Suely Caldas
Schubert, no Rio
Grande do Sul:
“A felicidade é
uma conquista
interior que não
pode ser
delegada a
ninguém”
Em atividade
doutrinária
pelas Regiões da
Fronteira
Oeste e da
Campanha
do Rio Grande do
Sul, Suely
Caldas Schubert
visitou as
cidades de São
Borja, Itaqui,
Uruguaiana,
Santana do
Livramento e
Bagé nos dias 7
a 12 de novembro
Por ocasião de
sua chegada a
São Borja no dia
7 de novembro, à
noite, Suely foi
entrevistada
pela Rádio
Cultura, no
Programa
Gente é Notícia.
A entrevista
girou em torno
do autodescobrimento;
da
conscientização
sobre a
necessidade do automelhoramento,
tanto da pessoa,
quanto da
sociedade; da
criatura humana
ter um ideal; a
contribuição do
Espiritismo para
o enfrentamento
da crise moral e
do sofrimento; a
repercussão
sobre os filmes
de cunho
espírita, como
Nosso Lar
e outros, e a
evidência da
vida espiritual,
que se
constitui,
talvez, na maior
descoberta da
Humanidade.
Concluída a
entrevista,
Suely deixou uma
mensagem aos
ouvintes da
Rádio Cultura,
dizendo-se
encantada com a
cidade e a sua
hospitalidade e
desejando votos
de esperança e
paz, de
solidariedade,
amor e
felicidade.
Ainda no período
noturno, e
aquiescendo a
convite gentil,
visitou a sede
da Associação
Espírita
Francisco de
Assis, na Rua
Cândido Falcão,
390. Antes que
se recolhesse
para o merecido
repouso após uma
viagem de cerca
de 620
quilômetros
desde Porto
Alegre, concedeu
mais uma
entrevista.
Agora para o
Programa
Momento Espírita
da Rádio Butuí -
FM. Afirmou a
expositora
mineira que é
importante a
pessoa
conhecer-se a si
mesma,
realizando uma
viagem interior.
Citou que a
Doutrina
Espírita possui
as bases onde a
criatura humana
possa apoiar-se
para a sua
transformação
moral. Frisou a
importância de
se ter um
sentido para a
vida, de
encontrar o seu
significado.
Solicitada a
falar sobre os
livros de sua
autoria,
apresentou um
breve resumo de
algumas de suas
14 obras. Como
mensagem final
disse que é
possível ser
feliz, que a
felicidade é uma
conquista
interior que não
pode ser
delegada a
ninguém.
Em São Borja,
o tema da
palestra foi
autodescobrimento
Na manhã do dia
8 de novembro,
sem mais
delongas, a
infatigável
Suely foi
visitar,
acompanhada
pelos anfitriões
amabilíssimos, a
Comunidade
Terapêutica
Chico Xavier, às
margens da BR
287 (Estrada Urubucarú,
3547). A
instituição,
instalada em uma
área de 6
hectares,
fundada em 5 de
junho de 2010, é
administrada
pela Associação
Espírita Dr.
José Ferreira de
Moraes. Após
visitar as
dependências da
Comunidade
Terapêutica,
Suely fez uma
breve exposição
para os 19
internos da
instituição,
quando abordou a
questão da
felicidade. Para
tanto, apoiou-se
em Eclesiastes
onde está
escrito que a
felicidade não é
deste mundo.
Devido a atual
condição moral
do ser humano, a
felicidade
torna-se difícil
de ser
alcançada, porém
as pessoas podem
experimentar,
desde já,
momentos de
felicidade,
cabendo a cada
um prolongá-los.
Ilustrando o
tema para
aqueles 19
internos e
demais
assistentes,
Suely narrou o
caso do Dr.
Roberto Carlos
Ramos, pedagogo
em Belo
Horizonte, Minas
Gerais. O Dr.
Roberto Carlos
Ramos havia sido
um menino de rua
com várias
passagens pela
então FEBEM,
mas, pelas mãos
de uma
pesquisadora
francesa, que o
acolheu,
superou-se
transformando-se
totalmente,
graças ao amor
que fez
despertar dentro
dele suas
potencialidades.
Encerrando a
exposição,
Suely, na sua
habitual e
amorosa
singeleza,
desejou aos
internos sucesso
na recuperação,
conquistando o
progresso
espiritual e a
felicidade. Os
19 internos
homenagearam a
expositora
executando e
cantando, em
uníssono, duas
canções,
Borboleta e
Despertar.
A Comunidade
Terapêutica
Chico Xavier,
projetada para
atender 80
pacientes,
dispõe
atualmente de 40
vagas para
tratar
dependentes
químicos, com
idade entre 15 e
65 anos.
Qualificando
este trabalho
importantíssimo,
foram
estabelecidas
parcerias entre
a Prefeitura e a
Câmara de
Vereadores de
São Borja/RS, o
Hospital Ivan
Goulart e outras
instituições
públicas e
privadas, como o
Amor Exigente,
por exemplo. Tem
seu trabalho
alicerçado sobre
o tripé
oração, trabalho
e disciplina.
Isso ficou
constatado na
breve visita
realizada. Os
quartos muito
bem organizados,
camas bem
arrumadas,
armários com
calçados e
vestuários muito
bem dobrados e
dispostos,
banheiros,
cozinha e
refeitório
impecavelmente
limpos.
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Suely em Uruguaiana |
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Autógrafos em Bagé |
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Público em Bagé |
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Público em Itaqui |
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Suely e a equipe de trabalho em Itaqui |
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Suely em Itaqui |
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Autógrafos em Livramento |
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Suely no Ginásio Guanabara em Livramento |
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Suely em Livramento |
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Suely em São Borja |
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Suely em Uruguaiana |
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Encerrada a
visita, Suely
foi conduzida
até a Associação
Espírita Dr.
José Ferreira de
Moraes, na Rua
Eng. Manoel Luiz
Fagundes, 2080,
esquina com a
Rua General
Marques, em São
Borja/RS. Após
percorrer as
instalações
amplas e muito
bem organizadas,
Suely concedeu,
na livraria da
Instituição, uma
entrevista para
a RBS-TV São
Borja. A
entrevista girou
em torno do tema
que seria
abordado à noite
–
autodescobrimento
– e sobre o seu
trabalho no
exterior e o
atual pela
fronteira oeste
do Rio Grande do
Sul. |
À noite,
voltando à
Associação
Espírita Dr.
José Ferreira de
Moraes, expôs,
em uma palestra
magnífica, o
tema
autodescobrimento
para um público
calculado em
mais de 700
pessoas. Suely
Schubert, como
de hábito, fez
uma chamada para
o atual momento
experimentado
pela humanidade,
onde estão
configuradas
crises graves e
os seres humanos
experimentam
situações
angustiantes,
algumas,
inclusive,
revoltando-se
contra Deus.
Nesta situação,
o
autodescobrimento
se torna
relevante, pois
que nos faz
despertar para a
vida, para o
mundo
espiritual,
propiciando que
a criatura
humana alcance a
plenitude.
Embasando sua
assertiva em
O Livro do
Espíritos,
questões 919 e
919a, discorreu
sobre a
necessidade de
se fazer uma
viagem interior,
conhecendo-se em
maior
profundidade. Em
geral o ser
humano não tem
consciência de
si mesmo. As
razões são,
segundo a
conferencista,
as ações que
normalmente o
ser humano
emprega por
impulsos,
condicionamentos,
automatismos;
quer a
felicidade mas
não sabe como
alcançá-la;
deixa-se
conduzir pelos
pensamentos e
emoções sem
controle; e
mantém
relacionamentos
interpessoais
difíceis.
Afirmando que o
autodescobrimento
não é tarefa dos
dias atuais, mas
que a
humanidade, ao
longo de sua
história, vem se
debatendo com
esta
necessidade,
Suely apresentou
as propostas do
Mestre Nazareno
registradas
pelos
evangelistas
Mateus (26:40) e
Lucas (22:46).
Igualmente o
Apóstolo Paulo
em sua carta aos
Efésios (5:14)
aborda esta
necessidade do
autodescobrimento.
Mecanismos da
Justiça Divina
foi o tema em Itaqui
Pela manhã Suely
Schubert, em
mais um trabalho
de
esclarecimento
aos que se
dedicam às
atividades nas
Instituições
Espíritas de Itaqui, reunidos
no Centro
Espírita Amor e
Caridade,
abordou as
questões da
mediunidade.
Introduzindo o
assunto, Suely
relembrou as
três revelações
divinas –
Moisés, Jesus e
Espiritismo.
Historiou
ligeiramente os
primeiros
contatos de
Allan Kardec com
as ditas
mesas girantes,
as cestas e
pranchetas,
instrumentos
utilizados para
as comunicações
com os
Espíritos. Neste
pequeno
histórico fez
uma abordagem
sobre o
dinamismo e
preparo do
codificador
lionês Allan
Kardec que em
pouquíssimo
tempo, entre
1855 e 1857,
pesquisou
aquelas
comunicações e,
em 18 de abril
de 1857 lançou a
obra basilar da
Doutrina
Espírita, O
Livro dos
Espíritos.
Já em 1861
Kardec lançou
sua segunda
obra, sob a
orientação dos
Benfeitores,
O Livro do
Médiuns, que
se constitui em
um conjunto
sólido de
ensinamentos,
isto é, a base
para que os
médiuns possam,
com segurança,
comunicarem-se
com os
desencarnados.
Para que as
reuniões
mediúnicas sejam
produtivas é
necessário que
os médiuns se
moralizem, se
evangelizem,
conhecendo e
vivenciando os
ensinamentos de
Jesus, salientou
Suely. Com
relação à
qualidade da
reunião
mediúnica, citou
a expositora que
cada médium deve
estudar e bem
compreender o
item 331, do
capítulo 29 de
O Livro dos
Médiuns, a
fim de obterem
resultados
sérios e
verdadeiramente
úteis.
Após encerrar
sua abordagem,
Suely respondeu
a inúmeras
perguntas,
atestando o grau
de entendimento,
permitindo uma
aferição da
aceitação deste
tipo de
trabalho. Foi um
intercâmbio
produtivo e
salutar.
Esgotado o tempo
que havia sido
planejado,
inúmeros
participantes se
acercaram da
nobre e lúcida
conferencista
para
parabenizá-la,
felicitando-a
pelo belo
trabalho e,
também, para
continuar
indagando-a
sobre a temática
mediúnica.
À noite, no CTG
Cristóvão
Pereira de
Almeida, Suely
Schubert
apresentou o
tema
Mecanismos da
Justiça Divina.
O público,
estimado em mais
de 500 pessoas,
escutou a
brilhante
expositora
mineira indagar,
à guisa de
instigar a
reflexão: Existe
esta justiça? A
Justiça Divina é
justa? Será uma
justiça
perfeita?
A Justiça
Divina, elucidou
a expositora, é
permeada de amor
e misericórdia.
Atualmente nos
encontramos em
fase de
transição para
um mundo
regenerador e
todas essas
dificuldades
vivenciadas no
momento
evidenciam esse
período que
prepara essa
nova categoria.
Ela abordou de
forma clara e
precisa as
desencarnações
coletivas, tanto
por acidentes
aéreos,
rodoviários, as
ocorrências
produzidas pela
natureza, tais
como, os
maremotos, os
terremotos,
vulcões etc.
Também discorreu
sobre os
acontecimentos
que são
denominados
popularmente de
balas
perdidas,
fatos esses que
só serão
compreendidos à
luz da
reencarnação. A
Doutrina
Espírita, pela
sua lógica, pela
razão e
entendimento
explica a
ocorrência das
desencarnações
coletivas e de
balas
perdidas.
O Livro dos
Espíritos, a
partir da
questão 883
trata das
catástrofes
coletivas,
igualmente no
livro Chico
Xavier Pede
Licença, no
cap. 19,
Emmanuel
colabora para
que o ser humano
entenda essas
ocorrências.
As pessoas que
passam por este
processo das
desencarnações
coletivas são
criaturas que
tiveram muitas
experiências e
estiveram
comprometidas no
passado e,
quando prontas
para zerar
seus débitos
para com a
Justiça Divina,
retornam à
Pátria
Espiritual por
este meio.
Salientou Suely
que os débitos
para com a
Justiça Divina
são saldados em
diversas
reencarnações
sucessivas e,
quando estão
conscientes e
preparadas, há
essas reuniões
de pessoas,
sempre amparadas
pela
misericórdia
divina.
Em Uruguaiana,
Suely falou
sobre
o
autodescobrimento
No dia 10 de
novembro, Suely
Schubert esteve,
em continuidade
de seu trabalho
doutrinário pela
Fronteira Oeste
do Rio Grande do
Sul, proferindo
mais uma
conferência.
Uruguaiana, que
recebeu a
querida
expositora, teve
a oportunidade
de assistir à
apresentação do
tema
autodescobrimento.
Foram mais de
400 pessoas
presentes que
lotaram a
Associação dos
Funcionários
Municipais de
Uruguaiana.
Suely, inspirada
como de hábito,
informou que
grande parte da
humanidade não
se preocupa com
o conhecimento
íntimo. Vivem,
muitos, de forma
rotineira,
executando
atividades com
automatismo, sem
uma reflexão
sobre o que
pensam, as
consequências
desses mesmos
pensamentos
sobre si e sobre
os outros, não
examinam os
efeitos que suas
atitudes
produzem nos
demais.
Para oferecer
aos presentes
uma orientação
segura para
alcançar o
conhecimento de
si mesmo, Suely
destacou a
proposta de
Santo Agostinho
contida em O
Livro dos
Espíritos,
questão 919a.
Sugeriu que o
ser humano
deveria imaginar
como reagiria se
uma outra pessoa
fizesse a ele
aquilo que
estava pensando
fazer ou
realizando.
Suely discorreu
sobre o item 4
de O
Evangelho
segundo o
Espiritismo
e sobre a
questão 909 de
O Livro dos
Espíritos.
No primeiro, a
identificação
das tendências e
no segundo, o
emprego da
vontade. Um e
outro são
repositórios de
conhecimento
para o ser
humano vencer
suas inclinações
más, compreender
a sua natureza
espiritual e
auxílio para
reprimir suas
paixões. Se
conseguir
melhorar-se,
será a vitória
do Espírito
sobre a matéria.
Outro ponto de
apoio importante
utilizado para
bem esclarecer o
público sobre o
autodescobrimento
foi o livro de
Joanna de Ângelis/Divaldo
Franco, Jesus
e o
Evangelho à Luz
da Psicologia
Profunda.
Ressalta a
autora mineira
que o desafio
psicológico do autoencontro
deve ser uma
busca
ininterrupta a
que o ser humano
deve se
entregar,
buscando a
descoberta da
realidade
espiritual.
Querer despertar
é assumir o
controle de si
mesmo,
conscientemente.
Deve
descondicionar-se
dos padrões
mentais antigos,
negativos.
Treinar novas
maneiras de
pensar com base
no bem. Crer na
superação das
próprias
possibilidades.
Entender que a
aprendizagem
exige repetição
da experiência
para ser fixada
em definitivo.
Aquisição de
valores e
padrões de
felicidade vai
do querer pelos
caminhos do
conseguir.
Cumprida a
tarefa, Suely
apresentou a
mensagem
Esperança
pelo Espírito
Eros e
psicografia de
Divaldo Franco.
Os aplausos
irromperam
calorosos e
demorados. Foi
desta forma que
os espíritas e
simpatizantes da
Doutrina
Espírita de
Uruguaiana e
região
agradeceram a
excelente
palestra.
Público em
Santana do
Livramento
supera 3 mil
pessoas
Na Região da
Campanha do Rio
Grande do Sul,
na denominada
Fronteira da Paz,
e recepcionada,
costumeiramente,
com muito
carinho e afeto
pelos promotores
do evento, Suely
Schubert foi
entrevistada
pela TV Canal
10, de
Riveira/Uruguai.
Nesta entrevista
falou sobre sua
trajetória como
escritora
espírita, as
atividades
empreendidas
atualmente no
Rio Grande do
Sul e,
naturalmente,
sobre o tema
programado para
a noite,
convidando os
telespectadores
para
comparecerem.
Atendendo ao
planejamento, às
18 horas, Suely
compareceu ao
estúdio da
Rádio RCC FM,
afiliada da Rede
Gaúcha SAT, para
ser entrevistada
pelos
debatedores do
programa
Conversa de Fim
de Tarde. O
assunto inicial
foi sobre o
Espírito
protetor e suas
influências
sobre a pessoa.
Como são
Espíritos amigos
e com alguma
condição
espiritual mais
elevada, suas
influências são
sempre boas. A
questão da vida
após a morte foi
outro ponto
bastante
polêmico, pois
que, muitos, por
telefone,
questionaram a
existência da
vida após a
morte do corpo
físico. Foi uma
boa polêmica e
uma oportunidade
especial para
que Suely Caldas
Schubert
corroborasse
suas assertivas
sobre a
continuidade da
vida, citando o
autor indiano
Amit Goswami,
físico,
pesquisador e
professor
titular de
física teórica
da Universidade
de Oregon, nos
Estados Unidos
da América.
Em seguida,
antes de deixar
o prédio, Suely
foi
entrevistada, no
corredor, pelo
Jornal A
Plateia, de
Santana do
Livramento. Por
não dispor de
tempo, Suely
teceu
considerações
breves sobre a
influência que
os Espíritos
exercem sobre os
encarnados e, de
forma geral,
sobre as
atividades dos
Centros
Espíritas.
À noite,
Influência dos
Espíritos sobre
nossa vida
foi o tema
desenvolvido por
ela no Ginásio
Guanabara. O
público,
atendendo
plenamente à
divulgação
realizada, lotou
o local, sendo
calculado em
3.300 pessoas.
Motivando e
despertando para
o assunto, Suely
iniciou citando
o Apóstolo
Paulo, que
esclarecia sobre
essas
influências,
sendo o ser
humano
acompanhado,
sempre, por uma
grande nuvem de
testemunhas,
diga-se de
passagem,
Espíritos.
Caracterizando
que todos sofrem
as influências
espirituais,
abordou a
questão do
Espírito
Protetor, ou
anjo de guarda
como alguns o
chamam. O
Espírito
Protetor sempre
exerce uma ação
benéfica. A
criatura humana
sofre
influências
negativas. São
aquelas oriundas
de Espíritos com
propensão ao
mal.
Historiou, de
forma ligeira, o
encontro de
Jesus com Moisés
e Elias no monte Tabor,
caracterizando
as influências
dos bons
Espíritos. O
encontro de
Jesus com o
rapaz possesso,
exemplificando a influenciação má
ou negativa.
Duas situações
que envolvem as
criaturas
cotidianamente.
Tanto recebemos
as boas
inspirações,
como
sintonizamos com
os maus. Assim
também acontece
entre os
encarnados
quando, por
exemplo, um
traficante
influencia
outras pessoas a
consumirem
drogas.
A presença dos
Espíritos –
disse ela – é
uma realidade
constante na
vida de todos.
Eles nos ajudam,
protegem,
amparam. Nessa
realidade,
também, está a
presença
daqueles
Espíritos que
não nos querem
bem. Essas
influências
partem de
Espíritos
propensos à
prática do mal.
Com experiência
própria, Suely
narrou as
influenciações
negativas que
sofreu quando
escrevia o livro
Obsessão/desobsessão:
Profilaxia e
Terapêutica.
Encaminhando-se
para finalizar
sua brilhante
narrativa sobre
as
influenciações
espirituais,
Suely destacou,
da oração Pai
Nosso, a
sentença: Mas
livrai-nos do
mal... Nesta
súplica rogamos
ajuda. Em nossas
orações
deveríamos
vibrar em favor
da paz, atraindo
a influência dos
Espíritos
Benfazejos.
Pedir amparo e
proteção para
nossa família,
fortalecendo-nos
pela proximidade
com os
Benfeitores.
Suely encerrou
sua palestra com
uma frase muito
significativa.
“Os Espíritos
influenciam em
nossas vidas,
cabe a nós
escolhermos
sintonizar com
os bons ou com
os maus, pois
que elegemos
aqueles com quem
temos
afinidades.”
Pensamento e
Sintonia - Lei
de Atração foi o
tema de Bagé
Dando
continuidade em
seu périplo pela
Região da
Campana/RS,
Bagé, a
Rainha da
Fronteira,
recebeu Suely
Schubert com
alegria e
carinho. Nesta
oportunidade,
ela ministrou o
minisseminário
Pensamento e
Sintonia – A Lei
de Atração,
na Sociedade
Espírita Amor e
Caridade.
Com sua
eloquente
oratória, Suely
iniciou sua
abordagem
apresentando o
pensamento de
Francis
Thompson, poeta
inglês, nascido
em 1859, no
seguinte teor:
Por um poder
imortal, todas
as coisas, perto
ou distantes,
ocultamente
estão ligadas
entre si. E tão
ligadas estão,
que não se pode
tocar uma flor
sem incomodar as
estrelas.
Igualmente
discorreu sobre
o entendimento
de Alkindar de
Oliveira,
palestrante,
escritor e
Consultor de
Empresas, que
diz: A Física
Quântica prova
que o poeta tem
razão. Nossas
palavras e
pensamentos são
energias que
emergem de nosso
ser para
influenciar todo
o Universo.
Corroborando a
afirmativa do
poeta inglês,
Emmanuel,
Espírito,
através da
mediunidade de
Chico Xavier
sentencia,
segundo esse
sentido:
Quando um homem
cai, toda a
Humanidade cai
com ele. Quando
o homem se
levanta, a
Humanidade se
levanta junto.
Suely abordou
com detalhes as
informações
contidas em O
Livro dos
Espíritos,
questão 888a, de
São Vicente de
Paulo e em O
Grande Enigma
de Léon Denis.
Apresentou o
significado de
pensamento,
de pensar
e de sintonia,
colocando os
assistentes em
um mesmo grau de
entendimento
sobre estes três
termos.
Definindo o
pensamento,
Espírito
e matéria,
Suely Schubert
apoiou-se em
Allan Kardec
(Revista
Espírita de
1864): O
pensamento é o
atributo
característico
do ser
espiritual; é
ele que
distingue o
Espírito da
matéria; sem o
pensamento o
Espírito não
seria Espírito.
Aprofundou sua
abordagem se
utilizando das
informações
apresentadas por
André Luiz e
psicografadas
por Chico Xavier
na obra
Mecanismos da
Mediunidade,
esclarecendo que
o pensamento de
encarnados e
desencarnados
forma um oceano
de força mental,
no qual estamos
todos
mergulhados.
Emitimos e
recebemos
pensamentos, a
reciprocidade
impera em todos
os
acontecimentos
da vida. Estamos
todos em
sintonia,
queiramos ou
não, seus
reflexos são
sempre de acordo
com nossas
emoções. Se
elevadas,
estaremos sob os
influxos dos
Benfeitores, se
baixas
receberemos por
companhia os
Espíritos que se
comprazem em
fazer o mal.
Somos livres.
Nós escolhemos
aqueles que nos
secundarão. O
pensamento
possui o efeito
bumerangue (vai
e volta). O
sentimento
reveste o
pensamento,
elucida a nobre
escritora
mineira.
No encerramento
do
minisseminário,
Suely apresentou
e discorreu
sobre o encontro
de Zaqueu com
Jesus e seus
desdobramentos.
Nessa
oportunidade,
Zaqueu desejando
mudanças, teve
seu inconsciente
ativado,
transformando-se
e agindo segundo
parâmetros de
bondade e
justiça,
tornando-se
consciente,
graças à sua
vontade e aos
influxos
emanados pelo
Mestre Nazareno.
O público,
constituído de
colaboradores
integrados nas
diversas
Instituições
Espíritas de
Bagé e região,
dirigiu uma
salva de palmas
a Suely Caldas
Schubert, que
com dinamismo e
oratória lúcida
e clara cativou
aqueles que a
escutaram.
As fotos que
ilustram esta
reportagem são
de autoria de
Jorge Moehlecke,
de Novo
Hamburgo-RS.
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