PAULO HAYASHI JR.
paulo.hayashi@hotmail.com
Porto Alegre, Rio Grande
do Sul (Brasil)
Instruí-vos
A instrução é clara: “Espíritas!
Amai-vos, eis o
primeiro ensinamento;
instruí-vos, eis o
segundo” (O Evangelho
segundo o Espiritismo -
6, 5). Todavia, sua
operacionalização não é
de fácil execução.
Primeiramente, como é
difícil aprender a amar
de verdade! Vestido num
escafandro pesado e
desajeitado de carne, é
preciso aprender a se
amar para aprender a
imolar-se e a ter as
rédeas do destino. Ora,
medidas paradoxais para
enfrentar as doces
ilusões da vida. É o
libertar-se de maya
(ilusão). Já diziam os
hindus que o corpo é uma
carruagem que, se o piloteiro não for
habilidoso, os cavalos
dos sentidos físicos é
que irão decidir para
onde ir.
Ainda sobre o amor, vale
a pena lembrar que, na
Bíblia, há três palavras
utilizadas para designar
amor: eros (amor
libidinoso), philia
(amor de amizade) e
agape (amor de
afeição). Eros é
o amor apaixonado na sua
forma sexual. É a busca
do prazer, da satisfação
do apetite sexual e da
valorização do hedonismo
do corpo. Certamente a
Bíblia não faz apologia
a isso. Todavia, não se
pode desprezar, nem
subestimar eros
devido a sua força, a
ponto de Freud
qualificá-lo como um dos
dois instintos
principais que
determinam o
comportamento do Homem.
O outro instinto é o da
morte.
Por sua vez, philia
é o amor brindado no
Evangelho de João: “Este
é o meu mandamento:
amai-vos uns aos outros,
assim como eu vos amei!
Ninguém tem amor maior
do que aquele que dá a
vida por seus amigos.
Vós sois meus amigos, se
fizerdes o que eu vos
mando. Já não vos chamo
servos, porque o servo
não sabe o que faz o seu
Senhor. Eu vos chamo
amigos, porque vos dei a
conhecer tudo o que ouvi
de meu Pai” (15,
12-15).
É importante lembrar que
dos vários Espíritos
citados nos Prolegômenos
de O Livro dos
Espíritos, São João
Evangelista é o primeiro
a encabeçar a lista. O
segundo é Santo
Agostinho que também tem
uma relação toda
especial com o amor. O
amor como necessidade,
como problema
existencial, pois é o
que dá plenitude. Se da
transição das vidas
inferiores para as
superiores precisamos
desaprender até então a
estratégia dominante, o
egoísmo, precisamos
agora aprender a amar. É
preciso esvaziar o nosso
jarro cheio de egoísmo e
preencher com amor,
transmutando o vaso de
barro em taça límpida de
cristal. Todavia, é
difícil esquecer aquilo
que se sabe fazer bem e
que foi vitorioso até
então. O passado é o
tempo do egoísmo. O
presente e o futuro, o
do amor. O amor como
amizade é precioso
néctar que exige
abnegação, paciência e
dedicação, sendo a
amizade patrimônio
eterno que guardam os
corações amigos.
O terceiro tipo de amor
é o agape e está
ligado à questão da
afeição e da caridade,
sendo o tipo de amor
mais presente nos textos
bíblicos. Tenha afeição,
respeito, simpatia,
admiração por Deus, por
teus inimigos, por teus
amigos, por teus pais. O
“Hino ao Amor-Caridade”
de Paulo de Tarso
(1Corintios, 13) é uma
passagem de magistral
beleza sobre agape.
Segue pequeno trecho: “o
amor é paciente, é
benfazejo; não é
invejoso, não é
presunçoso nem se incha
de orgulho; não faz nada
de vergonhoso, não é
interesseiro, não se
encoleriza, não leva em
conta o mal sofrido; não
se alegra com a
injustiça, mas fica
alegre com a verdade.
Ele desculpa tudo, crê
tudo, espera tudo,
suporta tudo”.
Esta é, sem dúvida, para
doutrina que tem como
lema “fora da caridade
não há salvação”, uma
instrução minuciosa, mas
não exaustiva, do “‘Espíritas!
Amai-vos, eis o
primeiro ensinamento”.
Até porque “o forte deve
trabalhar para o fraco.
Não tendo este família,
a sociedade deve
fazer as vezes
desta. É a lei de
caridade.” (O Livro dos
Espíritos, perg. 685).
Sobre o “instruí-vos”,
cabe antes de tudo
remetermo-nos novamente
à famosa pergunta 685 de
O Livro dos Espíritos,
agora com os comentários
de Kardec:
Esse elemento é a
educação, não a
educação intelectual,
mas a educação moral.
Não nos referimos,
porém, à educação moral
pelos livros e sim à que
consiste na arte de
formar os caracteres,
à que incute hábitos,
porquanto a educação
é o conjunto dos hábitos
adquiridos.
Considerando-se a
aluvião de indivíduos
que todos os dias são
lançados na torrente da
população, sem
princípios, sem freio e
entregues a seus
próprios instintos,
serão de espantar as
consequências
desastrosas que daí
decorrem? Quando essa
arte for conhecida,
compreendida e
praticada, o homem terá
no mundo hábitos de
ordem e de previdência
para consigo mesmo e
para com os seus, de
respeito a tudo o que é
respeitável, hábitos
que lhe permitirão
atravessar menos
penosamente os maus dias
inevitáveis. A desordem
e a imprevidência são
duas chagas que só uma
educação bem entendida
pode curar.
Primeiramente é
importante perceber que
a educação, pelo menos
se restrita a esta
pergunta, não é a
instrução baseada em
livros, mas na formação
de pessoas que saibam
cuidar, administrar sua
própria vida. É o famoso
“vai e não peques mais”
de Jesus. Ou ainda: vai,
não peques mais e sê
útil ao teu semelhante.
Uma vida com ordem e
previdência, utilidade e
criação de valor. Uma
vida produtiva é uma
vida bem vivida. Aliás,
“todo administrador
sincero é cioso dos
serviços que lhe
competem; todo pai
consciente está cheio de
amor desvelado. Deus
também, meu filho, é
Administrador vigilante
e Pai devotadíssimo” -
nos ensina a Mãe de
André Luiz (Nosso Lar,
p. 219).
Cabe lembrar que a
palavra “administrador”
vem do latim ad
minister e significa
“tendência para
subordinação,
obediência”. Outra
palavra comumente usada
como sinônimo é
manager e está
ligada à “ménagère”
que significa “dona de
casa”. Administrador é o
que cuida da casa, da
vida.
Assim, a instrução é
adquirir conhecimentos,
hábitos, recursos que
possibilitem ao
indivíduo administrar
sua vida e os bens do
Senhor de forma sábia e
produtiva. Se realmente
os comentários de Kardec
sobre a pergunta 685 são
a
crème de la crème
de O Livro dos
Espíritos, então é
necessário perceber que
a ligação com a lei do
trabalho e a Economia
não é por acaso. Desde
Adam Smith sabe-se que o
trabalho é a fonte de
criação de valor e
riqueza da Economia.
Todavia, numa visão
mundana, é o
enriquecimento ilícito
do burguês que se
sobressai ao invés do
seu trabalho, prudência
e previdência. Por
exemplo, o publicano
Zaqueu era malvisto até
mesmo pelos apóstolos
como nos referencia
Humberto de Campos em
seu magistral “Boa
Nova”. Todavia, foi esse
mesmo homem abastado que
deu pouso e alegria para
Jesus, sendo chamado por
ele de servo bom. Ainda
neste livro, na passagem
da última ceia,
percebe-se o critério de
valor para ser o maior:
“porque no Reino do Bem
e da Verdade o maior
será sempre aquele que
se fez sinceramente o
menor de todos” (p.
211).
Assim, a maior de todas
as riquezas é conseguida
por meio do trabalho, da
dedicação, do sacrifício
ao próximo. Ou como
diria outro lema do
Espiritismo: “Trabalho,
Solidariedade,
Tolerância”.
Mas, será que todo tipo
de trabalho é
importante?
Pesquisando a questão da
criação de valor e
consequentemente da
condição competitiva das
empresas, Bowman e
Ambrosini (2000) sugerem
que há três tipos de
trabalho: genéricos,
diferenciados e
improdutivos.
Trabalhos genéricos são
aqueles comuns, não
diferenciados, que são
facilmente entendidos,
codificados e
rotinizados e que muitas
outras empresas possuem.
Apesar das organizações
necessitarem de
trabalhos genéricos, não
são eles que trazem
vantagem competitiva ou
rendimentos superiores.
Trabalho
Diferenciado é
mais exclusivo. Não é
encontrado de forma
equânime entre as
empresas e por isso pode
ser fonte de retornos
superiores. Os exemplos
podem ser desde um
talento especial de um
engenheiro, um designer,
ou a maneira
idiossincrática de um
vendedor. Trabalhos
diferenciados fazem a
diferença. Um subtipo do
trabalho diferenciado é
o trabalho empreendedor.
Antes de tudo é preciso
definir empreendedor
como sendo o visionário,
o sonhador prático,
aquele que vislumbra
oportunidades e consegue
articular recursos,
pessoas no alcance de
tais objetivos. Assim,
Bowman e Ambrosini
(2000) definem trabalho
empreendedor como sendo
as habilidades e
conhecimentos
específicos que
possibilitam inovações,
melhorias, articulações
de ideias e recursos
para aproveitamento de
oportunidades e aumento
de receitas para o
alcance de uma situação
melhor da empresa. No
campo espiritual, o
trabalho empreendedor
guarda proximidades com
os homens de gênios de
Kardec. (A Gênese,
cap.1.)
Já trabalhos
improdutivos são aqueles
que nada acrescentam,
perdendo tempo e valor
para as empresas e
funcionários.
Desta forma, o lema
“Trabalho,
Solidariedade,
Tolerância” não pode ser
encarado de forma
simplista. É necessário
perceber que todo
trabalho tem um
propósito e que o
trabalho
diferenciado/empreendedor
é ímpar para a evolução.
Ou ainda, para a
coevolução, haja
vista que o homem é um
ser social e a malha, a
rede social onde ele
está inserido pode
influenciar, positiva ou
negativamente, na
questão.
De acordo com Von Zuben
(s/d, p. 1), “Na
biologia,
coevolução é
associada à influência
evolucionária mútua
entre duas espécies que
apresentam dependências
entre si, de forma que
uma espécie exerce
pressão seletiva sobre a
outra”. Ademais, há
autores que defendem que
toda evolução é
coevolutiva, não
havendo evolução
isolada. Assim, a
coevolução está
ligada ao conceito de
múltiplas adaptações por
meio de competição e/ou
cooperação. A
coevolução
competitiva vem da
ligação presa-predador
ou de jogos com soma
“zero”, para um ganhar o
outro tem que perder. Já
a
coevolução
cooperativa aparece na
simbiose, no mutualismo
etc.
Em outra área que
aparece o termo
coevolução com certa
frequência é na
computação,
principalmente com
trabalhos de algoritmos
evolucionários (AE) que
auxiliam na solução de
problemas dinâmicos e
complexos,
principalmente aqueles
que se intensificam ao
longo do tempo.
Em 2003 a IBM realizou
simpósio sobre o
assunto. De acordo com
Spohrer (2003),
coordenador desse
evento, a coevolução
acontece quando dois ou
mais sistemas evoluem de
maneira conjunta e
progressiva, dependente
e recorrente. Conjunta
porque não representa
mudanças isoladas, mas
dependentes e
progressivas visando a
um fim. Recorrente
porque busca haver uma
continuidade na linha do
tempo.
Outro caso interessante
é registrado no artigo
de Husbands e Mill
(1991). Os autores
tratam sobre a
coevolução e o processo
de planejamento e
simulação computacional.
Para eles, quando se
compartilha de um mesmo
mundo, a adaptação de
qualquer indivíduo em
qualquer população sofre
influências de
coevolução, haja vista
as interações e
limitações de recursos.
Além disso, a coevolução
é ativa. Não é simples
adaptação de mudança que
acontece e se reage a
ela. A coevolução é
participar ativamente na
mudança de si e
indiretamente na do
outro, principalmente
pelo aumento de ágape
para que se possa
alcançar uma condição
descrita como “ganhe
mais, ganhe mais”, por
Ramaswamy (2009), ao
invés da colaboração do
tipo “ganha x perde”.
Todavia, para
adentrarmos numa
coevolução positiva é
necessário criar
condições para um
círculo virtuoso de
respeito, trabalho,
progresso, admiração,
trabalho, progresso etc.
Mas, como
fazer isso?
É fundamental o trabalho
diferenciado e os homens
de gênios, bem como
fornecer condições para
que se possam existir
rotinas e processos
organizacionais que dão
sustentação e
estabilidade a esse
círculo virtuoso.
Na área organizacional a
questão é abordada por
meio do diálogo e da
comunicação clara e
transparente, do
planejamento
estratégico, da busca
pela cooperação, da
motivação e do exemplo.
O relacionamento humano
é permeado de
desentendimentos e
interpretações
equivocadas. Um gesto
malfeito, uma palavra
mal colocada, uma
expressão menos dócil, e
o relacionamento é posto
em xeque. Desta forma, o
diálogo é forma de
entendimento entre as
interpretações das
interpretações. Assim, é
necessário que haja o
devido respeito, a
humildade de quem manda
e ativismo de quem é
subordinado para a
existência da conversa,
do diálogo, da superação
de mal-entendidos e
pontos de divergência.
Além do mais, é
necessária a comunicação
clara e transparente das
ações e processos da
gerência, uma vez que
sem comunicação plena e
aberta não há confiança
e nem cooperação a longo
prazo. Assim, a
informação é fonte para
o conhecimento, prova de
confiança e de bom
senso. Sua falta
prejudica, assim como
também o uso desregrado.
Não se pode ensinar tudo
para todos. Os Espíritos
nos dão o exemplo.
Já o planejamento
estratégico é maneira de
assegurar o progresso
por meio do uso racional
dos recursos e do tempo.
Quem não planeja, nem
fixa indicadores de
desempenho, não sabe
para onde vai, nem a
qual velocidade. É
necessário planejar para
realizar avaliações,
monitoramentos, revisões
periódicas e ajustes.
Lembre-se que no plano
espiritual nada acontece
por acaso, nem sem
planejamento prévio. Com
o planejamento busca-se
uma condição superior
junto com a ordem e a
previdência.
Por sua vez, a
cooperação é elemento
para ampliar as
possibilidades de ganho,
fazendo mais do que se
poderia fazer sozinho.
Quem coopera ajuda e é
ajudado. Todavia, entre
seres imperfeitos, mas
plenamente perfectíveis,
a cooperação pode ser
amistosa ou não. A
primeira é a cooperação
natural. A segunda é o
que se chama de
cooptação, ou seja,
cooperação e competição
ao mesmo tempo.
Paradoxal, mas uma
prática que já vem sendo
difundida entre as
empresas devido ao
acirramento competitivo.
Neste caso, é
interessante as partes
perceberem que, por um
dado tempo,
trabalhando-se em
conjunto, os ganhos
individuais e coletivos
são superiores.
A cooperação sofre
profunda influência do
processo de comunicação
e de motivação. Com a
motivação, a pessoa fica
bem disposta a ajudar,
pois não apenas se sente
útil, mas também
valorizada. Um fato
interessante na
motivação é que quando
ela existe, o trabalho,
por mais difícil que
seja, é realizado com
vontade. Motivação e
vontade influenciam-se
reciprocamente Por isso,
é necessário haver um
tratamento especial na
motivação dos
frequentadores e
trabalhadores da Casa
Espírita.
De maneira geral, toda
Casa Espírita tem três
tipos de “clientes”:
desencarnados,
encarnados
frequentadores,
encarnados voluntários.
Os desencarnados são
pessoas com necessidades
especiais e exigem
conhecimentos
especializados e
condições específicas
para sua satisfação e
atendimento de
necessidades. Já os
encarnados
frequentadores são
aqueles com vínculo
tênue com a Casa, mas
que exigem cuidados,
seja do lado espiritual,
seja do material. Por
sua vez, os encarnados
trabalhadores
voluntários também
representam tipo
especial e valioso de
cliente; um cliente
trabalhador. Sem ele as
atividades da Casa
diminuiriam ou até
cessariam. Ele é um
cliente que exige
motivação, haja vista
que está lá para
usufruir dos serviços
disponíveis da Casa, mas
também para exercitar
suas mãos, seu trabalho,
seu bem-estar. Todavia,
ele é plenamente livre e
sensível aos mandos e
subordinações. É um
cliente exigente, muitas
vezes mais do tipo
cliente-cliente, do que
cliente-trabalhador.
Sendo assim, ele é um
bom termômetro para
verificar a qualidade e
efetividade da gestão da
Casa. Sua permanência e
desenvolvimento dependem
muito de seu
amadurecimento, bem como
da sensibilidade e tato
da gerência. Outro ponto
importante é a
existência de serviços e
experiências disponíveis
para envolvê-lo com
motivação, interesse,
respeito, cooperação e,
principalmente,
valorização. É
necessário dividir
tarefas sem mutilar
sentimentos ou engessar
o desenvolvimento
individual.
Por fim, mas não menos
importante, é necessário
que “quem está mais
acima, dê o exemplo”. Ou
seja, não se pode cobrar
trabalho se o gestor não
trabalha. É necessário
haver aderência entre
discurso e prática,
inspiração poética e
transpiração,
planejamento e execução.
Lembre-se de Jesus: “Meu
Pai trabalha sempre, e
eu trabalho também”.
(João 5, 17.)
Resumidamente: diálogo,
comunicação
transparente,
planejamento,
cooperação, motivação e
exemplo são alguns itens
que podem auxiliar os
administradores da Casa
Espírita a se
organizarem de forma
racional e prática,
funcional e efetiva a
ponto de orquestrar os
vários recursos,
exigências e
necessidades, tendo em
vista uma melhoria
contínua e profunda de
todos, buscando fomentar
o trabalho diferenciado,
a rotina eficaz e
prazerosa. Enfim, a
orientar e a acelerar a
coevolução. Desta forma,
ágape se torna
sustentável de forma
universal quando a Casa
é bem administrada; o
amor dá condições, o
trabalho realiza.
Portanto, é necessário
aprender a entrar e a
permanecer neste ciclo
virtuoso, lembrando
sempre que o “céu” é uma
casa bem administrada.
Referências:
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Marketing Review,
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SPOHRER,
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History,
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on the Coevolution of
Technology-Business
Innovations.
IBM.
VON ZUBEN,
F. J. (s/d).
Co-evolução. Material de
sala de aula. Não
Publicado. Disponível
em:
ftp://ftp.dca.fee.unicamp.br/pub/docs/vonzuben/ia707_1s06/aulas/topico_coevol.pdf.
Acessado em
Outubro/2010.