A Revue Spirite
de 1868
Allan Kardec
(Parte
2)
Continuamos a apresentar
o
estudo da Revue
Spirite
correspondente ao ano de
1868. O texto condensado
do volume citado será
aqui apresentado com base na
tradução de Júlio Abreu
Filho publicada pela EDICEL.
Questões preliminares
A. Quais são os meios de
nos preservarmos dos
maus Espíritos?
Segundo palavras
escritas pelo confrade
Adolf, Conde de Poninski
e espírita em Leipzig,
os Espíritos elevados,
quando se comunicam, se
fazem reconhecer por sua
linguagem, que é a mesma
por toda a parte, sempre
de acordo com o
Evangelho e a razão
humana. “O meio de se
preservar dos maus
Espíritos é, para
começar, fazer uma prece
sincera a Deus; depois,
jamais empregar o
Espiritismo para coisas
materiais”, afirmou o
conde.
(Revue Spirite de 1868,
pp. 43 a 45.)
B. Com a publicação do
livro A Gênese, o
Espiritismo entrou numa
nova fase. Que fase foi
essa?
A resposta a esta
pergunta encontra-se
nesta mensagem de São
Luís, datada de
18/12/1867: “O
Espiritismo atualmente
entra numa nova fase. Ao
atributo de
consolador, alia o
de instrutor e diretor
do espírito, em ciência
e em filosofia, como em
moralidade. A caridade,
sua base inabalável,
dele fez o laço das
almas ternas; a ciência,
a solidariedade, a
progressão, o espírito
liberal dele farão o
traço de união das almas
fortes. Conquistou os
corações amigos com as
armas da doçura; hoje
viril, é às
inteligências viris que
se dirige”. “Por esse
livro, como vos disse, o
Espiritismo entra numa
nova fase e esta
preparará as vias da
fase que se abrirá mais
tarde, porque cada coisa
deve vir a seu tempo.
Antecipar o momento
propício é tão nocivo
quanto deixá-lo
escapar.”
(Obra citada, pp. 54 e
55.)
C. Que é que Kardec
escreveu a respeito das
comunicações
relacionadas com o tema
Os Messias do
Espiritismo?
A ideia da vinda de um
ou vários messias era
mais ou menos geral,
disse Kardec, mas fora
encarada sob pontos de
vista mais ou menos
errados. Disseram que os
messias do Espiritismo
viriam após a sua
constituição. Ora, não é
estranho o missionário
chegar quando o objeto
de sua missão está
realizado? A revelação
espírita é, ao mesmo
tempo, o produto do
ensino dos Espíritos e
do trabalho dos homens,
e se realiza sob a
direção de grandes
Espíritos, que receberam
a missão de
presidir à obra de
regeneração da
humanidade. Se não
cooperam na obra como
encarnados, nem por isso
deixam de dirigir os
trabalhos como
Espíritos, de que temos
as provas. Seu papel de
messias, então, não se
apagou, pois que o
realizam antes de sua
encarnação, e essa ação
é até mais eficaz,
porque podem estendê-la
a toda a parte. Como
Espíritos, fazem hoje o
que o Cristo fazia como
homem: ensinam, mas
pelas mil vozes da
mediunidade. Virão, a
seguir, fazer como
homens o que o Cristo
não pôde fazer: instalar
sua doutrina.
(Obra citada, pp. 65 a
67.)
Texto para leitura
15. Adolf, Conde de
Poninski e espírita em
Leipzig, mandou imprimir
em alemão um
interessante cartão de
votos de feliz Ano Novo
aos espíritas e
espiritualistas daquela
cidade. No texto,
reproduzido pela
Revue, o autor diz
que, embora nada ensine
de novo a respeito da
imortalidade, de que o
Cristo também falou, o
Espiritismo derruba
todas as dúvidas e lança
nova luz sobre a
questão. Não devemos,
porém, considerar como
inúteis os ensinamentos
do Cristianismo e pensar
que eles foram
substituídos pelo
Espiritismo. Ao
contrário;
fortifiquemo-nos na
fonte das verdades
cristãs, para as quais o
Espiritismo não é senão
um novo facho. (Págs.
43 e 44.)
16. No final da
mensagem, o confrade
alemão lembra que os
Espíritos elevados,
quando se comunicam, se
fazem reconhecer por sua
linguagem, que é a mesma
por toda a parte, sempre
de acordo com o
Evangelho e a razão
humana. “O meio de se
preservar dos maus
Espíritos é, para
começar, fazer uma prece
sincera a Deus; depois,
jamais empregar o
Espiritismo para coisas
materiais”, assevera o
conde. (Págs. 44 e
45.)
17. A
Revue transcreve
uma coleção de treze
comunicações mediúnicas
assinadas por Espíritos
diversos e recebidas em
diferentes cidades. As
quatro primeiras tratam
do tema Os Messias do
Espiritismo, das
quais extraímos as
seguintes informações: I
– Nasceu o novo Messias,
e ele restabelecerá o
Evangelho de
Jesus-Cristo. Não é,
porém, permitido revelar
o lugar onde nasceu. (São
José, Sétif, 1861.)
II – O homem chamado a
consumar a grande
renovação da humanidade
não está ainda maduro
para realizar sua
missão, mas já nasceu e
sua estrela apareceu em
França. (Fénelon,
Constantine, 1861.) III
– Jesus foi um desses
enviados excepcionais e
do mesmo modo tereis,
para os tempos chegados,
um Espírito superior que
dirigirá o movimento de
conjunto e dará uma
coesão poderosa às
forças esparsas do
Espiritismo. Esperai e
orai, porque o tempo é
chegado e o novo Messias
não vos faltará, e aliás
é por suas obras que ele
se afirmará. (Baluze,
Paris, 1862.) IV – Eis
uma pergunta que se
repete por toda a parte:
o Messias anunciado é a
pessoa mesma do Cristo?
Perto de Deus estão
numerosos Espíritos
chegados ao topo da
escada dos Espíritos
puros, que mereceram ser
seus enviados especiais.
Podeis chamá-los
Cristos; é a mesma
escola; são as mesmas
ideias. Se o Messias de
que falam essas
comunicações não é
Jesus, é o mesmo
pensamento. Uma multidão
de Espíritos de todas as
ordens, sob a direção do
Espírito de Verdade,
vieram a todas as partes
do mundo e a todos os
povos revelar as leis do
mundo espiritual e
lançar os fundamentos da
nova ordem social.
Quando todas as suas
bases estiverem postas,
então virá o Messias que
deve coroar o edifício e
presidir à reorganização
com o auxílio dos
elementos que tiverem
sido preparados. Não
creiais, porém, que esse
Messias esteja só.
Espíritos de escol
surgirão em todas as
partes e que, como
lugar-tenentes animados
da mesma fé e do mesmo
desejo, agirão de comum
acordo, sob o impulso do
pensamento superior. É
preciso, porém, que se
realizem primeiro certos
acontecimentos. (Lacordaire,
Paris, 1862.) (Págs.
45 a 47.)
18. As três comunicações
seguintes focalizam o
tema Os Espíritos
marcados, das quais
reproduzimos as
observações que se
seguem: I – Muitos
Espíritos superiores
concorrerão para a obra
reorganizadora, mas nem
todos são Messias. Há
que distinguir: 1o)
Os Espíritos superiores
que agem livremente e
por sua própria vontade.
2o) Os
Espíritos marcados,
isto é, designados para
uma importante missão. 3o)
Os Messias, seres
superiores chegados ao
mais alto degrau da
hierarquia celeste,
depois de haverem
atingido uma perfeição
que os torna infalíveis.
Espíritos dessas três
categorias deverão
concorrer para o grande
movimento regenerador
que se opera. (Autor
não identificado,
Paris, 1866.) II – Esse
glorioso futuro que vos
anunciamos será
realizado pela vinda de
um Espírito superior.
Estrela da nova crença,
o futuro Messias cresce
na sombra. Perguntais se
esse novo Messias é a
pessoa mesma de Jesus de
Nazaré. Que vos importa,
se é o mesmo pensamento
que os anima a ambos?
Espíritas! compreendei a
gravidade de vossa
missão; estremecei de
alegria, porque não está
longe a hora em que o
divino enviado
realegrará o mundo. (São
Luís, Paris, 1862.)
III – A vinda do Cristo
trouxe à Terra
sentimentos que, por um
instante, a submeteram à
vontade de Deus, que
permite que ainda uma
vez sua palavra seja
pregada na Terra. Estão
próximos os tempos em
que essa palavra
far-se-á ouvir. Sim, o
povo comprimir-se-á
sobre os passos do novo
mensageiro anunciado
pelo próprio Cristo, e
todos virão escutar essa
divina palavra, porque
nelas encontrarão a
linguagem da verdade e o
caminho da salvação. (Lamennais,
Havre, 1862.) (Págs.
47 a 49.)
19. O Futuro do
Espiritismo é o tema
das comunicações que se
seguem, das quais
destacamos os pontos
adiante resumidos: I –
Depois de suas primeiras
etapas, o Espiritismo
fará em breve o seu
aparecimento na grande
cena do mundo. Os
acontecimentos marcham
com tal rapidez que não
é possível desconhecer a
poderosa intervenção dos
Espíritos que presidem
aos destinos da Terra.
De todos os lados
veem-se sinais de
decrepitude nos usos e
legislações, que não
mais estão de acordo com
as ideias modernas.
Marchai, pois,
imperturbavelmente em
vossa estrada, sem vos
preocupar com as troças
de uns e o amor-próprio
ferido de outros.
Estaremos e ficaremos
convosco, sob a égide do
Espírito de Verdade,
nosso e vosso mestre. (Erasto,
Paris, 1863.) II – Cada
dia o Espiritismo
estende o círculo de seu
ensino moralizador e sua
voz repercute de um
extremo ao outro da
Terra. A humanidade não
é má por natureza, mas é
ignorante e, por isso
mesmo, mais apta a se
deixar governar por suas
paixões. Ela é, contudo,
progressiva e deve
progredir para atingir
seus destinos.
Esclarecei-a;
mostrai-lhe seus
inimigos ocultos na
sombra; desenvolvei sua
essência moral, nela
inata e apenas
adormecida sob a
influência dos maus
instintos, e assim
reanimareis a centelha
da eterna verdade, do
belo e do bom, que
reside para sempre no
coração do homem, mesmo
o mais perverso. (Montaigne,
Paris, 1865.) (Págs.
49 a 51.)
20. O Espírito de Dupuch,
que foi bispo em Argel,
comunicando-se em
Bordeaux em 1863,
escreveu: “Aurora
esplêndida de um dia
novo, o Espiritismo vem
iluminar os homens”. “Já
os clarões mais fortes
aparecem no horizonte;
já os Espíritos das
trevas, vendo que seu
império vai esboroar-se,
são presa de raivas
impotentes e lançam seu
último vigor em
conchavos infernais. Já
o anjo radioso do
progresso estende suas
brancas asas matizadas;
já as virtudes do céu se
abalam e as estrelas
caem de sua abóbada, mas
transformadas em puros
Espíritos, que vêm, como
anuncia a Escritura em
linguagem figurada,
proclamar sobre as
ruínas do velho mundo o
advento do Filho do
Homem.” Depois de
afirmar que são
bem-aventurados os
justos e todos os que
cultivam as virtudes
ensinadas pelo Cristo,
Dupuch aconselhou: “Ó
meus amigos! continuai a
marchar na via que vos é
traçada; não sejais
obstáculos à verdade que
quer esclarecer o mundo.
Não. Sede propagadores
zelosos e infatigáveis
como os primeiros
apóstolos, que não
tinham teto para abrigar
suas cabeças, mas que
marchavam para a
conquista que Jesus
havia começado; que
marchavam sem ideia
preconcebida, sem
hesitação, que tudo
sacrificavam, até a
última gota de sangue,
para que fosse
estabelecido o
Cristianismo”. (Pág.
51.)
21. Das três
comunicações que
completam a coleção de
treze reproduzidas pela
Revue, extraímos
as informações que se
seguem: I – Povos,
escutai! Uma grande voz
se faz ouvir de um
extremo a outro dos
mundos; é a do
precursor, anunciando a
vinda do Espírito de
Verdade, que vem
endireitar as vias
tortuosas por onde o
espírito humano se
desgarrava em falsos
sofismas. O Espiritismo
é essa voz potente que
já repercute até os
extremos da Terra e
todos a entenderão. O
Espiritismo marca a hora
solene do despertar das
inteligências. (João
Evangelista, Paris,
1866.) II – Jesus virá
sobre as nuvens, a
julgar os vivos e os
mortos. Sim, Deus o
enviará, como o envia
todos os dias, para
receber as almas dos que
entram na erraticidade.
Os considerados
condenados da parábola
do juízo final devem
recomeçar o caminho
percorrido, em nova
existência terrena, até
que tenham expulsado as
impurezas que os
dominam. (Erasto,
Paris, 1861.) III – A
humanidade não é senão
uma criança coletiva
que, como toda pessoa,
passa por todas as fases
que se sucedem em cada
um, do nascimento à mais
avançada idade. Assim
como o desenvolvimento é
acompanhado por certas
perturbações físicas e
intelectuais, a
humanidade tem também as
suas doenças de
crescimento, seus
desmoronamentos morais e
intelectuais. É a uma
dessas grandes épocas
que concluem um período
e começam outro que vos
é dado assistir.
Infelizes dos que não
tiverem preparado um
abrigo! Infelizes dos
fanfarrões que
enfrentarem esse momento
de mãos desarmadas e
peito descoberto! Que
desgraça terrível os
espera. À obra,
espíritas, e não
esqueçais que deveis ser
todo prudência e todo
providência. Tendes um
escudo, uma âncora de
salvação; não a
desprezeis. (Clélie
Duplantier, Paris,
1867.) (Págs. 52 a
54.)
22. Em mensagem datada
de 18/12/1867, São Luís
fala sobre A Gênese,
a última obra de Kardec,
dada a lume em janeiro:
“O Espiritismo
atualmente entra numa
nova fase. Ao atributo
de consolador,
alia o de instrutor e
diretor do espírito, em
ciência e em filosofia,
como em moralidade. A
caridade, sua base
inabalável, dele fez o
laço das almas ternas; a
ciência, a
solidariedade, a
progressão, o espírito
liberal dele farão o
traço de união das almas
fortes. Conquistou os
corações amigos com as
armas da doçura; hoje
viril, é às
inteligências viris que
se dirige”. “Por esse
livro, como vos disse, o
Espiritismo entra numa
nova fase e esta
preparará as vias da
fase que se abrirá mais
tarde, porque cada coisa
deve vir a seu tempo.
Antecipar o momento
propício é tão nocivo
quanto deixá-lo
escapar.” (Págs. 54 e
55.)
23. Na seção de livros
novos, a Revue
destaca a obra
Resumo da Doutrina
Espírita, escrita
por Florent Loth, de
Amiens, a qual apresenta
um resumo dos mais
essenciais princípios da
doutrina espírita, cuja
finalidade foi propagar
a doutrina nos campos do
departamento onde o
autor residia. A nota da
Revue é
acompanhada da
transcrição da crítica
que o Journal d’
Amiens de 29/12/1867
fez à obra do Sr.
Florent Loth e da carta
que este dirigiu ao
diretor do citado
periódico. Um fato
importante divulgado
pelo jornal foi a
notícia de que o livro
em causa tinha sido
posto no índex da
Igreja, pelo menos nas
comunas vizinhas de sua
aldeia. A proibição
aguçou a curiosidade do
autor da crítica, que
observou, jocosamente:
“a gente gosta mesmo do
fruto proibido”.
(Págs. 55 a 60.)
24. Kardec, em seus
comentários sobre o
assunto, observa que o
jornalista que criticou
a obra de Florent Loth
não conhecia uma palavra
da doutrina espírita e a
julgava, como tantos
outros críticos, por
ouvir dizer, sem se dar
ao trabalho de ir ao
fundo da questão. “Se
tivesse, diz Kardec,
conhecido os seus
primeiros elementos, não
teria suposto os
espíritas tão simplórios
para acreditar na
inteligência de uma
mesa, como ele próprio
não acredita na
inteligência da pena
que, em suas mãos,
transmite os pensamentos
de seu próprio espírito.
Como ele, os espíritas
não admitem que objetos
materiais possam ser
dotados da menor
inteligência; mas, como
ele sem dúvida, admitem
que esses objetos podem
ser instrumentos a
serviço de uma
inteligência.” (Págs.
60 e 61.)
25. Quatro notas fecham
o número de fevereiro: I
– A primeira diz ter
sido publicado o
primeiro capítulo d’ A
Gênese, “Caracteres da
Revelação Espírita”,
numa brochura à parte.
II – A segunda dá conta
de que estava no prelo a
segunda edição de A
Gênese, tendo em
vista que praticamente
se esgotara a primeira
edição. III – A terceira
refere o lançamento em
Paris do livro Os
pensamentos do zuavo
Jacob. IV – A última
nota avisa que o
periódico Giornale di
Studii Psicologici,
de Nápoles, circularia,
a partir de março, nos
dias 1o e 15
de cada mês. (Págs.
62 e 63.)
26. A
Revue de março se
inicia com um alentado
artigo de Allan Kardec a
respeito das
comunicações publicadas
em fevereiro
relacionadas com o tema
Os Messias do
Espiritismo.
(Págs. 65 a 71.)
27. A
ideia da vinda de um ou
vários messias era mais
ou menos geral, diz
Kardec, mas fora
encarada sob pontos de
vista mais ou menos
errados. Disseram que os
messias do Espiritismo
viriam após a sua
constituição. Ora, não é
estranho o missionário
chegar quando o objeto
de sua missão está
realizado? (Págs. 65
e 66.)
28. Feitas as
considerações
precedentes, o
Codificador observou: I
– A revelação espírita
é, ao mesmo tempo, o
produto do ensino dos
Espíritos e do trabalho
dos homens, e se realiza
sob a direção de grandes
Espíritos, que receberam
a missão de
presidir à obra de
regeneração da
humanidade. II – Se não
cooperam na obra como
encarnados, nem por isso
deixam de dirigir os
trabalhos como
Espíritos, de que temos
as provas. Seu papel de
messias, então, não se
apagou, pois que o
realizam antes de sua
encarnação, e essa ação
é até mais eficaz,
porque podem estendê-la
a toda a parte. III –
Como Espíritos, fazem
hoje o que o Cristo
fazia como homem:
ensinam, mas pelas mil
vozes da mediunidade.
Virão, a seguir, fazer
como homens o que o
Cristo não pôde fazer:
instalar sua doutrina.
IV – A instalação de uma
doutrina chamada a
regenerar o mundo não
pode ser obra de um dia,
e a vida de um homem não
bastaria para isto.
Primeiro é preciso
elaborar os princípios.
Mais tarde, estando o
terreno preparado e a
obra elaborada, será o
momento de dar a última
demão no edifício e
consolidá-la. V –
Enquanto esperam, eles
não estão inativos, pois
dirigem os
trabalhadores. Sua
encarnação posterior não
será, pois, senão, uma
fase de sua missão.
(Págs. 66 e 67.)
(Continua no próximo
número.)