– De maneira geral,
temos percebido uma
carência de
trabalhadores
conscientes nas casas
espíritas. Qual a
orientação para
estimular o engajamento
de mais trabalhadores?
Raul Teixeira:
Jesus Cristo dizia que
"a seara é grande e os
trabalhadores são
poucos...". Allan Kardec
afirma que "sou sozinho
para fazer de tudo."
Logo, a questão da falta
de trabalhadores é
histórica em todo
movimento do bem na
Terra.
Por outro lado,
trabalhadores
conscientes não se acham
prontos, é preciso
produzi-los, formá-los.
Sempre que as
instituições têm
direções bem dispostas,
tratam de convidar os
companheiros costumeiros
em suas sessões,
abordando-os sobre a
possibilidade de
prestarem suas
contribuições. Caso o
aceitem, eis o momento
de prepará-los, pouco a
pouco, mas com o bom
senso que nos ensinou
Kardec.
Extraído de entrevista
publicada pelo jornal “A
Senda”, da Federação
Espírita do Estado do
Espírito Santo, em
dezembro de 2001.