. 185);
Livro II, CLII
(pág. 188);
Livro II, CLV
(pág. 189);
Livro II, CLVI
(pág. 190);
Livro II, CLXXII
(pág. 196);
Livro II, CLXXIV
(pág. 197);
Livro II, CLXXIV
(pág. 198);
Livro II, CLXXXI
(pág. 201);
Livro III, XVI
(pág. 213);
Livro III, XXV
(pág. 217);
Livro III, XXVII
(pág. 219);
Livro III,
XXVIII (pág.
219); Livro III,
XLI e XLII (pág.
227); Livro III,
LXIV (pág. 239);
Livro III, LXV
(pág. 240);
Livro IV, XXXVI
(pág. 305);
Livro IV, LIX
(pág. 314);
Livro IV, LXVII
(pág. 318);
Livro IV, LXVIII
(pág. 318);
Livro IV, LXIX
(pág. 319);
Livro IV, CLVIX
(pág. 351);
Livro IV, CXLIX
(pág. 353);
Livro IV, CLI
(pág. 354);
Livro IV, CLV
(três vezes)
(pág. 356);
Livro IV, CLVI
(pág. 356);
Livro IV, CLVII
(pág. 357);
Livro IV, CLXIII
(pág. 360);
Livro IV,
CLXXVIII (pág.
365);
VOL. 2: Livro V,
I (pág. 3);
Livro V, XLII
(pág. 21); Livro
V, XLIII (pág.
21); Livro V,
XVII (pág. 21);
Livro V, XLIV
(pág. 22); LV,
XLVII (pág. 23);
Livro V, LV
(pág. 27); Livro
V, LV (pág. 27);
Livro V, LXII
(pág. 29); nota
9 – LV, de LXII
(pág. 30); Livro
V, LXIII (pág.
30); Livro V,
LXXII (pág. 33);
Livro V, LXXIII
(pág. 36);,
Livro V, LXXIX
(pág. 39); Livro
V, LXXXII (pág.
40); Livro V,
LXXXVI (pág.
42); Livro V,
LXXXIX (pág.
44); Livro V, XC
(pág. 44); Livro
V, XCI (pág.
45); Livro V,
XCII (pág. 46)
(duas vezes); 2:
Livro V, XCII
(pág. 47); Livro
V, XCII (pág.
48); Livro V,
XCII (pág. 49);
Livro V, XCIII
(pág. 49); Livro
V, XCIV (pág.
50); Livro V,
CXIV (pág. 59);
Livro VI, XVIII
(pág. 72); Livro
VI, XIX (pág.
72); Livro VI,
XXVII (pág. 75);
Livro VI, XXXIV
(pág. 78); Livro
VI, XXXV (pág.
79); Livro VI,
XXXVI (pág. 79);
Livro VI, LIII
(pág. 86); Livro
VI, LVII (pág.
88); Livro VI,
LXI (pág. 90);
Livro VI, LXIII
(pág. 92); Livro
VI, LXVI (pág.
92); Livro VI,
LXIX (pág. 94)
(duas vezes);
Livro VI, LXX
(pág. 95); Livro
VI, LXXVI (pág.
97); Livro VI,
LXXVII (pág. 98
e nota 15);
Livro VI, LXXX
(pág. 100);
Livro VI, LXXXII
(pág. 100);
Livro VI,
LXXXIII (pág.
101); Livro VI,
LXXXVI (pág.
103); Livro VI,
XCVIII (pág.
108); Livro VI,
CXXXV (pág.
124); Livro VI,
CXXXIX (pág.
127); Livro VII,
VI (pág. 133);
Livro VII, VII
(pág. 133);
Livro VII, XII
(pág. 140)
(visão); Livro
VII, XIV (pág.
141) (visão);
Livro VII, XVIII
(pág. 143);
Livro VII, XIX
(pág. 143)
(visão); Livro
VII, XXXVII
(pág. 151);
Livro VII, XLIII
(pág. 154);
Livro VII, LVII
(pág. 160);
Livro VII, CXIII
(pág. 179);
Livro VII, CXX
(pág. 181);
Livro VII, CXXIX
(pág. 184);
Livro VII,
CXXXIX (pág.
189) (2 vezes);
Livro VII, CXLII
(pág. 191);
Livro VII,
CXLIII (pág.
191), Livro VII,
CXLVIII (pág.
194), Livro VII,
CLIII (pág.
197), Livro VII,
CLXIX (pág.
205); Livro VII,
CLXXI (pág.
206); Livro VII,
CLXXVIII (pág.
210); Livro VII,
CLXXXIX (pág.
214); Livro VII,
CXCI (pág. 215);
Livro VII,
CXCVIII (pág.
217); Livro VII,
CCXXVIII (pág.
229); Livro
VIII, XXXVI
(pág. 251 e nota
3); Livro VIII,
XXXVI, nota 3
(pág. 251);
Livro VIII,
XXXVII (pág.
252); Livro
VIII, XLI (pág.
253); Livro
VIII, LIII (pág.
257); Livro
VIII, LIV (pág.
258); Livro
VIII, LIV, nota
5 (pág. 258);
Livro VIII,
LXVII (pág.
264); Livro
VIII, LXXVII
(pág. 268);
Livro VIII, XCIV
(pág. 276);
Livro VIII, XCV,
nota 10 (pág.
276); Livro
VIII, XCVI (pág.
277); Livro
VIII, CII (pág.
280); Livro
VIII, CIV (pág.
281); Livro
VIII, CXI (pág.
285); Livro
VIII, CXIV (pág.
286); Livro
VIII, CXXXIII
(pág. 295);
Livro VIII,
CXXXV (pág.
296); Livro
VIII, CXXXVI
(pág. 297);
Livro VIII,
CXXXVII (pág.
297); Livro
VIII, CXLI (pág.
300); Livro IX,
XXV (pág. 317),
Livro IX, XXXII,
nota 8 (pág.
323), Livro IX,
XL (pág. 327),
Livro IX, XLI
(pág. 327);
Livro IX, XLI
(pág. 328);
Livro IX, XLII
(pág. 328);
Livro IX, XLIV
(pág. 329);
Livro IX, LXIII
(pág. 338);
Livro IX, XCII
(pág. 351);
Livro IX, XCII
(pág. 352);
Livro IX, XCIII
(pág. 353);
Livro IX, XCV
(pág. 353);
Livro IX, CXVIII
(pág. 364).
Enfim, fica este
interessante
registro, como
convite a que
outros
estudiosos
espíritas
procurem também
em outras fontes
históricas as
referências da
paranormalidade
na
Humanidade...
Referências:
Além das Dimensões Humanas. Conferência
espírita de
Divaldo Franco,
áudio,
Salvador/BA,
s/d.
História,
Heródoto, trad.
J. Brito Broca,
prefácio de
Vitor de
Azevedo. Rio de
Janeiro, São
Paulo, Porto
Alegre, Recife,
Ed. W. M.
Jackson Inc.,
Vols 1 e 2,
1957.