WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual
Capa desta edição
Edições Anteriores
Adicionar
aos Favoritos
Defina como sua Página Inicial
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Elucidações de Emmanuel

Ano 4 - N° 182 - 31 de Outubro de 2010

 

 

Provas de fogo
 

“E o fogo provará qual seja a obra de cada um.” - Paulo.
(1ª Epístola aos Coríntios, capítulo 3, versículo 13.)
 

A indústria mecanizada dos tempos modernos muito se refere às provas de fogo para positivar a resistência de suas obras e, ponderando o feito, re­cordemos que o Evangelho, igualmente, se reporta a essas provas, há quase vinte séculos, com respeito às aquisições espirituais.

Escrevendo aos Coríntios, Paulo imagina os obrei­ros humanos construindo sobre o único fundamento, que é Jesus-Cristo, organizando cada qual as pró­prias realizações, de conformidade com os recursos evolutivos.

Cada discípulo, entretanto, deve edificar o tra­balho que lhe é peculiar, convicto de que os tempos de luta o descobrirão aos olhos de todos, para que se efetue reto juízo acerca de sua qualidade.

O   aperfeiçoamento do mundo, na feição material, pode fornecer a imagem do que seja a importância dessas aferições de grande vulto.

A Terra permanece cheia de fortunas, posições, valores e inteligências que não suportam as provas de fogo; mal se apro­ximam os movimentos purificadores, descem, preci­pitadamente, os degraus da miséria, da ruína, da decadência.

No serviço do Cristo, também é justo que o aprendiz aguarde o momento de verificação das próprias possibilidades.

O caráter, o amor, a fé, a paciência, a esperança representam conquistas para a vida eterna, realizadas pela criatura, com o auxilio santo do Mestre, mas todos os discípulos devem con­tar com as experiências necessárias que, no instante oportuno, lhe provarão as qualidades espirituais.

 

Do cap. 18 do livro Pão Nosso, de Emmanuel, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.


 

 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita