Um sucesso o 3º
Encontro
Fraterno com
Divaldo Franco
Quase 600
pessoas do
Brasil e do
exterior
participaram do
evento realizado
no início de
setembro na
praia de
Guarajuba-BA
O Encontro
Fraterno com
Divaldo Franco,
de 4 a 7 de
setembro de
2010, foi
realizado no
Hotel Vila Galé
Marés, na praia
de Guarajuba,
Bahia. O evento,
que foi
desenvolvido de
forma primorosa
em todos os
aspectos, teve a
participação de
584 inscritos,
evidenciando a
sua importância
para tantos
quantos se
fizeram
presentes
(fotos).
Desde o momento
da chegada, onde
cada um foi
recebido com
grande alegria e
organização,
antecipava-se o
sucesso desse
encontro que
está em sua 3ª
edição, com
transmissão ao
vivo pela TV
CEI.
Com pontualidade
britânica, às
20h do dia 4 de
setembro, Nestor
João Masotti,
presidente da
Federação
Espírita
Brasileira e
participante do
Encontro
Fraterno, a
convite do
anfitrião
Divaldo Franco,
fez a prece de
abertura. Após
um breve momento
musical, que a
todos encantou,
Divaldo
agradeceu a
presença de
todos,
destacando os
representantes
de Portugal,
Paraguai e
Áustria.
Abrilhantando o
evento e num
gesto de
reconhecimento,
Divaldo fez o
lançamento
oficial de mais
uma obra de sua
psicografia –
Transição
Planetária
-, cujo autor é
Manoel Philomeno
de Miranda.
Nesta
extraordinária
Obra, os
leitores
conhecerão os
mecanismos e as
razões de ordem
superior da
transição
planetária, em
favor das
mudanças
urgentes e
necessárias que
promovam o
respeito às
leis, à ética e
à Natureza,
transformando o
homem num ser
integral,
consciente dos
seus deveres
para com Deus,
consigo próprio
e o próximo.
Tecendo
considerações
históricas sobre
Israel à época
em que Cristo
nasceu entre
nós, Divaldo com
mestria nos
levou a
reflexionar
sobre O Reino
Diferente,
tema desse
primeiro dia,
desdobrado em
A Mensagem de
Jesus; a Grande
Transição; e o
Reino de Deus
está dentro de
cada um que o
deseje.
Jesus, o Mestre
por excelência,
recrutou seus
apóstolos entre
os galileus,
considerados
pobres e dotados
de parcos
valores, porém
possuidores de
dotes morais
elevados. Com
Seu peculiar
magnetismo
cativou-os de
tal maneira que,
a um simples
convite,
deixaram de
imediato os seus
afazeres e
colocaram-se
inteiramente a
serviço do
Mestre Galileu,
como tão bem
discorreu o
Divaldo Franco.
O Reino de Jesus
que é proposto à
Humanidade deve
estabelecer-se
dentro de cada
um, mediante uma
revolução
interna,
autovencendo-se,
conquistando a
paz íntima, a
harmonia,
começando por
amar mais os
outros,
perdoando-se e
perdoando
àqueles que
julga tê-lo
prejudicado.
Em seguimento,
no dia 5, foi
apresentado o 2º
módulo que teve
por título
Necessidade da
Autoiluminação,
subdivido em
O vazio
existencial; O
autoencontro;
Autorrealização;
e Triunfo sobre
o ego (infância
psicológica;
conquista do Si;
libertação
pessoal).
A prece de
abertura foi
feita pelo
vice-presidente
da Federação
Espírita de
Portugal, Vitor
Mora. Logo
depois foi
apresentado o
projeto, em
execução, do
Centro de Parto
Normal Marieta
de Souza
Pereira, com
detalhamento
desde o seu
início.
A função de
nossas vidas é
semear. Uns
semeiam luzes e
colhem
madrugadas
esplendorosas
Divaldo Franco,
para fixar-nos
no tema
Autoiluminação,
narrou uma
parábola
muçulmana, onde
o Rei bondoso
possuía a
alcunha de
justo. Nesta
parábola uma
mulher viúva,
pobre e com
filhos para
alimentar, é
acusada de
roubar frutos
caídos no chão
da propriedade
do Rei. Apanhada
pelo Grão-vizir,
este a acusava
em meio ao
alarido de
vozes,
despertando a
atenção do
Soberano que,
aproximando-se,
tomou
conhecimento da
ocorrência e
obtém a
confissão da
mulher.
Dirigiu-se ao
Grão-vizir e
perguntou: Qual
a sentença? O
apedrejamento,
respondeu seu
ministro. Então,
disse o Rei,
execute a
sentença, no que
foi redarguido
ser necessário
levar a
criminosa ao
poste do
martírio no
Templo. O
Soberano sugeriu
que se cumprisse
a sentença, ali
mesmo, no local
do crime. Seu Grão-vizir
argumentou
que
não
havia
pedras
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disponíveis no
local, porém o
Rei retirou seus
anéis e sugeriu
que os demais
fizessem o
mesmo,
lançando-os
contra a
criminosa. Fez o
mesmo com a gema
que adornava seu
turbante. A
mulher
estupefata não
compreendeu e,
aturdida, ouviu
seu Soberano
dizer-lhe para
recolher todas
as pedras e que
as vendesse para
dar de comida
aos seus filhos,
estando livre a
partir daquele
momento, pois a
sentença havia
sido cumprida.
Divaldo
perpassou suas
informações
pelos conceitos
emitidos por
Sidarta Gautama
– o Buda
-, que significa
o desperto,
o iluminado;
Mira y Lopes,
sociólogo,
médico
psiquiatra e
psicólogo,
nascido em Cuba
quando a ilha
ainda era uma
possessão
espanhola; e
Carl Gustav
Jung, psiquiatra
suíço,
enriquecendo com
brilhantismo o
trabalho
apresentado.
Discorreu a
seguir sobre a
Parábola do
Semeador,
situando na
História os
acontecimentos.
Afirmou o nobre
conferencista
que a função de
nossas vidas é
semear. Uns
semeiam luzes e
colhem
madrugadas
esplendorosas,
outros semeiam
trevas e colhem
aflições,
tormentos.
Advertiu que, na
função de
semeadores,
precisamos estar
atentos à
qualidade das
sementes, isto
é, a palavra
divina, e
que não importa
a nós onde a
semente caia.
Cumpre,
igualmente,
examinar os
solos morais que
temos em nós,
trabalhando-os
para que se
tornem férteis e
generosos.
E por falar em
sementes,
semeaduras e
solos, Divaldo
propôs plantar,
ao lado do
Centro de
Eventos Jorge
Amado, do Hotel
Vila Galé Marés,
uma palmeira, o
que efetivamente
ocorreu. Para lá
os participantes
se dirigiram e
acompanharam
Divaldo Franco
na ação de
plantar para o
futuro. Que seja
uma palmeira
generosa,
dadivosa e
altaneira
acolhendo tantos
quantos dela se
aproximem!
No período
noturno do dia 5
de setembro,
Divaldo
apresentou o 3º
módulo, cujo
tema
Libertação do
Sofrimento
foi subdividido
em Vida e
significado,
morte e
ressurreição.
Após a prece
proferida por
Francisco Ferraz
Batista,
presidente da
Federação
Espírita do
Paraná, Divaldo
Franco
utilizou-se de
Léon Tolstoi,
escritor russo
que se converteu
ao cristianismo,
tendo adotado e
difundido o
conceito da
não-violência e
passado a viver
como um
camponês, para
expor que
arar é orar
e que é possível
libertar-se do
sofrimento com
medidas
racionais que
nos levem a
compreender a
situação
incômoda,
trabalhando para
alcançar a
harmonia, ainda
que sob pesado
fardo.
Em outra
narrativa
brilhante
Divaldo enunciou
o conceito de
que a Justiça
Divina sempre se
faz presente na
vida da
criatura,
afirmando que
Deus vê a
verdade, mas Ele
espera.
Coube a Allan
Kardec se
utilizar da Lei
de Causa e
Efeito,
elucidando que a
reencarnação é a
chave para
entender o nosso
sofrimento.
|
Buda recomendava
uma via de
salvação em oito
passos; Joanna
propõe-nos oito
propostas para o
bem viver
Emoldurou sua
exposição
apresentando as
quatro nobres
verdades de
Sidarta Gautama
– o Buda, quais
sejam: 1) Todos
os seres estão
sujeitos ao
sofrimento; 2) O
sofrimento surge
de causas
específicas; 3)
Eliminando as
causas, o
sofrimento é
eliminado; e 4)
O sofrimento e
suas causas são
eliminados. É o
fim do caminho
de sofrimento.
Divaldo apregoou
que a Doutrina
Espírita nos
liberta das
paixões
aprisionadoras
que, através da
vivência das
lições do
Evangelho e das
diretrizes
propostas pelos
Espíritos
Superiores, têm
na caridade o
caminho real
para a salvação
e a aquisição da
saúde integral.
Buda recomendava
uma via de
salvação, em
oito passos, e
Joanna de
Ângelis propõe,
também, oito
propostas para o
bem viver,
contidas no seu
livro
Plenitude,
capítulo 8, a
saber:
1)
Crer retamente,
direcionando o
pensamento de
forma positiva,
edificante e com
propósitos
saudáveis;
2)
Querer retamente
propõe métodos
compatíveis com
os objetivos da
crença anelada;
3)
Falar retamente,
pois que as boas
palavras
enrijecem o
caráter,
dulcificam o
coração e
iluminam a vida;
4)
Operar retamente
significa que
quem não atua
errado, não tem
necessidade de
repetir a
experiência,
refazer o
caminho,
ressarcir
débitos;
5)
Viver retamente
é não se
homiziar no
erro, não se
exaltar, não se
deprimir;
6)
Esforçar-se
retamente
é saber aplicar
a capacidade de
seus recursos
naquilo que
propicia a
felicidade real,
duradoura, sem
as aflições dos
prazeres
fugidios;
7)
Pensar retamente
é facultar a
harmonia
psicológica e a
sintonia com os
benfeitores da
humanidade, é
encontrar-se
consigo mesmo,
com o seu
próximo e com
Deus;
8)
Meditar
retamente
é crer, querer,
falar, operar,
viver,
esforçar-se e
pensar com
retidão,
adquirindo os
valores
indispensáveis à
salvação. Nesse
estágio a pessoa
doa-se e já não
mais vive, sendo
o Cristo quem
vive nela.
Liberta-se, por
fim, do
sofrimento.
Finalizando sua
exposição
noturna, Divaldo
enfatizou que “a
dor é
inevitável, mas
o Evangelho de
Jesus é um canto
de esperanças”.
No dia 6 de
setembro, em
manhã
esplendorosa,
teve seguimento
o Encontro
Fraterno com
Divaldo Franco.
Luiza Leontina
Andrade Ribeiro,
presidente da
Federação
Espírita do Mato
Grosso, fez a
prece de
abertura,
preparando o
ambiente para as
atividades
doutrinárias com
Divaldo Franco.
O 4º módulo, com
o tema
Renovando
Atitudes,
ensejou a
Divaldo narrar a
história
comovente de
Lucien, um jovem
talentoso que
desejava ser o
maior intérprete
mundial de
Frederic Chopin.
Acometido, ainda
muito jovem,
pela hanseníase,
Lucien teve seu
projeto
interrompido,
pois que, pela
doença, perdeu a
sensibilidade
dos dedos de
suas mãos.
Lucien, além da
reclusão em um
leprosário, teve
agravado o seu
sofrimento
através de duas
tentativas de
envenenamento
por parte de sua
mãe, que se
envergonhava do
filho leproso.
Em uma forma
sintética,
Divaldo Franco
expôs o seu
encontro
espiritual com
Jésus Gonçalves.
Suportar as
dores, renovar
as atitudes, eis
a tarefa que
compete a quem
deseja alcançar
a plenitude
Naquela ocasião
o tribuno baiano
experimentava
momentos
difíceis e sua
vida íntima era
atribulada por
tormentos
diversos, por
tristezas e
ansiedades em
busca de paz e
por Deus.
Meditando
profundamente,
Jésus Gonçalves
lhe apareceu
portando as
deformidades
causadas pela
hanseníase e
pouco a pouco
vai se
transformando em
um ser possuidor
de luminosidade
interior,
desprovido das
chagas
purulentas e das
amputações das
extremidades.
