Divaldo Franco:
“Na depressão, o
amor exerce um
papel
fundamental”
O conhecido
orador vai ao
Rio Grande do
Sul e realiza minisseminários,
perante grande
público, em
Santa
Maria, Novo
Hamburgo, Torres
e Santa Cruz do
Sul
No período de 17
a 20 de setembro
de 2010, Divaldo
Pereira Franco
ministrou quatro minisseminários
em solo gaúcho.
As cidades
visitadas foram,
pela ordem,
Torres, Novo
Hamburgo, Santa
Maria e Santa
Cruz do Sul
(fotos).
Eis, a seguir,
um breve relato
do trabalho por
ele realizado.
Em Torres cerca
de duas mil
pessoas
assistiram ao minisseminário
No dia 17, em
Torres,
apresentou o
tema Saúde
Integral –
Vitória sobre a
Depressão no
Ginásio da ULBRA
(Universidade
Luterana do
Brasil). Cerca
de duas mil
pessoas, com
muita atenção,
participaram
vivamente da
exposição do
tribuno baiano.
Recebido com
grande alegria e
após uma bela
apresentação
musical, que a
todos encantou,
e a execução do
Hino Rio-grandense
em homenagem à
Semana
Farroupilha
que ora se
comemora em
todos os rincões
do Rio Grande do
Sul, o evento
teve início.
Divaldo informou
que ao longo do minisseminário
apresentaria a
problemática
depressiva à luz
de sua gênese
psicológica e
fisiológica.
Segundo a
Organização
Mundial de
Saúde,
atualmente o
número de
depressivos no
mundo está na
ordem de 340
milhões de
pessoas e que
até o ano de
2015 serão 400
milhões de
indivíduos
afetados por
esta
problemática,
asseveram os
psiquiatras.
Segundo Carl
Gustav Jung,
psiquiatra
suíço, a
depressão ocorre
quando a vida
perde o sentido,
o seu
significado.
Historiando a
ocorrência
depressiva desde
priscas épocas,
passando pelos
pesquisadores e
suas soluções
apresentadas
para essa
problemática,
bem como as
causas endógenas
e exógenas,
Divaldo elucidou
que o medo, a
ansiedade, a
solidão e a
culpa, se não
forem bem
administrados
pelos seus
portadores,
podem levar à
depressão.
No aspecto
fisiológico, a
diminuição da
produção
neuronal de
dopamina, de
serotonina e de
noradrenalina,
segundo estudos
sérios, podem
desencadear
ocorrências
depressivas,
mas, mediante a
administração de
substâncias
químicas,
prescritas pelos
psiquiatras, é
possível
alcançar o
equilíbrio
desejado.
Divaldo Franco
informou que a
depressão pode
ocorrer nas
fases infantil,
juvenil, adulta
e senil,
derivada de
episódios
diversos, tais
como pré e
pós-parto,
sazonal, por
perdas
psicoafetivas,
unipolar,
bipolar etc.
A psicogênese da
depressão à luz
da Doutrina
Espírita foi
amplamente
abordada pelo
estimado
palestrante, que
se apoiou no
capítulo XXIII
de O Livro do
Médiuns para
dissertar sobre
os graus da
obsessão,
enriquecendo
seus argumentos
com fatos
ilustrativos.
Disse, então,
que na maioria
dos transtornos
depressivos a
causa é de
natureza
espiritual, ou,
depois de
desencadeada por
fenômenos
orgânicos –
psicológicos ou
fisiológicos,
torna-se mais
complexa tendo
em vista a
influência
perniciosa de
personalidades
desencarnadas.
Nos casos
depressivos,
além do uso dos
recursos
medicamentosos
prescritos pelos
profissionais da
área da saúde, é
muito importante
desenvolver o
hábito da
oração, feita
com intenção e
eivada de
sentimentos
nobres, a
leitura de obras
edificantes, o
desenvolvimento
da paciência, da
autoconfiança, a
reposição
bioenergética
através dos
passes, o uso da
água
magnetizada, mas
prevalecerá, em
tais casos, o
desejo ardente
de o depressivo
ter vontade,
querer
libertar-se
desse quadro
angustiante para
si e sua
família.
Nas palavras
sábias de
Divaldo, ficou
patente que o
mal que nos faz
mal é o mal que
fazemos e
que, em estando
nós radicados no
planeta que ora
nos acolhe, é
preponderante
saber que
todos temos
inimigos, mas
isto não é
importante, o
importante é não
sermos inimigos
de ninguém.
Avançando em sua
linha
expositiva,
Divaldo
discorreu sobre
vários
conceitos, tais
como os
relativos à
energia, a
visualização
mental, o hábito
da oração, o
jejum dos
vícios, a
transformação
íntima para
mudar o
exterior, o
pensamento
conectado aos
aspectos
positivos e
belos da vida,
tudo isso para
que criatura
alcance a saúde
integral, isto
é, o equilíbrio
entre o
material, o
espiritual e o
psicológico.
|
|
O
público
em
Torres |
|
|
Momento
de autógrafos
em
Torres |
|
|
Público em Novo Hamburgo |
|
|
Homenagem recebida |
|
|
Entrevista concedida em Novo Hamburgo |
|
|
Público em Santa Maria |
|
|
Entrevista em Santa Maria |
|
|
Outra entrevista em Santa Maria |
|
|
Público
em Santa
Cruz do
Sul |
|
|
Seminário
em Santa
Cruz do
Sul |
|
|
Autógrafos
em Santa
Cruz do
Sul |
|
Em Busca da
Verdade
foi o tema
apresentado
em
Novo Hamburgo
No dia 18, em
Novo Hamburgo,
no Centro de
Eventos da FENAC
– Feiras e
Empreendimentos
Turísticos,
apresentou o
tema Em Busca
da Verdade.
Mais de
seiscentos
ávidos inscritos
participaram do
minisseminário. |
Ao chegar ao
Centro de
Eventos, Divaldo
foi entrevistado
pela imprensa
local e, como os
interessados
fossem em número
expressivo,
continuou
atendendo os
diligentes
representantes
da imprensa
durante os
autógrafos
costumeiros que
concede.
O evento,
promovido pela
Sociedade
Espírita Em
Busca da Verdade
e pela Horta
Comunitária
Joanna de
Ângelis, ambas
comemorando 50 e
20 anos de
fundação,
respectivamente,
teve a presença,
compondo a mesa
diretiva, do
prefeito
municipal
Tarcísio
Zimmerman; da
associada
fundadora Marly
Jaeger, da
Sociedade
Espírita Em
Busca da
Verdade; da
presidente Laura
Pruch, da Horta
Comunitária, e
de Nilton Stamm
de Andrade,
presidente do
Conselho
Regional
Espírita da 2ª
Região/FERGS.
Na cerimônia de
abertura houve a
entrega de
troféus às
Instituições que
comemoravam suas
datas de
fundação e,
naturalmente, a
Divaldo Franco,
em agradecimento
por sua presença
na cidade.
Apoiando-se no
pensamento de
Plotino,
nobre filósofo
cultor da
doutrina
neoplatônica que
afirmava que a
verdade pode ser
encontrada,
Divaldo Franco
levou o público
a refletir sobre
essa temática,
oferecendo a
oportunidade de
maior
compreensão
quando discorreu
sobre o trabalho
e as conclusões
que os
pensadores, de
todas as épocas,
legaram à
Humanidade.
O medo, a ira e
o amor, segundo
concepção de
Emilio Mira y
Lopes,
sociólogo,
médico
psiquiatra e
psicólogo,
nascido em
Santiago de
Cuba, naquela
época uma
colônia
espanhola, são
as primeiras
emoções da
criatura humana,
e dessas se
derivam todas as
demais,
oportunidade em
que Divaldo
abordou aspectos
de cada uma
delas.
Os pensamentos
de Allan Kardec
e de Carl Gustav
Jung, entre
outros, foram
utilizados por
Divaldo Franco
para enriquecer
sua explanação
em busca da
verdade,
para que a
criatura humana
atinja o
objetivo
essencial da
vida: a
autoiluminação.
Aprofundando a
temática,
Divaldo Franco
apresentou a
estrutura
bipolar do ser
humano,
explicando que
nessa dualidade
existencial do
ego/self,
do anima/animus,
da sombra/luz,
o bem/mal,
a criatura vai
se estruturando
para a
plenitude, o
amadurecimento
psicológico.
Finalizada a
primeira parte e
após breve
intervalo,
Divaldo retomou
o assunto. Agora
para apresentar,
com o auxílio de
slides em
PowerPoint,
a Parábola do
Filho Pródigo.
Nesta parábola
Divaldo
trabalhou as
questões do
encontro e do
autoencontro.
Elucidando o
tema, Divaldo
Franco discorreu
brevemente sobre
o Código
Penal da Vida
Futura
composto de 33
artigos,
constante na
obra O Céu e
o Inferno,
detendo-se no
art. 16, cujo
espírito é o
arrependimento,
a expiação e a
reparação.
Baseando sua
abordagem sobre
a Parábola do
Filho Pródigo,
retratada na
Tela de
Rembrandt,
exposta no
Museu Hermitage,
em São
Petersburgo, na
Rússia, o orador
informou que seu
texto é um rico
manancial de
informações
psicológicas,
dissecando-a, na
sequência, em
seus
significados e
símbolos.
Analisou os
significados da
mão do pai, das
vestes do filho,
das sandálias,
do contato da
mão sobre a
pele, do rosto
do filho de
encontro ao
peito do pai,
dos pés, das
testemunhas, do
rosto da mãe, do
irmão mais velho
que ficou em
casa, etc. A
Parábola do
Filho Pródigo
é todo um
conjunto de
lições
psicoterapêuticas
e filosóficas,
de cunho moral e
espiritual
incomum. Segundo
Joanna de
Ângelis,
somente no amor
está a
felicidade,
porque nele se
haure vida e
vida em
abundância,
facultando o
encontro com a
consciência de
si, o
autoencontro com
o Self.
Em Santa Maria
fez parte da
mesa diretiva
o
prefeito
municipal
No dia 19, em
Santa Maria,
apresentou, no
auditório do
Colégio Santa
Maria, o tema
Encontro com a
Paz e a Saúde.
Mais de 600
inscritos
compareceram
para se
plenificarem de
paz e saúde com
este
interessante
trabalho
expositivo de
Divaldo Franco.
Como de hábito,
ao chegar ao
local, Divaldo
concedeu
entrevistas aos
órgãos de
imprensa que o
aguardavam e,
com sua boa
vontade
característica,
atendeu as
inúmeras pessoas
que o buscavam
para um
autógrafo ou
para dirigir-lhe
um cumprimento.
O minisseminário
foi promovido
pelo Abrigo
Espírita Oscar
José Pithan e
teve o
patrocínio do
Banco do Estado
do Rio Grande do
Sul e da Caixa
Econômica
Federal.
Participaram do
evento o
prefeito Cezar
Augusto Schirmer,
o presidente da
Câmara
Municipal,
vereador Paulo
Airton Denardim
e o presidente
da Federação
Espírita do
Paraguai,
Milciades
Lescano, que
compuseram a
mesa diretiva
juntamente com
Teltz Cardoso
Farias,
presidente do
Abrigo Oscar
Pithan.
Teltz Farias
saudou e
agradeceu a
participação dos
presentes, as
delegações de
cidades
próximas, as
autoridades, a
imprensa de
Santa Maria,
sempre pronta a
noticiar os
acontecimentos
espíritas,
informando que o
Abrigo Espírita
Oscar José
Pithan, que
completou 61
anos de fundação
em 28 de agosto,
abriga 50 idosos
que são mantidos
com o auxílio da
população de
Santa Maria.
Divaldo Franco,
citando
Fritjof Capra
e tantos outros
notáveis da
Ciência, em
todos os tempos,
se deteve nas
descobertas de
Paul Pierre
Broca,
médico,
anatomista,
descobridor do
centro da
palavra no
cérebro humano.
Sua descoberta é
fruto de seus
estudos sobre os
cérebros dos
pacientes com
incapacidade de
falar. Pierre
Broca tinha
um paciente de
nome Leborgne,
apelidado de
Tan, pois
que não falava
outra palavra a
não ser esta
expressão. Por
meio de
necropsia
Pierre Broca
descobriu que
Tan tinha
uma lesão no
hemisfério
cerebral
esquerdo, o que
o impedia de
falar.
Desvendou,
então, um grande
enigma da
humanidade,
apresentando a
tese de que o
homem fala pelo
cérebro e não
pela garganta.
Avançando pela
área da ciência,
Divaldo citou os
estudos de
Jean-Martin
Charcot,
médico e
cientista
francês,
professor no
Hospital da
Salpêtrière,
em Paris,
França,
conhecido como o
pai da
neurologia
moderna, que
chegou à
conclusão de que
a criatura
humana não é só
a consciência,
mas também o
resultado de
suas emoções e
sensações.
Buscando
elucidar o
Encontro com a
Paz e Saúde,
o orador
emoldurou sua
exposição
nomeando e
sintetizando o
trabalho de
vários
pesquisadores,
tais como Pierre
Janet, psicólogo
e neurologista
francês, Carl
Gustav Jung,
psiquiatra
suíço, e outros.
O ser humano
procede da
Divindade,
asseverou
Divaldo; criado
simples e
ignorante, tem
uma saga, qual
seja, a de
buscar a
plenitude de
sentimentos e a
autoiluminação.
Embora a
Organização
Mundial de Saúde
– OMS – afirme
que existem
atualmente 340
milhões de
depressivos no
planeta e com
tendência a
alcançar os 400
milhões de
portadores dessa
enfermidade até
o ano de 2015, é
possível
alcançar a saúde
psicológica,
combatendo o
medo, a solidão
e a ansiedade.
Aquele que pensa
no bem estará
tranquilo, será
saudável e
bem-humorado.
Aquele que pensa
no mal estará em
desarmonia.
Jesus
recomendou-nos
orar. Pedir,
louvar e
agradecer foi a
Sua orientação
de como proceder
para orar a
Deus.
As pessoas que
amam adoecem
menos do que
aquelas que
odeiam. Quem
sorri produz
imunoglobulinas
e desenvolvem
imunidade. É
preciso, pois,
não se deixar
dominar por
pensamentos
soezes. Ninguém
vive sem pensar,
então pense em
coisas boas,
ame, perdoe,
seja jovial,
otimista.
Desenvolvendo
esses
pensamentos,
Divaldo informou
que o exercício
do
amorterapia
deve ser
perseguido por
todos os que
desejam viver
plenos de saúde
tanto
fisiológica
quanto
psicologicamente.
Vitória sobre
a Depressão
foi o tema
examinado
em
Santa Cruz do
Sul
No dia 20, em
Santa Cruz do
Sul, Divaldo
Franco
apresentou, no
Teatro Mauá, o
tema Vitória
sobre a
Depressão.
Mais de 700
inscritos
compareceram
para
dessedentarem-se
com o
interessante
trabalho
expositivo de
Divaldo.
Ao chegar ao
Teatro Mauá,
carinhosamente
preparado e
adornado com
esmero, Divaldo
atendeu, com sua
amabilidade
característica,
as pessoas que o
buscavam para um
autógrafo ou
para dirigir-lhe
um cumprimento.
O minisseminário
foi promovido
pela Sociedade
Espírita A
Caminho da Luz e
teve o
patrocínio do
Grupo Spengler,
da Floricultura
Weis Blumen, do
Laboratório
Santa Cruz, de
Weis Imóveis e
da Gráfica
Colibri.
Participaram do
evento o
vice-presidente
da Sociedade
Espírita A
Caminho da Luz,
Jorge Steffens;
o presidente da
União Municipal
Espírita de
Santa Cruz do
Sul, Sérgio
Lied; e o
presidente da
Federação
Espírita do
Paraguai,
Milciades
Lescano.
Saudando o
público e
iniciando sua
exposição,
Divaldo citou
Rollo May,
psicólogo e
teólogo
americano que
escreveu que a
cidade
contemporânea
padece uma
injunção muito
constrangedora
porque é vítima
de 400 anos de
colonialismo, em
cujo largo
período o
indivíduo
desenvolveu
vários
caracteres de
transtorno
psicológico - o
medo, a solidão
e a ansiedade.
Estes três
fatores básicos
tornaram-se
verdadeiros
desastres
emocionais para
a nossa cultura,
rica de ciência
e de tecnologia
e pobre de
valores éticos e
de paz, informou
Divaldo, que
discorreu sobre
cada um desses
transtornos
psicológicos
dizendo que
atualmente
vivemos um
momento em que o
sentimento da
afetividade
tem-se mostrado
bastante
distante das
ações e emoções
das criaturas.
Com esta
introdução,
Divaldo citou
alguns
estudiosos da
depressão e
historiou todo o
conhecimento
acumulado ao
longo dos
tempos, a
descoberta dos
neurônios e suas
funções, os
estados
consciente e
inconsciente da
mente humana, as
causas endógenas
e exógenas, a
incidência nas
diversas fases
da vida física,
a forma como se
apresenta, seus
sintomas e as
tentativas para
debelar esse
insidioso
transtorno.
Graças à ciência
foram
descobertas
substâncias
neuronais, tais
a noradrenalina,
a serotonina e a
dopamina, cuja
insuficiência
pode levar a um
quadro
depressivo. Por
meio da
farmacologia se
pôde sintetizar
esses
neuropeptídeos
que, se
administrados
corretamente,
podem suavizar o
quadro ou mesmo
retirar o
portador dessa
injunção.
Dessa forma,
disse Divaldo, a
depressão tem
cura, porém o
paciente deve
colaborar
consigo, com o
psicanalista, o
psicoterapeuta e
o psiquiatra. A
recidiva é
inevitável, por
isso deve o
depressivo tomar
regularmente os
medicamentos
prescritos.
O orador narrou
algumas
histórias que
permitiram que
se alcançasse um
entendimento
mais amplo dos
quadros
depressivos,
inclusive com a
intercorrência
obsessiva que
acontece com
grande
frequência
nesses quadros,
valendo-se, como
subsidio para
sua
fundamentação,
de O Livro
dos Médiuns,
capítulo XXIII.
A obsessão,
segundo lembrou,
faz parte de
nossas vidas e
em todo
transtorno
depressivo há um
componente
obsessivo.
Na depressão, o
amor exerce um
papel
fundamental. O
estímulo da
família para que
dê continuidade
ao tratamento
torna-se
imperioso, pois
uma das
características
do depressivo é
perder o
sentido, o
significado da
vida, deixando
de se interessar
pelos seus
afetos. O
depressivo,
informou
Divaldo, deve
caminhar,
correr, suar,
trabalhar, orar,
desenvolver o
hábito por
leituras
edificantes,
encontrar um
sentido para a
sua vida.
Finalizando a
exposição do
minisseminário,
Divaldo narrou o
encontro do
Rabino mais
importante do
Século XX com o
papa João Paulo
II, que - ainda
na condição de
mero padre na
Polônia -
orientou uma
mãe católica que
ficara
responsável por
um menino,
durante a II
Guerra Mundial,
a cumprir a
promessa que
havia feito à
mãe do menino,
ou seja,
enviá-lo, após o
término da
guerra, para
Israel a fim de
ser educado no
judaísmo. Assim,
cinquenta e
poucos anos
depois, ali se
encontrava o
outrora menino,
agora Rabino,
agradecendo o
estoicismo moral
do papa.
Ao encerrar seu
trabalho em cada
cidade, Divaldo
Franco foi
efusivamente
aplaudido.
Gratidão e
reconhecimento
eram os
sentimentos
exteriorizados
pelos que
compartilharam
destes
verdadeiros
ágapes. Com todo
o vigor de seus
83 anos de idade
e 63 de
divulgação da
Doutrina
Espírita, o
orador
colocou-se à
disposição para
conceder
autógrafos,
manter rápidos
diálogos
confortadores e
receber
cumprimentos de
tantos quantos o
procuraram.
Nota:
As fotos que
ilustram a
reportagem são
de autoria de
Jorge Moelecke.
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