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Elucidações de Emmanuel

Ano 4 - N° 163 - 20 de Junho de 2010

 

 

O arado

 “E Jesus lhe disse: Ninguém, que lança mão do arado e olha para trás é apto para o reino de Deus.” –  (Lucas, capítulo 9, versículo 62.)



Aqui, vemos Jesus utilizar na edificação do Reino Divino um dos mais belos símbolos.

Efetivamente, se desejasse, o Mestre criaria ou­tras imagens. Poderia reportar-se às leis do mundo, aos deveres sociais, aos textos da profecia, mas pre­fere fixar o ensinamento em bases mais simples.

O arado é aparelho de todos os tempos. É pe­sado, demanda esforço de colaboração entre o homem e a máquina, provoca suor e cuidado e, sobretudo, fere a terra para que produza. Constrói o berço das sementeiras e, à sua passagem, o terreno cede para que a chuva, o sol e os adubos sejam conveniente­mente aproveitados.

É necessário, pois, que o discípulo sincero tome lições com o Divino Cultivador, abraçando-se ao arado da responsabilidade, na luta edificante, sem dele retirar as mãos, de modo a evitar prejuízos gra­ves à “terra de si mesmo”.

Meditemos nas oportunidades perdidas, nas chu­vas de misericórdia que caíram sobre nós e que se foram sem qualquer aproveitamento para nosso es­pírito, no sol de amor que nos vem vivifícando há muitos milênios, nos adubos preciosos que temos recusado, por preferirmos a ociosidade e a indife­rença.

Examinemos tudo isto e reflitamos no símbolo de Jesus.

Um arado promete serviço, disciplina, aflição e cansaço; no entanto, não se deve esquecer que, de­pois dele, chegam semeaduras e colheitas, pães no prato e celeiros guarnecidos.

 

Do cap. 3 do livro Pão Nosso, de Emmanuel, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.
 


 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita