O périplo de
Divaldo Franco
pela Europa
continua
Cidades de
Holanda,
Dinamarca e
Alemanha,
inclusive a
capital Berlim,
assistiram às
conferências do
orador
brasileiro
Em continuidade
ao trabalho
doutrinário que
vem realizando
na Europa, Divaldo Franco
esteve em Mannheim/Alemanha
no dia 23 de
maio, realizando
mais um trabalho
de divulgação da
Doutrina
Espírita. Foi no
Auditório do
Museu Técnico – Technisches
Museum Mannheim.
Preparando o
ambiente, o
pianista Flávio
Benedito
executou
Noturno, uma
composição de
Frédéric Chopin,
encantando a
todos.
O evento foi
promovido pelo Freundeskreis
Allan Kardec
– Círculos de
Amigos Allan
Kardec, de
Mannheim. Sua
Presidente, Euda
Kummer, com
fidalguia,
recepcionou
Divaldo Franco e
todos os demais
participantes do
belo e produtivo
evento. Com o
auxílio da
tradutora Edith
Burkhard,
Divaldo Franco
apresentou o
tema: Vida,
Desafios e
Soluções.
O Espiritismo
diz que a vida
é uma bênção de
Deus, sob todos
os aspectos,
desde as
primeiras
moléculas
atômicas, até a
angelitude. A
vida tem uma
fatalidade. Ela
começa nas
moléculas
minerais, depois
passa para as
moléculas
vegetais, e
nessa fase
adquire, na
seiva, o
primeiro sistema
nervoso.
Desenvolve-se
nos animais,
onde apresenta o
instinto,
modifica-se no
ser humano, onde
adquiri a
inteligência e a
razão e
prossegue na
direção da
angelitude.
A vida tem um
sentido, é um
desafio. Desafio
que ajuda a
criatura a
crescer. Se a
vida humana não
tivesse
desafios, todos
morreriam de
tédio. Os
desafios
positivos são o
amor, o
progresso, a
felicidade. Mas
há outros, os
conflitos
internos, as
necessidades
fisiológicas, as
necessidades
emocionais, as
aspirações
intelectuais. O
Espiritismo
afirma que a
vida é um
processo de
evolução em
direção de Deus
e que todos
alcançarão a
divindade.
Jesus
revolucionou a
filosofia, que
ao seu tempo,
entendia o homem
como um ser
possuidor de
coisas e
destinado a
gozar os
prazeres da
vida. Esses são
fatores
importantes, mas
não
fundamentais.
Albert Einstein
confirmou os
ensinamentos de
Jesus dezenove
séculos e meio
depois. Quando a
energia esfria e
se condensa,
torna-se
matéria. A
criatura humana
é formada por
matéria e por
energia
pensante,
elucidou o nobre
conferencista.
Allan Kardec
definiu o
Espiritismo como
sendo uma
ciência que
estuda a origem,
a natureza, o
destino e as
relações que
existem com o
mundo corporal.
Divaldo
discorreu sobre
a reencarnação,
o sofrimento, as
relações entre
os atos e os
seus efeitos, os
fundamentos do
Espiritismo.
Apresentou
resumidamente o
decálogo para a
saúde, ou
decálogo da
logoterapia,
publicado por
Ellisabeth Lukas,
cientista alemã,
sob a orientação
de seu mestre e
autor do
decálogo, Viktor
Frankel.
A vida tem
soluções, a mais
importante é o
amor. Em
qualquer
situação, ame! O
que é a vida? A
vida pode ser
definida, enfim,
como um ato de
amor de Deus.
Discorreu sobre
a Depressão,
informando que
hoje é
considerada pela
Organização
Mundial de Saúde
uma pandemia.
Após o
intervalo, e
antes do início
da fase das
perguntas,
Warren
Richardson
interpretou duas
canções que
encantaram e
emocionaram o
público, que o
aplaudiu de pé,
tal a qualidade
e melodia de sua
voz. Um
excelente
intérprete. As
perguntas que se
sucederam
permitiram a
Divaldo
aprofundar
questões
específicas,
tornando mais
compreensíveis
diversos pontos
abordados.
Concluída a
tarefa proposta,
Divaldo recebeu
o agradecimento
do público em
forma de
aplausos
calorosos e
intensos. Assim
foi finalizada
mais uma
atividade
doutrinária de
Divaldo Pereira
Franco. |

|
Público em Amsterdã |
|
 |
Venda de livros em Amsterdã |
|

|
Público em Berlim |
|

|
Palestra em Copenhague |
|

|
Seminário em Copenhague |
|

|
Momento artístico em Mannheim |
|

|
Público em Mannheim |
|

|
Divaldo e amigos em Munique |
|

|
Público em Munique |
|

|
Viagem de trem para Berlim |
|
A bela Munique
foi a etapa
seguinte
Promovido pelo
Grupo de Estudos
Espíritas Allan
Kardec – GEEAK
-, de
Munique/Alemanha,
Divaldo Franco
atendeu, no dia
24, a mais um
compromisso,
divulgando a
Doutrina
Espírita,
consolando
corações. Cleide
Ferreira,
anfitriã e
Presidente do
GEEAK,
recepcionou
calorosamente,
com sua equipe
de trabalho, as
pessoas que
foram ouvir
Divaldo Franco
no Giesinger
Kulturzentrum.
Sócrates,
filósofo
ateniense, um
dos fundadores e
mais importante
ícone da
tradição
filosófica
ocidental,
afirmava que a
felicidade é o
autoencontro, o
encontro com o
sentido da vida,
o
autoconhecimento,
saber-se quem se
é, de onde veio,
para onde vai e
por que sofre,
destacou o
conferencista
brasileiro de
Feira de
Santana/BA,
acrescentando
que a felicidade
pode ser um
ideal, um motivo
para viver. A
plenitude é a
autoiluminação.
Divaldo
discorreu,
sumariamente,
sobre a vida do
Príncipe Sidarta
Gautama que após
meditar doze
anos em um
monastério
resolveu sair e
um dia, sentado
à sombra de uma
árvore, fez uma
viagem interior
e se iluminou,
tornando-se,
então, Buda.
Contou, como
forma
ilustrativa, a
história
mitológica de Narciso,
destacando as
questões da
beleza e da
vaidade.
Os sofrimentos
que as criaturas
experimentam
podem ser
ampliados pela
ação dos
Espíritos
perturbadores,
ou obsessores,
que cobram de
suas vítimas as
ações
inconsequentes
das paixões vis
realizadas no
passado. É a
colheita de uma
semeadura
equivocada,
disse Divaldo.
O importante é
não ser inimigo
de ninguém.
Quando a
criatura ama não
há vazio
existencial. Não
alimentar ou
perder tempo com
o ódio e a
mágoa. Se alguém
o persegue,
tenha compaixão,
se possui
problemas, tenha
paciência. A
criatura humana
deve agradecer
tudo o que Deus
proporciona,
seja agradável
ou não. Os bens
matérias não são
fundamentais
para o homem,
ensinou Divaldo,
acrescentando
que mais
importante do
que ter sapatos
é ter pés.
Após breve
intervalo, teve
início o período
de perguntas.
Momento
enriquecedor que
ensejou
oportunidades de
aprofundamento
do tema da
conferência. Em
reconhecimento,
e dedicando a
Divaldo o
carinho e afeto,
o público
aplaudiu-o com
emoção e alegria
por
reencontrá-lo
pleno de
energia.
Divaldo Franco
se nos afigura
um pianista
virtuoso que
sabe, com
mestria,
dedilhar com
suavidade as
teclas do
Espírito, ao
compasso do
amor.
Divaldo fala e é
também agraciado
em Berlim
No dia 25 de
maio, Divaldo
falou na capital
Berlim. Após
breves palavras
de acolhida
proferidas por
Jocelia
Schaldach,
Vice-Presidente
do Studien-
und
Arbeitsgruppe
Joanna de
Ângelis e. V. –
Grupo de Estudo
e Trabalho –
Joanna de
Ângelis -,
Divaldo Pereira
Franco foi
homenageado.
Recebeu, pelos
seus esforços em
prol da
divulgação da
Doutrina
Espírita, um
Diploma e um
Prato de Prata
contendo os
símbolos
históricos de
Berlim.
Igualmente
Nilson de Souza
Pereira e Edith
Burkhard, a
tradutora,
receberam
Diplomas de
reconhecimento
pelo trabalho de
divulgação
doutrinária.
Divaldo
agradeceu a
gentileza da
homenagem e
passou a
discorrer sobre
o tema proposto: Vida,
Desafios e
Soluções. A
vida é um
desafio. Saber
viver é a busca
da felicidade.
Apresentou as
conclusões a que
chegaram vários
estudiosos.
Filósofos,
artistas,
materialistas,
vitalistas foram
apresentados por
Divaldo e as
definições sobre
a vida, de cada
uma dessas
escolas, foram
comentadas. O
Espiritismo diz
que a vida é um
milagre do amor.
Segundo a Dra.
Elisabeth Lukas,
discípula de
Viktor Frankl, a
vida tem um
sentido. E Carl
Gustav Jung
afirmava que a
vida tem uma
necessidade
numinosa. O
sentido da vida
humana é a
autoiluminação,
o encontro com a
consciência. Há
quatro etapas da
consciência: a
consciência de
sono; a
desperta; de si
mesmo; e a
consciência
cósmica,
elucidou
Divaldo.
A consciência de
sono é a
consciência
egoísta, onde o
indivíduo
somente pensa em
si. A
consciência
desperta é a que
proporciona a
solidariedade, o
desenvolvimento
das emoções
superiores. A
consciência de
si mesmo
é quando o
indivíduo
controla as sete
funções da vida.
A função vital,
a emocional, o
movimento, o
instinto, o
sexo, a emoção
superior e a
inteligência
superior. A
quarta etapa, a
consciência
cósmica se
expressa quando
a criatura
controla as
funções da vida.
Na atualidade a
depressão é o
grande desafio
do ser humano.
Emil Kraepelin,
psiquiatra
alemão,
denominou a
depressão em
dois polos.
Quando é somente
tristeza, se
caracteriza como
depressão
unipolar. Quando
tende para a
euforia, é
bipolar. A vida
não é só o
pulsar das
células. A
fatalidade do
ser humano é
encontrar a
plenitude, a
autorrealização.
A vida tem
desafios, mas
possui, também,
soluções. Quando
a criatura ama,
nenhum mal
ocorre a ela.
Esses foram
alguns dos
conceitos e
sentenças
explorados por
Divaldo Franco,
aplaudidíssimo
ao encerrar o
seu trabalho em
Berlim.
Depressão foi o
tema da
conferência em
Amsterdã
Vitória sobre a
depressão foi
o tema abordado
no dia 26 de
maio em
Amsterdã,
Holanda, pelo
arauto do
evangelho de
Jesus, Divaldo
Franco. O evento
foi promovido e
organizado pelo
Conselho
Espírita
Holandês, tendo
por Presidente,
Maria Moraes.
Joyce de Leeuw
foi a tradutora
desse trabalho.
A Presidente do
Conselho
Espírita
Holandês
apresentou as
boas-vindas.
Sentia-se o
calor humano e a
harmonia que
imperava no
ambiente. A
equipe de
trabalho, muito
atenciosa e
solícita,
esmerou-se para
bem recepcionar
todos os
participantes.
Divaldo Franco,
um exemplo de
inspiração de
trabalho no bem,
em prol da paz e
do amor,
examinou as
grandes
problemáticas da
vida. Para
interpretar a
criatura humana
surgiu a
filosofia. Mais
tarde a
psicologia
apresentou essa
mesma criatura
de uma forma
muito especial.
O ser humano
poderia ser
muito feliz, no
entanto o
egoísmo
atormenta-o. A
humanidade
atualmente vive
o período da
depressão,
afirmou o nobre
expositor.
Divaldo
apresentou, de
forma magistral,
todo o histórico
da depressão,
desde seus
primórdios,
quando era
identificada
como melancolia.
Discorreu sobre
o pensamento de
filósofos,
psiquiatras,
psicólogos,
estudiosos da
mente humana,
todos tentando
definir com
maior clareza
esse transtorno
que assola o
homem. A
neurociência tem
contribuído,
sobremaneira,
para atenuar e,
até mesmo, curar
a depressão.
Todos estão
sujeitos a
depressão. Ela
pode ser
infantil,
juvenil, adulta,
senil,
pré-parto,
pós-parto,
sazonal,
periódica. Na
depressão a
pessoa perde o
contato com a
realidade.
As obsessões são
as influências
que os Espíritos
perturbadores e
maus exercem
sobre os outros.
O Espiritismo é
uma ciência que
estuda a origem,
a natureza, o
destino dos
Espíritos e as
relações que
existem com o
mundo corporal.
É uma ciência
que explica quem
é o homem, de
onde veio, para
onde vai, por
que sofre. É
também uma
filosofia de
vida, pois
elucida a razão
de todos e
quaisquer
problemas que
possam afetar a
criatura humana.
Tem uma ética de
natureza moral
que se
fundamenta no
Evangelho de
Jesus, a mais
notável
filosofia ética
da humanidade,
foram alguns dos
conceitos
trabalhados por
Divaldo Franco.
Tendo em vista
que a ciência
evoluiu muito,
ao sintetizar
quimicamente as
substâncias que
o cérebro já não
produz mais, a
depressão pode
ser curada.
Através do
psicoterapeuta,
se forem
conflitos;
através do
psicanalista, se
forem conflitos
de natureza
sexual; ou do
psiquiatra, se
forem de
natureza
profunda.
Encerrada a
palestra,
seguiu-se um
breve intervalo,
que finalizado,
iniciou-se a
fase das
perguntas. O
tema, por ser
palpitante,
ensejou a
realização de
várias perguntas
e, também,
corroborando o
estudo da
Organização
Mundial de Saúde
que afirma ser a
depressão
pandêmica.
Aplaudidíssimo,
Divaldo
agradeceu o
trabalho
realizado pelas
inúmeras pessoas
envolvidas no
planejamento e
execução do
evento.
Transtornos
obsessivos, eis
o tema de
Copenhague
Retomando as
atividades na
Dinamarca,
notadamente em
Copenhague,
Divaldo teve
dois
compromissos. No
dia 27 de maio
proferiu uma
conferencia e,
no dia 28
coordenou um
seminário para
os brasileiros
espíritas
residentes na
Escandinávia.
Estavam
presentes, além
da representação
da Dinamarca, os
espíritas da
Noruega e
Suécia.
Os dois eventos
foram
organizados e
promovidos pelos
dois grupos
espíritas da
Dinamarca. O Grupo
de Estudos
Espíritas Allan
Kardec e
o Life
Spiritist
Society,
ambos radicados
em Copenhague.
Flávia Robles,
do Life
Spiritist
Society, e
Vera Palmgren,
do Grupo
de Estudos
Espíritas Allan
Kardec,
coordenaram, com
eficiência e
dedicação, os
eventos que
foram planejados
e organizados
pela equipe.
Divaldo Franco
apresentou, de
forma clara, os
postulados da
Doutrina
Espírita. O tema
abordado foi: Depressão
e Transtornos
Obsessivos. O
evento foi
realizado em um
salão do Copenhagen
Conference
Center. Informou
que o problema
da criatura
humana é a
criatura humana.
Para decifrar a
criatura humana
surgiu a
filosofia. A
ciência e a
tecnologia
penetraram na
intimidade do
átomo e do
macrocosmo,
resolvendo
grandes
problemas da
existência
humana. A
cultura
estabeleceu que
a felicidade é a
meta a ser
alcançada pela
criatura humana.
Situando os
participantes no
contexto do
assunto, Divaldo
historiou o
conhecimento
adquirido pelo
homem sobre a
depressão, que
até o Século
XVIII era
conhecida por
melancolia. A
descoberta dos
neuropeptídios
permitiu um
avanço
significativo
para entender o
funcionamento do
cérebro humano.
Dos sessenta e
quatro
neuropeptídios,
três são
essenciais para
se compreender a
depressão, a
serotonina, a
noradrenalina e
a dopamina.
Causas internas
e externas da
depressão, como
se estabelece, a
possibilidade de
cura a partir da
sintetização
medicamentosa de
substâncias para
substituir os
neuropeptídios
que o cérebro
humano deixou de
produzir, foram
muito bem
esclarecidas
pelo
conferencista,
alertando,
porém, que a
criatura
acometida de
depressão deve
seguir
rigorosamente as
recomendações
médicas.
A proposta
espírita, seus
fundamentos,
permite que a
criatura humana,
ao seguir seus
postulados,
trabalhe a sua
intimidade em
busca da
plenitude.
Enfatizou que o
amor
é psicoterapêutico.
Quem ama não
adoece.
Guardando
relações
estreitas com as
depressões,
encontram-se as
obsessões. São
situações
aflitivas que
atingem as
criaturas
humanas, cujas
causas estão,
quase sempre,
relacionadas aos
atos passados,
desta ou de
outras
existências,
salientou
Divaldo Franco.
Atuaram como
intérpretes Iben
Messel, Bo
Buchholzer e
Sonia Regina de
Araújo.
Finalizada a
conferencia,
Divaldo Franco
foi amplamente
aplaudido e
carinhosamente
recebeu os
cumprimentos,
tanto quanto,
Nilson de Souza
Pereira, exímio
participante
dessas
atividades
doutrinárias.
No dia 28 de
maio, o arauto
da paz Divaldo
Franco coordenou
o seminário A
Organização da
Casa Espírita
nos Aspectos
Administrativos
e Espirituais.
Igualmente o
planejamento e a
execução do
seminário foram
realizados, em
conjunto, pelas
duas casas
espíritas da
Dinamarca, o Grupo
de Estudos
Espíritas Allan
Kardec e
o Life
Spiritist
Society.
Divaldo Franco
apresentou, com
lucidez e muita
clareza, as
orientações
exaradas por
Allan Kardec no
tocante a
administração e
organização de
um Centro
Espírita. Sua
apresentação foi
apoiada em
textos de Suely
Caldas Schubert,
em o livro
Dimensões
Espirituais do
Centro Espírita;
nas orientações
de Joanna de
Ângelis,
contidas no
livro
Espiritizar,
Humanizar e
Qualificar,
psicografado por
Divaldo Franco;
nos ensinamentos
de Manoel
Philomeno de
Miranda,
psicografados
por Divaldo
Franco, em o
livro Trilhas da
Libertação.
A atenção
manteve-se
firme. Divaldo
expôs conceitos
elucidativos a
respeito de como
se deve
administrar um
Centro Espírita.
Exemplificou sua
abordagem
utilizando os
fundamentos
exarados nos
livros, Como
Fazer – A
Organização de
um Centro
Espírita, da
Federação
Espírita do
Paraná; Aos
Espíritas, de
Bezerra de
Menezes,
psicografado por
Divaldo Franco;
nas informações
de Emmanuel, na
obra Nos
Domínios da
Mediunidade, de
autoria de André
Luiz e
psicografia de
Chico Xavier; no
livro
Missionários da
Luz, de André
Luiz,
psicografado por
Chico Xavier.
Emmanuel, em Nos
Domínios da
Mediunidade, de
André Luiz/Chico
Xavier; Bezerra
de Menezes, na
mensagem
União-Unificação,
publicada pela
Federação
Espírita
Brasileira;
Manoel Philomeno
de Miranda, em
Tramas do
Destino, e
Reencontro,
psicografados
por Divaldo
Franco; Allan
Kardec, em Obras
Póstumas – Credo
Espírita; foram
alguns dos
autores e
compêndios
citados e
analisados pelo
ínclito médium e
conferencista
Divaldo Franco.
Após pequeno
intervalo, os
trabalhos foram
retomados, agora
para que Divaldo
pudesse
responder a
inúmeras
perguntas. Tanto
em número, como
em teor, as
perguntas deram
mostra de como o
assunto
despertou desejo
de
aprofundamento.
Os espíritas
presentes
demonstravam
ávido interesse
em bem realizar
as tarefas que
cada um
desempenha em
seus Centros
Espíritas.
Divaldo, com
larga
experiência, foi
habilidoso para
despertar a
vontade de
aprender a bem
administrar um
Centro Espírita.
Aconselhou-os a
falarem, nos
Centros
Espíritas, o
idioma do País
que os acolhe,
oportunizando
uma melhor
recepção e
respeito pelos
nacionais que
procuram a
instituição para
frequentar ou
estudar a
Doutrina
Espírita.
Destacou, ainda,
que essa atitude
de usar o idioma
é benéfica para
os Espíritos
desencarnados
que se encontram
no ambiente do
Centro Espírita.
Ao finalizar o
seminário,
Divaldo Franco,
professor
talentoso, foi
aplaudido com
entusiasmo.
Notava-se em
cada olhar, um
gesto de
agradecimento e
carinho. Os
espíritas
brasileiros da
Escandinávia
já anseiam por
um novo
encontro, pois
que, sedentos de
saber, almejam
conquistá-lo, em
profundidade,
para melhor
servir à obra
crística.
As fotos que
ilustram esta
reportagem são
de autoria de
Jorge Moehlecke.
|