A Doutrina Espírita ensina-nos que não é a fé mas, sim, a caridade que nos permitirá galgar um degrau a mais no caminho da evolução, como acentua o editorial desta semana, intitulado Fazer o bem, e não o mal, eis o que o Espiritismo nos propõe. 

Estudioso da obra de Yvonne do Amaral Pereira, o confrade Pedro Camilo de Figueirêdo Neto, de Salvador-BA, destaca, em entrevista concedida ao nosso colaborador Orson Peter Carrara, o trabalho da grande e saudosa médium, que foi em nosso meio um exemplo de trabalho e firmeza doutrinária. Palestrante conhecido na Bahia e com atuação também na área mediúnica, Pedro Camilo possui 4 livros publicados, sendo três deles focalizando a referida médium e o último, mediúnico, ditado pelo Espírito Bento José.  A entrevista é um dos destaques da presente edição. 

Outro destaque da edição é o Especial de autoria do confrade José Carlos Monteiro de Moura, de Belo Horizonte-MG, que trata da ética na comunicação social espírita. No artigo o confrade lembra-nos que é necessário manter-se fiel aos princípios doutrinários, sem permitir que isso se transforme em pretexto para disputas pessoais. 

Tem sido bem grande no País a repercussão do filme Chico Xavier, cujo sucesso, aliado a outros fatores, tem levado muita gente à busca dos Centros Espíritas e ampliado a venda de livros como Nosso Lar, de André Luiz, como mostra a reportagem que integra a presente edição e é um dos destaques deste número. 

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Encerra-se nesta edição o estudo da Revue Spirite correspondente ao ano de 1865, cujo texto condensado, baseado na tradução de Júlio Abreu Filho, foi publicado nesta revista dividido em 20 partes. Na próxima edição inicia-se estudo semelhante pertinente à Revue de 1866.