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Crônicas e Artigos

Ano 4 - N° 176 - 19 de Setembro de 2010

GERSON SIMÕES MONTEIRO 
gerson@radioriodejaneiro.am.br
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)
 

A oração ajuda os desencarnados


Quando sentimos saudade dos parentes, ou dos amigos que estão vivendo muito distantes de nós, simplesmente telefonamos para eles, matando a saudade. Assim acontece, também, quando sentimos falta dos entes queridos que partiram para o mundo espiritual, e falamos com eles através da oração.

Para tanto, usamos o “celular” do nosso pensamento, pois, ao orarmos, emitimos um fio luminoso que é impulsionado pelo sentimento de amor, que vai em direção a esses Espíritos que continuamos amando e que continuam a nos amar. Pelo “celular” do nosso pensamento, podemos ligar para eles de qualquer lugar onde estejamos.

Por isso é que não precisamos ir ao cemitério no Dia de Finados, para orar em favor dos nossos parentes e amigos desencarnados. A nossa oração pode ser feita em casa, no hospital, na prisão, no templo religioso, enfim, não importa o lugar, desde que a oração seja feita com sinceridade.

Se eles são felizes, com as nossas preces aumentamos ainda mais a felicidade deles; e caso estejam sofrendo, como os Espíritos dos suicidas, por exemplo, as nossas orações têm o poder de suavizar as suas amargas dores espirituais pelo gesto de rebeldia contra as Leis de Deus, e ajudá-los a saírem da perturbação na qual se encontram.

Quanto à ida ao cemitério no Dia de Finados, se antes eu já não ia, agora muito menos, depois de tomar conhecimento de uma carta enviada por um “morto” através do médium Chico Xavier.

O Espírito, cujo corpo foi enterrado nesse dia, relata o sufoco por que passou diante da grande perturbação do ambiente espiritual da necrópole. Essa carta psicografada está publicada no livro Cartas e Crônicas, disponível na Livraria do CEERJ (tel.: 2224-1244).

Por fim, sugiro a seguinte prece:

“Jesus! Para aqueles que me antecederam na viagem em direção ao mundo espiritual, e que prosseguem ligados ao meu coração, apertado pela saudade, rogo as Tuas bênçãos banhadas na luz da Infinita Bondade.

Ajuda-os, Senhor, para que tenham forças a fim de continuarem na vida espiritual trabalhando pelo bem rumo à Vida Eterna. E quando tiverem a Tua permissão, possam vir ao meu encontro, para enxugar minhas lágrimas derramadas pela dor da saudade que sinto diante da ausência deles.

Que Assim Seja, Senhor!”.
 


 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita