Fumar
não é
uma
opção,
mas um
vício
Intensificam-se
no mundo
todo as
campanhas
contrárias
ao
tabagismo,
cujos
malefícios
à saúde
humana
devem
ser
lembrados
sempre,
se
desejamos
um
futuro
melhor
para as
nossas
crianças.
Responsável
por 30%
de todos
os casos
de
câncer e
por
outras
25
diferentes
doenças,
o tabaco
jamais
enfrentou
uma
campanha
tão
grande,
em que
médicos,
psicólogos
e outros
profissionais
da saúde
vêm-se
aliando
ao
governo
num
cerrado
combate
ao vício
de
fumar.
Só
recentemente
– há
pouco
mais de
dez anos
– o
tabagismo
passou a
ser
considerado
uma
epidemia
pela
Organização
Mundial
de Saúde
(OMS),
que
estima
existam
mais de
1 bilhão
de
fumantes
em todo
o mundo,
um
número
que no
Brasil,
segundo
dados do
Ministério
da
Saúde,
chega a
perto de
20% da
população.
Radicais
no
combate
ao fumo,
há
especialistas,
como a
médica
Vera
Luíza da
Costa e
Silva,
do
Instituto
Nacional
do
Câncer e
consultora
da OMS,
que
entendem
que o
fumante
deve ser
tratado
como um
dependente
de droga
– a
nicotina
–, da
mesma
forma
que os
dependentes
de
álcool,
cocaína
ou
morfina.
Em
entrevista
publicada
oportunamente,
a
referida
médica
elogiou
as
empresas
que
delimitam
áreas
para os
fumantes,
mas
propôs
medidas
mais
rigorosas
para
coibir o
fumo,
porque
fumar
não é
uma
opção de
vida, e
sim um
caso de
dependência.
Segundo
ela, é
fundamental
criar
ambientes
livres
do fumo
porque
se sabe
que o
tabagismo
passivo
também
causa
doenças;
mas é
igualmente
indispensável
mostrar
com
maior
clareza
os
malefícios
a que a
pessoa
se
submete
ao
consumir
o
cigarro.
Em
Curitiba,
algum
tempo
atrás,
uma
caminhada
com
centenas
de
participantes,
iniciada
na Boca
Maldita,
no
centro
da
cidade,
até o
Jardim
Botânico,
foi a
forma
pela
qual a
Liga
Paranaense
de
Combate
ao
Câncer
chamou a
atenção
da
população
para
essa
grave
questão
de saúde
pública.
Com o
propósito
de
atrair a
atenção
dos mais
jovens,
mais
acessíveis
que os
adultos
a
campanhas
desse
tipo, a
entidade
espera
que
sejam
redobrados
os
esforços
do
governo
no
sentido
de
mostrar
com
clareza
que o
fumo
pode
realmente
matar.
Nós, os
espíritas,
sabemos,
por
informação
de André
Luiz,
autor da
conhecida
Série
Nosso
Lar, que
são
poucos
os
indivíduos
reencarnados
na Terra
que
cumprem
aqui o
tempo
previsto
para a
sua
existência
corpórea.
Os que
conseguem
essa
façanha
são,
devido a
isso,
chamados
de
completistas,
nome que
diz
tudo.
Ora, se
o
consumo
do fumo
encurta
os anos
da
existência
corpórea,
como os
médicos
apregoam
há muito
tempo,
aqueles
que
partem
da Terra
mais
cedo por
causa do
tabagismo
adentram
o mundo
espiritual
na
condição
de
suicidas,
ainda
que de
forma
inconsciente
ou
involuntária.
Em tais
casos,
duas são
as
hipóteses
do que
pode
ocorrer
com
essas
pessoas:
serem
consideradas
simplesmente
não-completistas
ou
tratadas
como
suicidas
involuntários.
Haverá
então –
ninguém
duvide –
choro e
ranger
de
dentes.
Não é
assim
que
Jesus
falava?
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