Jésus Gonçalves,
então, orientou
Divaldo a
visitar os
leprosários e,
porque Divaldo
resistia ao
convite,
convenceu-o com
o seguinte
argumentou: -
Divaldo, eu
estou te pedindo
que vás lá, a
fim de que não
vás para lá!
Preferes ir lá
ou para lá?
Assim, Divaldo
passou a visitar
os leprosários
do Brasil e da
América Latina e
tantos outros de
que tomava
conhecimento ao
redor do mundo.
Examinando o
passado destes
dois personagens
– Lucien e Jésus
Gonçalves -,
Divaldo ensinou
que nossas dores
têm razão. Não é
importante saber
quando nos
equivocamos, mas
saber que nos
equivocamos.
Suportar as
dores, renovar
as atitudes,
construindo o
ser novo,
enriquecendo-se
de paz, eis a
tarefa que
compete àquele
que deseja
alcançar a
plenitude.
Nesta
oportunidade foi
lançado o
Selo
Comemorativo
dos 63 anos de
fundação do
Centro Espírita
Caminho da
Redenção. A
solenidade
contou com
presença da
Diretora
Regional Adjunta
da Empresa
Brasileira de
Correios e
Telégrafos da
Bahia, Ana
Virgínia de
Andrade Barata,
da Chefe de
Filatelia e de
um Assessor. Ana
Virgínia, em seu
pronunciamento,
enalteceu a
Doutrina
Espírita e as
obras da Mansão
do Caminho e do
Centro Espírita
Caminho da
Redenção,
afirmando que,
ao se falar em
Espiritismo em
Salvador, na
Bahia ou no
Brasil, é o
mesmo que falar
na Mansão do
Caminho e que o
Selo
Personalizado,
ora lançado, é o
reconhecimento
da Empresa
Brasileira de
Correios e
Telégrafos a
esse trabalho
grandioso a
serviço da
comunidade.
Divaldo Franco
classificou esse
momento como de
alta magnitude e
o lançamento do
Selo
Comemorativo
é de relevante
importância,
demonstrando que
o Brasil é um
celeiro de
crenças e
religiões.
Avançando na
temática
programada,
Divaldo abordou
aspectos da
vida, dos
desafios e das
soluções,
afirmando que a
vida é um grande
enigma, pois
que, nas
diversas
vertentes do
conhecimento,
cada qual a
define sob o seu
ponto de vista
particular e
conhecimento
específico. A
vida tem um
sentido muito
amplo, visto
que, nas eras do
tempo, ela se
apresenta
peculiar, em um
ritmo de
crescimento e
aperfeiçoamento
e que tem as
suas soluções
nos braços do
amor.
Apoiando-se no
livro Vida,
Desafios e
Soluções, de
Joanna de
Ângelis, Divaldo
informou que
ninguém se
encontraria
reencarnado na
Terra se a
existência
física não
tivesse uma
finalidade
superior.
Descobrir essa
finalidade é o
desafio que se
impõe.
Identificar o
que podemos
fazer em favor
do nosso
progresso
continua a nos
desafiar, pois
que o ser humano
segue uma
fatalidade
grandiosa: a
autorrealização
total, sob a
atração do
Pensamento
Divino.
No livro O
Caminho da
Autotransformação,
Eva Pierrakos
afirma que a
mudança é uma
característica
essencial da
vida; onde há
vida, há mudança
infindável.
Já no livro A
Arte de
Reencontrar-se,
Edoardo Giusti
escreveu que
a primeira
escolha que o
homem deve fazer
é entre ser
protagonista ou
espectador da
sua própria
vida.
Apesar dos
avanços notáveis
da ciência, não
fomos
capazes de
avanço igual no
campo da moral
Voltando ao
livro Vida,
Desafios e
Soluções,
Divaldo destacou
que
aprofundar
reflexões, em
torno do que é e
do que parece
ser, constitui
proposta de
afirmação da
identidade e
libertação dos
mecanismos de
evasão da
realidade.
Em outro momento
disse o nobre
expositor: A
vida interior
bem direcionada
ensina a
criatura a
aceitar-se como
é, sem desejar
imitar modelos
transitórios das
glórias
momentâneas, que
brilham sob os
focos das
lâmpadas das
ilusões. É
necessário
procurar Jesus,
o modelo e guia
para a
humanidade. O
homem
psicológico
saudável não
vive de
recordações, nem
se atormenta com
as aspirações.
Entre outras
colocações,
Divaldo Franco
encerrou o
módulo da manhã,
sob fortes e
calorosos
aplausos.
No período da
noite foi levado
a efeito o 5º
módulo, momento
em que Divaldo
respondeu a
inúmeras
perguntas que
aprofundaram as
temáticas dos
módulos
anteriores.
Pôde-se então
constatar o
grande interesse
pelos assuntos
deste magnífico
evento que
cativou e
encantou cada
participante.
No dia
derradeiro do
Encontro
Fraterno e
envolvidos com
os sentimentos
de despedida,
cada um dos
participantes já
antevia os
momentos de
saudade, pelo
extraordinário
convívio. Nesse
dia, 7 de
setembro,
Divaldo
apresentou
considerações
sobre os
estudos e obras
do psicólogo
existencialista
Rollo May,
dos Estados
Unidos da
América,
destacando que
todas as
criaturas
apresentam
reflexos de suas
atitudes
passadas,
corroborando a
Doutrina
Espírita no
tocante à
reencarnação e à
Lei de Causa e
Efeito.
Destacou o
avanço da
ciência,
particularmente
a que envolveu a
decodificação do
Genoma Humano,
capitaneada pelo
Dr. Francis
Collins e mais
200 outros
cientistas de 50
universidades de
diversos países.
Recentemente o
Dr. Collins
afirmou que tudo
o que vai nos
acontecer está
escrito no DNA.
Embora tenhamos
conquistado
grandes avanços
tecnológicos e
científicos,
ainda não fomos
capazes de
avanços
significativos
no campo da
moral. Divaldo
Franco deu
ênfase, então, à
terceira parte
de O Livro
dos Espíritos,
que, se bem
vivenciada,
levará a
Humanidade ao
exercício
integral da
Lei de Amor
que nos
preencherá o
vazio
existencial. O
nobre
palestrante recomendou-nos
a vivenciar a
tolerância, a
solidariedade, a
caridade e a
ingenuidade,
cultivando as
coisas simples,
não permitindo
que o mal dos
outros nos faça
mal.
Finalizando seu
trabalho,
Divaldo narrou a
Lenda da Dívida
de Gratidão, de
Selma Lagerlöf,
um encontro
psíquico com seu
avô
desencarnado Peter
Lagerlöf,
narrada por
ocasião em que
ela recebeu o
Prêmio Nobel de
Literatura em
1909.
O Encontro
Fraterno com
Divaldo Franco
teve a
participação de
delegações dos
Estados da
Bahia, Alagoas,
Ceará, Sergipe,
Distrito
Federal,
Espírito Santo,
Goiás,
Tocantins, Mato
Grosso, Paraná,
Rio Grande do
Norte, Minas
Gerais, Rio de
Janeiro,
Roraima,
Paraíba, Rio
Grande do Sul,
Santa Catarina,
Pernambuco e São
Paulo. As
delegações
internacionais
vieram da
Áustria,
Portugal e
Paraguai. O
Paraná
compareceu com
51
participantes.
Reflexionar
sobre o
Evangelho de
Jesus Cristo,
sob a ótica da
Doutrina
Espírita, foram
momentos de
legítima
fraternidade que
ensejou momentos
de convivência
sob as bênçãos
dos Espíritos
amigos. Todos
que participaram
deste ágape
retornaram
levando consigo
valiosos
ensinamentos
para a Vida.
Nenhum será mais
o mesmo que lá
chegou no dia 4
de setembro de
2010.
Divaldo! Não há
como te
agradecer. Ficou
uma dívida de
gratidão.
Saldaremos,
amando nosso
próximo,
tornando-nos
seres cônscios
de nossos
deveres, para
conosco e para
com a
Humanidade.
Jesus! Abençoe
este Planeta que
se estorcega
neste momento de
transição. Até
breve.
Nota:
Colaboraram
nesta reportagem
Félix, autor da
foto oficial, e
Jorge Moehlecke,
autor das demais
fotos.
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