– Como é que desenvolveu
esse seu sentido
espírita?
Raul Teixeira:
Fui para o Centro
Espírita e lá fui
orientado. Com aquela
faculdade mediúnica que
possuía, fui sabendo que
aquelas coisas que via
não eram demônios, mas
aberturas psíquicas para
aquele tipo de
relacionamento.
No Centro Espírita fui
devidamente orientado,
com reuniões de educação
dessa captação da
mediunidade – o dom do
Espírito Santo, que
lemos no Evangelho, não
passa da mesma coisa.
Fui-me educando, para
aprender a discernir
quem era que se mantinha
em contato comigo, para
me libertar das
influências malignas dos
Espíritos
perturbadores... Então,
essa coisa toda foi-se
dando, e já lá vão 30
anos.
Extraído de entrevista
concedida em 1996 ao
jornal O Norte
Desportivo, de
Portugal.
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