O autor procura elucidar as origens do cristianismo que se tem hoje, e conhecer a outra vertente do cristianismo, que, se tivesse vingado, se poderia ter. Na versão cristã, o chamado reino de Deus é um lugar para onde o ser irá no futuro incerto, além da morte física. Isto se tiver a capacidade de, apenas em uma existência física, ter sido bom e correto. Daí o autor dá o subtítulo Elo Perdido a essa visão cristã que felizmente veio a lume com o descobrimento dos papiros de Nag Hammadi. No entendimento gnóstico, livrar-se do mundo é o objetivo de todos, ainda que isso demore muitas reencarnações. Desta forma, todos atingirão níveis maiores de elevação espiritual, fruto do esforço. O Bhagavad-Gita, 9:17, diz que "quando o discípulo está pronto, então o Mestre aparece".

Esta obra nos mostra as diferentes formas de se ter fé e de como cada qual funciona, tais elas como a fé inata, a raciocinada e a cega. Explica também casos sobre doenças físicas, espirituais e as que são atraídas. O autor de forma simples e clara nos mostra com exemplos básicos, histórias e curtas fábulas para que todos entendam a importância de ter fé e do poder a qual exerce sobre os seres humanos.

Mostra em detalhes como é o funcionamento de uma colônia espiritual como Nosso Lar e traz explicações de tudo o que se encontra no outro lado: vestuário, alimentação e moradia dos Espíritos, meios de locomoção, oportunidades de trabalho oferecidas, como se dá o reencontro com os amigos e parentes. Com isso, leitores ávidos por conhecer melhor o mundo dos Espíritos poderão encontrar explicações sobre a vida no outro lar e assim talvez responder as questões que intrigam desde sempre: De onde vim? Para onde vou? Por que estou aqui? Leitura indispensável para quem leu o livro Nosso Lar ou assistiu ao filme, Desvendando o Nosso Lar ajuda a entender tudo o que não pôde ser explicado em detalhes até então, mostrando assim exatamente o que acontecerá com cada um após o desencarne. Indicado tanto para quem está iniciando seus estudos no espiritismo quanto para aqueles que querem saber mais sobre a colônia Nosso Lar e sobre a vida no além. Livro do mesmo autor de O Homem que Falava com Espíritos, best-seller sobre Chico Xavier.

Uma moça de rara beleza vai estudar medicina em São Paulo e, apesar da boa educação, do lar bem-estruturado e dos ensinamentos espíritas recebidos na infância, escolhe prostituir-se para melhorar seus rendimentos e se envolve num crime. Sofre uma desilusão e toma outra decisão infeliz. Uma história recheada de suspense, traições e situações inesperadas que, à luz da doutrina espírita, trará a você, caro leitor, profundos ensinamentos. Com certeza, A Escolha proporcionará a todos importantes reflexões sobre o sentido da vida.

Visa proporcionar reflexões acerca da vida subconsciente que muitos levam, por meio da qual se busca ser feliz pelo cultivo do hedonismo (em que o prazer a qualquer custo tem primazia), resultando em doenças mentais e físicas, como a depressão, a ansiedade generalizada, a síndrome do pânico, as doenças degenerativas etc. Todos trazem insitamente o potencial de mobilizar a energia mental, proveniente dos pensamentos e sentimentos, em direção à autocura, bastando para isso que busquem a autoconsciência para entrarem em um movimento saudável em relação à vida, porque a destinação como seres criados por Deus para evoluir e crescer é a superconsciência, isto é, a consciência plena do espírito que se autoiluminou, transcendendo as dificuldades, comuns na vida de todos.

Analisa desde a evolução da espécie humana, a relevância da família, da escola em sua ação educativa, a conduta sustentada por razão e/ou emoção, o amor como emoção básica, a proximidade como fundamento, exercícios de convivência, orientação às crianças, chegando à formação de evangelizadores. Coloca a necessidade de se preocuparem os espíritas com o fortalecimento e a valorização do lar, onde devem ser cumpridas as verdadeiras tarefas espíritas, ou seja, a prática dos ensinos de Jesus. Propõe mudanças na evangelização, o que exige a construção do pensamento crítico e coragem para propor novos caminhos. Demonstra ainda que, no espaço do viver em que as pessoas se harmonizam, "resguarda-se o efeito da ação efetiva e simples da convivência". Na formação de evangelizadores, sugere que nos encontros cuide-se mais das "pessoas que evangelizam e menos de programas, de materiais e de recursos". Inclui, ao final, textos relevantes, inclusive a fábula do Jabuti Tibúrcio.