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O Espiritismo responde
Ano 4 - N° 176 - 19 de Setembro de 2010
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)


 
Um amigo nos pergunta se a encarnação do Espírito amortece suas percepções espirituais.

Sim. A encarnação amortece-as sem, contudo, as anular completamente, porque a alma não fica encerrada no corpo como numa caixa.

Kardec refere-se ao assunto no cap. XVI de seu livro A Gênese.

Lemos nessa obra que, quando estamos encarnados, nossas percepções permanecem, embora em grau menor do que quando nos encontramos na erraticidade, completamente desprendidos.

É isso que confere a certos homens um poder de penetração que a outros falece inteiramente, uma maior agudeza de visão moral e compreensão mais fácil das coisas extrafísicas.

Por efeito do desenvolvimento moral, alarga-se o círculo das ideias; por efeito da desmaterialização gradual do perispírito, este se purifica dos elementos grosseiros que lhe alteravam a delicadeza das percepções, o que torna fácil compreender que a ampliação das faculdades acompanha o progresso do Espírito.

É, portanto, o grau da extensão das faculdades do Espírito que, durante a encarnação, o torna mais ou menos apto a conceber as coisas espirituais. Mas tal aptidão não é consequência direta do desenvolvimento da inteligência, pois a ciência vulgar não a dá, visto que há homens de grande saber tão cegos para as coisas espirituais quanto outros o são para as coisas materiais.

Eles lhes são refratários porque não as compreendem, o que significa que ainda não progrediram em tal sentido, ao passo que outros, muitas vezes de instrução e inteligência vulgares, as aprendem com a maior facilidade, o que prova que já tinham de tais coisas uma intuição prévia.


 

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita