CHRISTINA NUNES
meridius@superig.com.br
Rio de Janeiro,
RJ (Brasil)
Sobre o Espírito
Caio Fábio
Quinto
Recebo algumas
vezes e-mails de
leitores
curiosos e em
dúvida acerca da
identidade deste
que é o meu
Instrutor
Espiritual e
autor dos meus
livros
psicografados, e
que assina os
artigos que são
mensagens
transmitidas por
ele por
intermédio do
mesmo recurso
mediúnico, como
no caso das
intituladas "Alimento
do Espírito",
"Mensagem aos
Que Ficam" e
"Amor
Espiritual",
entre outras.
Tendo em vista
isso, e no
intuito de
dirimir dúvidas,
gostaria de
esclarecer ser o
Espírito Caio
Fábio Quinto não
apenas o meu
guia ou
Instrutor
Espiritual, que
me acompanha
desde há tempos
incontáveis na
eternidade
evolutiva;
trata-se,
sobretudo, de
alma familiar e
muitíssimo
extremada da
minha, por quem
nutro profundo
carinho, de vez
que de acordo
mesmo com o que
tem me relatado
em suas
mensagens, e
através do nosso
contato
mediúnico,
convivemos em
função de afeto
e afinidade
indissolúvel já
nos tempos do
Egito antigo,
passando depois
pela antiguidade
romana, que nos
marcou mais do
que tudo a
jornada em
comum, pois
nestas belas
paragens do
mundo
compartilhamos
várias vivências
nesta fase da
história humana,
época em que
mais de uma vez
ele atuou no
palco físico
como militar dos
exércitos
romanos.
Ao tempo de
Júlio César,
Caio atuou nos
exércitos
romanos como um
dos generais das
legiões e legado
deste, que temos
referencialmente
(não
oficialmente, já
que o primeiro
Imperador foi
Otávio Augusto)
como o primeiro
Imperador na
Roma antiga; seu
nome é
mencionado, de
permeio aos de
outras figuras
eminentes
naquele
longínquo
passado
histórico, nos
livros deste
estadista
romano,
intitulados
Comentários das
Guerras Gálicas
e A Guerra
Civil,
ainda à venda
nas livrarias de
hoje em dia.
Naquele tempo,
Caio foi
governador da
província da
Ásia em 58-57
a.C, antes de
atuar com Júlio
César nas Gálias
como um dos seus
homens de
confiança e
general de suas
tropas. Por
outro lado, há
referências
literárias sobre
a sua possível
morte por causas
naturais, mas
nenhuma fonte
bibliográfica é
exata quanto ao
desfecho da vida
do general Caio
Fábio nestes
tempos, que
afinal foi
descrito com
detalhes na
nossa obra
mediúnica
O
Pretoriano,
e ocasionado por
razões
fundamente
passionais, de
ordem pessoal na
sua vida emotiva
e familiar, cujo
obscurecimento
desvirtuado,
talvez que
proposital na
época, fica
fácil de se
deduzir, em
virtude de
certos
acontecimentos
dramáticos
ligados às vidas
das pessoas
destacadas na
sociedade não
convirem ao
conhecimento das
massas e da
posteridade, nos
seus mais
particulares
detalhes e
determinantes.
Caio Fábio
Quinto,
efetivamente, é
Espírito
desencarnado, e
se faz muito
mais presente
nos meus dias do
que muitos
daqueles que,
junto conosco
aqui, na
materialidade, e
envergando as
vestes da carne,
por vezes cruzam
nossos caminhos
como nuvens que
se esvaem, sem
deixar marcas ou
registros. Por
intermédio de
seus registros
autobiográficos,
veiculados no
formato
cativante do
romance
mediúnico,
assimilamos
preciosas lições
acerca do
funcionamento
dos resgates
cármicos, dos
elos de afeto e
de desafeto e
sobre o
aprendizado
paulatino,
embora certo que
nos compele à
harmonização com
os nossos
semelhantes,
idealizada pela
excelsa mensagem
outrora deixada
à humanidade
pelo Mestre da
Galileia
- compreendendo,
nos lances
encadeados na
sucessão das
vidas dos
personagens
retratados que
acompanham o
autor espiritual
desde há tempos
milenares, que
fora deste Amor
não existe, de
fato, salvação
possível, para
as maiores
quanto menores
agruras até hoje
renitentes no
mais comum dos
trajetos
humanos.
Empenhado na
missão literária
que intermedeio
através da
psicografia,
desde há muito
delineada na
invisibilidade com
os nossos
abnegados
mentores, amigos
e familiares do
Mundo Maior
visando ao
gradual
esclarecimento
humano acerca da
realidade das
vidas
sucessivas, Caio
acompanha-me,
atualmente, como
Amparador a
partir das
dimensões
incorpóreas,
numa
demonstração
tocante de amor,
de
desprendimento e
de
solidariedade,
ao abdicar da
vivência
definitiva na
esfera depurada
do mundo
espiritual a que
já fez jus,
repleto de luzes
e de excelsa
felicidade, com
o único intuito
nobre de
orientar e
auxiliar, com
suas palavras
sempre sábias,
não só a mim, em
função de amor,
de devotamento,
e de terna
identificação
pretérita, mas
também a todos
que se possam
beneficiar de
suas mensagens
repletas das
claridades
imponderáveis
das esferas mais
altas.