WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual
Capa desta edição
Edições Anteriores
Adicionar
aos Favoritos
Defina como sua Página Inicial
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Crônicas e Artigos

Ano 4 - N° 176 - 19 de Setembro de 2010

WALDENIR APARECIDO CUIN
wacuin@ig.com.br
Votuporanga, São Paulo (Brasil)
 

No momento da morte
do corpo

– No momento da morte, qual é o sentimento que domina na maioria dos homens: a dúvida, o medo ou a esperança? “A dúvida para os cépticos endurecidos, o medo para os culpados e a esperança para os homens de
bem.” (Questão 691, de “O Livro dos Espíritos” – Allan Kardec.)


Não temos qualquer dúvida de que somos Espíritos imortais a caminho da perfeição, mas, no momento, estamos vivendo aqui na Terra, vestindo um corpo carnal que um dia desaparecerá.

Sendo essa realidade inconteste precisamos refletir sobre esse momento, isto é, sobre o instante de deixarmos a vida física, que é passageira, para o retorno à vida espiritual, essa, sim, definitiva.

Queiramos ou não, acreditemos ou não, nada mudará o roteiro das leis universais, pois que as mesmas foram instituídas por Deus, nosso Pai de eterna bondade, que deliberou com sabedoria, obviamente, sem precisar consultar a opinião dos homens.

Assim sendo, mais cedo ou mais tarde, fora da matéria nos defrontaremos com a nossa própria consciência. E como nela está escrita a Lei Deus (questão 621, de “O Livro dos Espíritos), teremos a oportunidade de nos alegrar com tudo que fizemos ou de nos entristecer com as deliberações tomadas ao longo da vida. Sem dúvida nenhuma, somos totalmente responsáveis pelos nossos atos.

Então, no momento da morte, a criatura céptica, descrente e endurecida estará envolta pela dúvida, pois que, em não sabendo como direcionar seus dias, por certo não saberá também como a vida seguirá, uma vez que se reconhecerá viva, fora do corpo.

Já o culpado, sabendo que agiu na contramão da lógica e bom senso, disseminando dores e sofrimentos, pela lei de causa e efeito e de ação e reação, terá certeza de que responderá pelos prejuízos causados, daí o medo pelo que poderá vir.

O homem de bem, aquele que viveu distribuindo ações e comportamentos que puderam, de alguma forma, promover benefícios aos irmãos do caminho, que semeou o bem sempre que pôde e procurou não prejudicar quem quer que fosse, terá motivos de imensas esperanças, pois que, conhecendo a máxima: “é dando que se recebe” (Francisco de Assis), terá plenas convicções de que o bem ofertado trará o bem de retorno.

Ciente dessa assertiva, caberá a cada ser humano planejar seu retorno à verdadeira vida. O livre-arbítrio faculta a cada um o direito de escolha, apenas cabendo compreender que responderá pelo que decidir.

E os chamamentos para uma vida digna, participativa e voltada para a prosperidade geral estão por toda parte. Ninguém, por certo, poderá alegar ignorância ou dizer que não sabia como agir corretamente.

A mesma força e intensidade que se usam para a prática de ações infelizes, nascedouro de montanhas de sofrimentos, mudando de direção, gerarão procedimentos dignos e salutares construtores de oceanos de paz e serenidade.

Não olvidemos, então, que por mais cômoda, tranquila e despreocupada seja a vida na Terra, ela é efêmera e passageira, e momento chegará que seu fim será decretado. Nesse exato instante, qual será o nosso sentimento: o de dúvida, de medo ou de esperança?

Reflitamos....

Ainda estamos no corpo físico e, se houver necessidade de mudanças na direção do nosso comportamento, ainda há tempo.



 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita