Resposta do Editor: 

Várias pessoas entendem que o ideal, em casos como o citado pelo leitor, é aproveitar a presença das crianças e, durante o mesmo período de tempo, realizar o que no meio espírita é conhecido pelo nome de evangelização infantil. Enquanto os pais assistem à palestra no auditório do Centro, as crianças são evangelizadas, o que exigirá que a Casa Espírita prepare um grupo de evangelizadores que possam desincumbir-se a contento da tarefa. Fora desse modelo é difícil resolver o problema mencionado, visto que as crianças não conseguem ficar quietas por um longo período sem atividade alguma.

Não existe uma receita que permita atender ao que a leitora busca. Se se entender por contato apenas a comunicação por meio de um médium, é preciso esperar que o familiar que desencarnou queira manter contato e tenha para isso permissão superior, bem como um médium que lhe sirva de intermediário. Se considerarmos como contato outros encontros entre nós e nossos entes desencarnados, isso vai se dar naturalmente, nos momentos em que o corpo dorme e nossa alma se desprende, indo ao encontro de nossos amigos e parentes. Se a leitora tiver condição de assistir ao filme “Nosso Lar”, que estreou no dia 3 de setembro, verá quão complexo é o intercâmbio pela via mediúnica, como mostra a experiência do próprio autor do livro que deu origem ao filme.

O tema homossexualidade já foi tratado por diversas vezes em nossa revista, como o leitor pode verificar clicando nos links seguintes:
http://www.oconsolador.com.br/8/editorial.html, http://www.oconsolador.com.br/8/entrevista.html, http://www.oconsolador.com.br/15/especial.html, http://www.oconsolador.com.br/ano2/85/especial.html e
http://www.oconsolador.com.br/ano3/144/especial.html

Nesses textos há indicações bibliográficas que atendem ao que nos pede o leitor, a quem sugerimos especialmente duas obras: Vida e Sexo, de Emmanuel, psicografia de Chico Xavier, e a Revista Espírita de 1866, págs. 2 a 4, de Allan Kardec.

Resposta do Editor: 

Enviamos à leitora uma mensagem que tocou de perto seu coração, como ela própria fez questão de registrar por e-mail, no dia 7 de setembro: “Olá. É  com grande  alegria  que venho  agradecer   as  lindas  palavras  de  conforto. É  verdade,  a  morte realmente   não  existe. Já  li  Nosso  Lar  e  com  certeza  irei  sim  assistir  ao  filme. Tenho certeza  que  este  meu  momento  de desespero   logo  passará. Fique  com Deus  também,  e  muito  obrigada. Abraços.  Laura  Marcondes.”