Divaldo
Franco vai a
Auschwitz e fala
ali pela
primeira vez
Varsóvia e
Cracóvia, na
Polônia, e
outras
localidades da
Áustria e da
República Tcheca
foram também
visitadas pelo
orador
brasileiro
Em Varsóvia, a
capital da
Polônia, Divaldo
falou no dia 29
de maio. A
Sociedade
Polonesa de
Estudos
Espíritas
promoveu a
participação de Divaldo Franco
no encerramento
do Fórum de
debates
inter-religioso
sobre a
reencarnação. O
evento foi
realizado nas
dependências da
Federacja
Stowarzyszen
Naukowo-Technicznych
Not, desde o
início da manhã,
com a
participação de
diversos
expositores
representando
várias linhas do
pensamento
filosófico e
religioso.
Konrad Jerzak,
líder e
dirigente
espírita
polonês, foi o
intérprete,
traduzindo a
palestra de Divaldo.
A hospitalidade
e afabilidade
com que os
companheiros
espíritas
receberam Divaldo e Nilson
de Souza Pereira
e mais os sete
integrantes da
Equipe do Livro Divaldo Franco,
voluntários da
Mansão do
Caminho,
oriundos do Rio
Grande do Sul, e
que tem
participado das
atividades
doutrinárias na
Europa desde o
dia 18 de maio,
permitiram que
todos se
sentissem à vontade.
Proveniente de
Copenhague/Dinamarca,
Divaldo Franco
proferiu
palestra sob o
título, O
Sentido de
Viver.
Apresentou o
pensamento dos
filósofos da
corrente
idealista e as
do atomismo
grego, que mais
tarde foi
denominada
materialismo,
todos envolvidos
na busca de uma
definição do
significado da
felicidade para
a criatura
humana. Teceu
comentários
sobre as várias
escolas de
pensamento da
Grécia, tais as
dos filósofos
Epicuro,
Diógenes e Zenon,
todas procurando
definir e
estabelecer
parâmetros para
a felicidade.
A verdadeira
felicidade,
disse Divaldo, é
o resultado de
uma conduta
reta, de um
coração
tranquilo e de
uma mente
harmoniosa.
Jesus, o maior
psicoterapeuta
da humanidade,
trouxe à Terra a
mais
revolucionária
proposta
filosófica, a
proposta do
amor. Divaldo
continuou a
apresentar
vários
pensamentos
filosóficos,
todos em busca
de uma definição
para a
felicidade.
Para alcançar a
plenitude, ou o
estado numinoso,
é necessário ter
um objetivo na
vida. Porém, a
mais notável de
todas é a
proposta de
Allan Kardec,
codificador da
Doutrina
Espírita.
Apresentou e
comentou os
conceitos
encontrados nas
obras
doutrinárias e
os fundamentos
da Doutrina
Espírita. Jesus,
o homem mais
notável, propôs
a filosofia do
amor. O amor a
si mesmo é o
desenvolvimento
intelecto-moral
da criatura
humana, os
cuidados que
deve ter para
com o corpo,
para com as
emoções.
Divaldo Franco,
o incansável
conferencista,
apresentou os
conceitos sobre
a depressão, o
sentido
psicológico da
vida, a lei de
causa e
|
|
Auschwitz - Entrada do Campo |
|
|
Auschwitz - Palestra |
|
|
Brno - Palestra |
|
|
Cracóvia - Público |
|
|
Praga - Público |
|
|
Varsóvia - Público |
|
|
Villach - Público |
|
efeito,
as propostas
espíritas que
abrem as
possibilidades
para o infinito.
A verdadeira
felicidade é
fazer o bem,
perdoar. Ser
solidário é ter
um sentido
psicológico para
a vida. |
Inúmeras
perguntas foram
realizadas,
oferecendo
oportunidade
para a ampliação
de conceitos e
aclaramentos de
outros pontos
que foram
aprofundados. Os
participantes
plenamente
envolvidos pelo
carisma de
Divaldo Franco
aplaudiram-no de
forma vibrante e
demoradamente.
A reencarnação
foi o tema da
conferência
realizada em
Cracóvia
A Sociedade
Polonesa de
Estudos
Espíritas, dando
continuidade à
programação
estabelecida,
promoveu, no dia
30 de maio, o
primeiro
trabalho
doutrinário de
Divaldo Franco
na cidade de
Cracóvia/Polônia.
O tema abordado
foi a
Reencarnação.
Konrad Jerzack,
dirigente da
entidade
promotora e
intérprete de
Divaldo,
recepcionou a
todos com
fidalguia e
simpatia.
A reencarnação é
uma das mais
antigas
doutrinas
filosóficas do
mundo. Na
história do
Oriente ela era
base da evolução
filosófica. No
Ocidente, graças
às propostas
gregas, a
reencarnação
experimentou
várias
alterações.
Platão, após
estudar no
Egito, difundiu
em Atenas a
proposta
reencarnacionista.
Mais tarde
Jesus, em outras
palavras, falou
sobre a
reencarnação. Na
atualidade a
reencarnação tem
sido estudada
por várias
doutrinas, a
ciência da
parapsicologia,
a psicotrônica,
a psicobiofísica
e é estudada
especialmente
através da
ciência
espírita, disse
o conferencista.
Divaldo citou o
parapsicólogo
indiano Hamendra
Nath Banerjee, e
Ian Stevenson,
neuropsiquiatra,
informando que
na atualidade há
dois mil casos
de investigação
científica no
Departamento de
Psicologia da
Universidade de
Virginia/EUA.
Segundo o Dr.
Banerjee há
quatro posturas
para classificar
aqueles que não
estão
familiarizados
com a
reencarnação.
No primeiro
grupo estão os
que afirmam que
não creem na
reencarnação; no
segundo, os que
dizem que a sua
religião nega a
reencarnação; o
terceiro grupo é
constituído
pelos que
afirmam crer na
reencarnação; e
o quarto,
formado de
pessoas lógicas
que preferem
investigar, são
os denominados
pelo Dr.
Banerjee de
cientistas.
Divaldo explanou
as
peculiaridades
de cada uma
dessas posturas,
permitindo que
se compreendesse
o ponto de vista
que as
criaturas, em
geral, possuem
sobre a
reencarnação.
Analisou o
diálogo entre
Nicodemos e
Jesus,
registrado por
João, comentando
e esclarecendo
as várias
facetas desse
diálogo notável,
oportunizando um
entendimento
maior sobre a
reencarnação
naqueles tempos.
Ilustrando a
crença na
reencarnação,
Divaldo citou os
autores:
Orígenes, que no
Século II
escreveu o livro
A Doutrina
dos Princípios;
Tertuliano,
autor da
Apologética;
e Santo
Agostinho, que
escreveu As
Confissões.
Comentou sobre a
crença na
reencarnação que
era aceita no
Cristianismo e
que no ano 552,
quando foi
realizado o 2º
Concilio
Ecumênico de
Constantinopla,
pelo Imperador
Justiniano,
tornou-se uma
doutrina
herética,
passando os
reencarnacionistas
a serem
perseguidos.
Quando Allan
Kardec publicou
O Livro dos
Espíritos
estabeleceu os
seis fundamentos
dessa ciência
filosófica. São
eles: a crença
em Deus, a
imortalidade da
alma, a
comunicabilidade
dos Espíritos, a
reencarnação, a
pluralidade dos
mundos habitados
e a crença no
Evangelho de
Jesus, conforme
Ele e seus
primeiros
discípulos
viveram. Não foi
o Espiritismo
que descobriu a
reencarnação,
utilizou-se da
reencarnação que
faz parte da
cultura
oriental, disse
Divaldo.
No Século XX
eminentes
pesquisadores
foram estudar a
reencarnação.
Foram vários
casos
comprovados.
Divaldo
apresentou os
estudos e narrou
os fatos
investigados
sobre a
reencarnação
realizados por
eminentes
cientistas, cada
qual
aprofundando a
sonda da
investigação na
memória cerebral
e extra-cerebral
da criatura
humana. Os casos
de reencarnações
investigados são
inúmeros, com
comprovação
apresentada por
cientistas de
renome
internacional,
conceituados em
estabelecimentos
universitários,
autores de obras
portentosas,
como o caso do
livro Muitos
Mestres, Muitas
Vidas, de
Brian Weiss.
Como explicar os
casos de
crianças
portadoras de
conhecimentos
altamente
complexos, como
explicar os
gênios musicais,
os grandes
matemáticos, sem
os conceitos da
reencarnação? A
reencarnação é
uma doutrina
comprovada, na
atualidade, em
vários
laboratórios.
Allan Kardec, o
codificador do
Espiritismo diz
que todo efeito
provém de uma
causa, isto é
uma Lei da
Física, logo
tudo aquilo que
acontece para a
criatura humana
tem uma causa
anterior.
O homem esta na
Terra para
resgatar e para
evoluir, não
para sofrer. A
Terra não é um
vale de
lágrimas, não é
um inferno. É
uma escola que,
de acordo com os
alunos, pode ser
avançada ou
atrasada. Só
através da
reencarnação é
que o homem pode
entender a
Justiça Divina,
afirmou o nobre
conferencista.
Seguiu-se de
imediato o
período das
perguntas. Foram
muito bem
elaboradas e
permitiram
aprofundar
alguns pontos
específicos,
tais a
felicidade, as
experiências de
regressão de
memória, as
hipnoses, entre
outros. Divaldo
Franco,
finalizando sua
abordagem, disse
valer a pena
amar, não
guardar ódio na
mente, nem
ciúme,
ressentimentos,
pois quem
carrega lixo
mental fica
doente, mas quem
carrega amor
torna-se muito
feliz. Os
aplausos
irromperam de
imediato,
fortes,
demorados. Dessa
forma Cracóvia
agradeceu o
trabalho
realizado por
Divaldo Pereira
Franco, por
primeira vez.
Vida Feliz
foi o tema da
conferência em
Auschwitz,
dia
31 de maio
Pela parte da
manhã, Divaldo
Franco,
acompanhado por
Nilson de Souza
Pereira e de um
grupo de amigos,
visitou pela
primeira vez o
Campo de
Concentração de
Auschwitz.
Ambiente pesado,
tudo ali evoca
dor, sofrimento,
barbárie. Hoje
transformado em
um museu, guarda
as marcas
daqueles dias de
horror. Por não
ser objetivo
deste texto,
descrever o que
lá foi observado
é disseminar a
dor. Em respeito
à vida, e
guardando na
memória as cenas
tétricas,
horripilantes,
evocamos a
presença dos
Benfeitores para
que vítimas e
algozes possam
perdoar-se
mutuamente,
construindo a
paz em suas
mentes. Que
Jesus abençoe
todos os que
sofrem, na
qualidade de
vítima ou de
facínora.
Ao entardecer
Divaldo Franco
compareceu ao
Centro de
Cultura da
cidade de
Oswiecim –
Auschwitz no
idioma alemão -
para proferir
uma conferência
sobre o tema
Vida Feliz.
O evento, que se
realizou no dia
31 de maio, foi
promovido pela
Sociedade
Polonesa de
Estudos
Espíritas. Seu
líder é Konrad
Jerzack,
polonês, fluente
em português do
Brasil, atuou
também como
intérprete.
A busca
filosófica da
criatura humana
está reduzida ao
encontro da
felicidade. Ser
feliz tem sido a
meta de todas as
existências, no
entanto a
felicidade é tão
difícil de ser
encontrada. O
que é felicidade
para uns, não é
para outros.
Essas foram as
palavras
iniciais da
primeira
conferência
proferida por
Divaldo Franco
em Auschwitz.
O grande
psiquiatra
austríaco Viktor
Frankel, que
sobreviveu ao
holocausto,
estabeleceu que
a felicidade é
de natureza
psicológica, que
toda a criatura
humana deve ter
um ideal, porém
um ideal que
dignifique o ser
e a sociedade.
Se esse ideal
não tiver a
força de
sobreviver, a
vida da criatura
é somente um
desejo de
natureza
sensorial.
Divaldo Franco
narrou o
encontro do
Rabino mais
importante do
Século XX, Meir
Lau, com o Papa
João Paulo II.
Karol Wojtyla,
quando exercia a
função de padre
na Polônia,
orientou a uma
mãe católica que
ficara
responsável por
um menino,
durante a II
Guerra Mundial,
a atender a
promessa que
havia feito à
mãe do menino –
enviá-lo, após o
término da
guerra, para
Israel a fim de
ser educado no
judaísmo. Assim,
cinquenta e
poucos anos
depois, ali se
encontrava o
outrora menino,
agora Rabino,
agradecendo o
estoicismo moral
do Papa.
Jesus
estabeleceu a
mais notável
diretriz de
felicidade para
o ser humano. A
felicidade é
emocional.
Viktor Frankel
propõe que se dê
um sentido para
a vida, um
significado
psicológico. Não
perder a
esperança,
conservar os
ideais,
sintetizou o
orador
entusiasmado.
Quando Viktor
Frankel estava
prisioneiro em
Auschwitz, no
Campo de
Birkenau, perto
das câmaras de
gás, dizia:
Vou sobreviver
aos nazistas.
Não darei a
eles o prazer de
odiá-los, é isso
que eles querem.
Tenho que
denunciar esse
crime à
humanidade.
Por duas vezes
Viktor Frankel
teve seu nome na
lista para ser
enviado às
câmaras de gás.
Consegui
libertar-se.
Cumpriu sua
promessa,
denunciou os
crimes
perpetrados
contra a
humanidade. Ele
tinha um
objetivo, sua
vida tinha um
sentido.
A felicidade só
é possível
quando se ama. O
amor dá forças,
impulsiona para
frente. Muitos
vivem tristes,
amargurados, por
que não tem um
sentido, não tem
uma meta. Amar
não é um
negócio. Tal
qual a flor que
perfuma e nada
pede de volta em
retribuição, o
ser humano deve
amar sem
aguardar que
alguém lhe
retribua. O amor
é bom para quem
ama e não para
que é amado,
comentou o
arauto do amor,
Divaldo Franco.
Exemplificando o
poder do amor,
Divaldo narrou
uma história. Os
participantes
habitavam
Varsóvia/Polônia.
Eram dois
homens. Um,
Rabino Ortodoxo,
o outro, um
jovem alemão que
cultivava a
terra, este de
nome Müller.
A insistência do
Rabino em
cumprimentar o
jovem alemão fez
com que este,
após algum
tempo, também
respondesse os
cumprimentos.
Tiveram
oportunidade de
se reencontrarem
durante a II
Guerra Mundial.
O Rabino sendo
enviado a um
campo de
concentração e o
jovem Müller,
um soldado da
SS nazista,
que selecionava
quem
sobreviveria aos
fornos
crematórios. Na
fila de seleção
estava o Rabino.
Quando chegou
sua vez, o
Rabino
cumprimentou o
soldado alemão.
Este levantou os
olhos,
cumprimentou-o
também e com um
gesto, indicou o
lado dos que
sobreviveriam.
Mais tarde,
terminada a
guerra, um novo
reencontro
aconteceu. O
soldado estava
sendo julgado. O
Rabino era a
testemunha.
Respondendo aos
juízes, o Rabino
disse que aquele
soldado não
tinha cometido
os crimes que
lhe eram
imputados, mas
sim o modelo, a
cultura, a
filosofia que o
soldado passou a
adotar e a
representar. O
Rabino, como
sempre fizera,
cumprimentou o
soldado alemão,
este lhe
retribuiu o
cumprimento,
agradecendo-lhe.
Foi uma cena
comovedora. O
soldado Müller,
da SS,
foi sentenciado
à morte.
Quem ama
sobrevive ao
mal, vale a pena
amar e como
disse Madre
Teresa de
Calcutá, deve se
amar até
doer.
Desejou muita
paz, bênçãos de
alegria e
felicidades.
Assim finalizou
Divaldo Franco a
sua primeira
atividade
doutrinária em
Auschwitz. O
público, sempre
muito
participativo,
aplaudiu-o
vivamente e de
pé, o que é
raríssimo na
cultura
polonesa.
A conferência
proferida por
Divaldo Franco
se constituiu em
uma aula aos
alunos da
Universidade da
Terceira Idade
de Auschwitz.
Divaldo assinou
o livro de
presenças, como
professor,
validando dessa
forma, a
participação dos
alunos em uma
atividade
acadêmica.
Em Praga, o
assunto da
conferência foi
Mediunidade
A Sociedade de
Estudos
Espíritas Allan
Kardec, de
Viena/Áustria e
o recém-fundado
Grupo de Estudos
Allan Kardec de
Praga/República
Tcheca,
promoveram a
conferência
espírita com
Divaldo Pereira
Franco, que
completa vinte e
um anos de
trabalho
doutrinário
neste país. O
tema da
conferência,
proferida no dia
1º de junho, foi
Mediunidade:
Nosso contato
consciente
ou inconsciente
com o
mundo espiritual.
O intérprete
Josef Jackulak
fez a
apresentação
inicial,
recepcionando
todos os
participantes,
destacando a
presença de uma
delegação da
Suíça, de Nilson
de Souza Pereira
que tem
acompanhado
Divaldo na
divulgação
doutrinária pela
Europa e de um
grupo de
brasileiros,
dentre outros.
Josef Jackulak,
tcheco de
nascimento, fala
com
extraordinária
desenvoltura o
idioma português
do Brasil.
Divaldo Franco
iniciou a
conferência
discorrendo
sobre a
mediunidade na
história da
humanidade,
afirmando que a
melhor maneira
de se estudar um
tema é ler o que
a História
escreve a seu
respeito. Fez
uma narrativa
sobre exercício
da mediunidade,
presente em
todos os tempos
e em diversos
lugares. No
Século I d.C.,
em Éfeso,
Apolônio de
Tiana, filósofo
respeitado e
profeta,
descreveu,
através da
mediunidade, o
assassinato do
Imperador Tito
Lívio Domiciano,
em Roma, como se
estivesse
acontecendo sob
o seu olhar
direto.
As experiências
mediúnicas
vivenciadas por
várias
personalidades,
dentre elas, a
do Papa Pio V
que descreveu a
vitória dos
exércitos
católicos sobre
os turcos,
conhecida como a
batalha naval de
Lepanto; a de
Emanuel
Swedenborg,
descrevendo, a
partir de
Gotemburgo, onde
se encontrava, o
incêndio que
consumia
Copenhague.
Divaldo
continuou sua
narrativa, agora
sobre as
informações
prestadas por
Dante Alighieri,
logo após sua
morte, ao seu
filho Jacopo,
informando que a
obra Divina
Comédia, já
publicada, não
estava completa.
Dante informava
onde havia
guardado os 13
cantos finais da
entrada do Céu.
Outro fato
notável foi o
ocorrido com o
Cardeal Eugênio
Pacelli, que
enquanto orava
percebeu chegar
o Papa Pio X,
que havia
morrido,
informando-o que
brevemente seria
o novo Papa.
Esses fatos,
disse Divaldo,
tem apenas um
significado,
mostrar que eles
acontecem na
História com
todas as
pessoas. Durante
muito tempo não
eram
compreendidos.
Eram tidos como
milagres, como
carismas ou
outras
significações
variadas. Em
todas as épocas
da História,
desde as mais
antigas, os
mortos se
comunicaram com
os vivos. Quando
veio Jesus, Ele
demonstrou que
não se tratava
de nenhum
milagre, mas de
um fenômeno
perfeitamente
natural. Sua
chegada foi
anunciada por
seres
espirituais.
Qual a
finalidade dessa
comunicabilidade
com os
Espíritos? Todos
os seres humanos
têm perguntas,
dúvidas, alguns
descreem, outros
possuem formação
materialista,
lógica,
dialética,
adeptos do
materialismo
histórico,
mecanicista, e
se perguntam:
Será que a vida
termina com a
morte? As
religiões dizem
que não. O
Espiritismo
prova que a vida
continua, que os
mortos voltam,
comunicam-se com
os encarnados e
que se
reencontram
depois da morte
do corpo físico.
A vida física é
o resultado do
congelamento da
energia e a vida
espiritual é a
desagregação da
forma, voltando
à energia,
segundo a tese
de Albert
Einstein que
dizia que
energia é
matéria
desagregada e
que energia se
condensava em
matéria.
A vida tem um
sentido. Viktor
Frankel, notável
psiquiatra
austríaco que
sobreviveu ao
campo de
extermínio de
Auschwitz,
estabeleceu que
a vida do ser
humano tem um
sentido
psicológico e
propôs a
logoterapia, ou
terapia dos
sentidos.
Stanislav Grof,
psiquiatra,
transferindo-se
para os Estados
Unidos da
América, criou
com um grupo de
cientistas em
psicologia e
psiquiatria a
psicologia
transpessoal,
cujas bases
científicas são:
imortalidade da
alma,
comunicabilidade
da alma,
reencarnação,
transtornos
psicológicos e
transtornos
obsessivos.
O amor enriquece
a vida, dá
ideais, ajuda a
lutar e,
sobretudo, torna
o ser humano
feliz. O amor é
a alma da vida e
feliz é aquele
que ama, não
importa o tipo
de amor. O amor
é como uma
circunferência.
Tem um epicentro
e vários raios.
Amor fraterno,
filial,
conjugal, de
abnegação, etc.
Sem amor, a vida
não tem sentido.
Os Espíritos
nobres dizem que
o sentido
psicológico da
vida é amar. O
ser humano viaja
na direção de
Deus e como Deus
é amor, já traz
na sua
intimidade.
Graças à
mediunidade
sabe-se que a
vida prossegue e
que aqueles que
se amam vivem
juntos. Assim,
Divaldo concluiu
mais uma
brilhante
conferência,
recebendo os
aplausos
vibrantes que
lhe ofereceram
em gratidão.
De imediato, foi
oferecida a
oportunidade de
se formular
perguntas. Essa
prática ensejou
a Divaldo a
possibilidade de
aprofundar
algumas
questões, adindo
dados que
enriqueceram o
entendimento.
O Coordenador do
recém-fundado
Grupo de Estudos
Allan Kardec de
Praga/República
Tcheca, Auzier
Cosenza Junior,
dirigiu-se ao
público
historiando a
fundação do
Grupo, cujos
objetivos são os
de estudar e
divulgar a
Doutrina
Espírita.
Agradeceu o
apoio do
Conselho
Espírita
Internacional e
da Sociedade de
Estudos
Espíritas Allan
Kardec, de
Viena/Áustria e
a presença
participativa de
cada um nesses
momentos
enriquecedores.
Agradeceu a
Divaldo e a
Nilson Pereira
pela forma
carinhosa e
amiga com que
aceitaram o
convite para
desenvolverem
esse trabalho.
Informou que o
método de estudo
é participativo,
interativo e que
está aberto aos
que desejarem
conhecer, com
mais
propriedade, o
Espiritismo.
Transição
Planetária foi o
tema da
conferência em
Brno
Retornando pela
10ª vez à Brno/República
Tcheca, Divaldo
Franco foi
recepcionado por
Josef Jackulak,
da Sociedade de
Estudos
Espíritas Allan
Kardec, de
Viena/Áustria,
promotora desse
evento. É uma
frente de
trabalho que
Divaldo Franco,
insistentemente
vem implantando
nesta cidade,
visando consolar
os corações e
esclarecer as
mentes daquelas
criaturas que lá
residem. Após as
boas-vindas e
agradecimentos,
Josef Jackulak
nominou os
integrantes das
delegações da
Áustria, Suíça e
Brasil.
Agradeceu a
participação dos
Tchecos, que se
sensibilizaram
com o convite,
destacando a
presença de
Nilson de Souza
Pereira.
A conferência
foi realizada no
dia 2 de junho e
o tema,
Transição
Planetária,
apropriado e
judiciosamente
escolhido pelos
organizadores,
tendo em vista
as diversas
fases pelas
quais passou,
nos últimos
tempos, a
República Tcheca
e seu povo.
Disse que era um
grande prazer
poder conviver
com as pessoas
da República
Tcheca. É
natural que as
pessoas indaguem
por que um
brasileiro está
em Brno, com que
finalidade
realiza esta
viagem com
vários amigos.
Explicou que é
espírita
brasileiro e que
tem um grande
carinho por esse
país.
Disse que o
codificador da
Doutrina
Espírita, Allan
Kardec, em
encarnação
anterior, no
Século XV, fora
Jan Hus, ou João
Huss, como é
mais conhecido,
o grande
missionário
assassinado em
Constança no ano
de 1415, traído
pelo seu
Imperador
Sigismundo e
considerado um
honrado orador
sacro. Jan Hus é
um marco
histórico da
humanidade. Suas
ideias de
liberdade e o
seu amor à
pátria Tcheca
tornaram-no um
extraordinário
pensador que
desejou libertar
as consciências
perdidas na
ignorância
medieval.
As estatísticas
modernas
realizadas na
Europa afirmam
que até o ano de
2020 o ateísmo
tomará conta do
continente e que
a República
Tcheca apresenta
o maior número
de materialistas
da Europa.
Apesar dos
avanços
científicos e
tecnológicos, a
sociedade
vivencia grandes
sofrimentos,
disse Divaldo.
Allan Kardec
quando
apresentou o
Espiritismo
procurou
demonstrar que a
vida tem um
sentido
psicológico. As
sensações não
são suficientes.
As sensações
básicas de
comer, dormir,
fazer sexo reduz
o ser humano a
uma qualidade de
quase animal,
porém quando tem
ideais
psicológicos
passa a
experimentar
emoções. A
emoção da
amizade, do
afeto, da
gratidão, por
que não são
sensações
físicas, são
emoções
transpessoais. A
proposta
Espírita tem
dupla finalidade
– superar as
paixões -, que
levam a criatura
ao egoísmo e, -
desenvolver as
emoções -, que
levam ao
altruísmo.
No tocante à
transição
planetária,
Divaldo traçou
um paralelo
entre a cultura
da idade média e
da moderna. São
dois mundos
muito
diferentes,
especialmente do
ponto de vista
tecnológico,
porém o homem
não logrou
evoluir
moralmente. O
homem vive na
atualidade o
momento do medo.
Há, também, em
contrapartida,
milhares de
organizações que
estão
trabalhando para
a implantação do
bem.
A Terra é um
planeta muito
jovem dentro da
cosmologia,
possui somente
quatro bilhões
de anos e a vida
na Terra tem
dois bilhões e
duzentos milhões
de anos. Do
ponto de vista
do cosmo a Terra
vai ser
destruída, tendo
em vista que o
Planeta vive
período de
transformações.
É natural que
tudo esteja
mudando
constantemente.
A vida na Terra
depende do sol,
além do
oxigênio, do
hidrogênio.
Qualquer
fenômeno que
ocorra no sol
afeta a vida na
Terra. Os
astrônomos
notaram que no
dia 05 de
outubro de 2005
as manchas
solares, ou
erupções
solares, foram
tão grandes que
eram maiores do
que a Terra e
que partículas
caíram sobre o
Planeta,
partículas de
fótons, de tal
forma que deram
lugar ao
terrível
fenômeno do
furacão
Katrina que
destruiu várias
cidades dos
Estados Unidos
da América. Logo
depois do dia 20
de outubro,
novos fenômenos
solares
modificaram a
temperatura
terrestre. Os
tsunamis,
desde o ano de
2002, no oceano
índico, no
Haiti, Chile e
agora no Japão,
mudaram o eixo
da Terra,
diminuindo a sua
inclinação,
levando-o para
uma postura de
verticalidade.
Isto,
naturalmente
afeta o clima, o
comportamento e
a vida da
criatura humana.
Além destes
fenômenos
naturais, há
aqueles
provocados pela
poluição, de
toda espécie,
produzida pelo
homem. Tudo isto
tem um objetivo,
contribuir para
que a criatura
humana mude de
comportamento,
para melhor,
afirmou Divaldo.
Destacou outra
questão
fundamental, a
poluição mental,
geradora de
grandes
desastres.
Divaldo
salientou a
mensagem de
Jesus, - Deus
tem o seu
endereço no
coração da
criatura
humana. Nas
palavras de
Ernest Renan,
filósofo
francês, Jesus
foi um homem tão
notável que seu
nascimento
dividiu a
História. A
mensagem de
Jesus, explicou
Divaldo, é a do
amor. Durante
vários séculos o
amor foi uma
proposta
religiosa. A
partir de Freud,
o amor tornou-se
um fenômeno
sexual.
Na atualidade, o
amor é uma
proposta
terapêutica. Os
melhores
psicoterapeutas
e psiquiatras do
mundo afirmam
que a pessoa que
ama consegue
imunizar-se
contra várias
doenças
contagiosas. A
pessoa que sorri
e tem as emoções
superiores
também produz,
na saliva, uma
substância
química chamada
imunoglobulina,
que ajuda na
digestão e
sustenta o
sistema
imunológico.
A grande
filosofia de
Jesus é o amor.
Para os
espíritas isso é
fundamental, por
que ensina ao
ser humano
aproximar-se do
próximo. O
Espiritismo
completa a
proposta de
Jesus
estabelecendo a
solidariedade e
o sentimento da
caridade, disse
Divaldo.
Divaldo, o
Paulo de Tarso
de nossos dias,
informou que,
além do trabalho
grandioso
executado na
Mansão do
Caminho, no
Brasil, tem
viajado entre 38
e 40 dias, todos
os anos, à
Europa. Nessa
tarefa de
divulgação,
Divaldo visita
28 cidades de 14
países. Faz isso
por amor e por
acreditar em um
mundo melhor.
Criou
instituições
espíritas em 62
países, para que
a caridade e o
amor possam ser
divulgados e
para que a
esperança não
morra dentro do
ser humano.
Neste momento em
que a sociedade
parece ter
enlouquecido
pelo prazer,
contempla-se o
fim de uma época
e o amanhecer de
outra. Quando o
egoísmo ceder
lugar ao
altruísmo não
haverá miséria.
A proposta é
muito simples,
explicou
Divaldo. Seja
você aquele que
faz algo, um
pouco de bem,
sendo mais amigo
dos pais, dos
filhos, dos
parceiros, que a
vida não
transcorra na
Terra apenas no
egoísmo.
Aplaudido com
entusiasmo,
Divaldo
respondeu,
ainda, algumas
perguntas,
aprofundando os
dados
apresentados
durante a
exposição.
Em Villach/Áustria
Divaldo falou
sobre a
transformação do
planeta
A atividade
desenvolvida no
dia 3 de junho
por Divaldo
Franco em
Villach/Áustria
teve por título,
Transformação
do Planeta Terra
e as
Consequências
para a
Humanidade.
O evento foi uma
iniciativa de um
grupo de amigos
que se reúnem
para estudar o
Espiritismo. Não
há, ainda, um
grupo espírita
formado,
estruturado.
Constitui esse
núcleo de
estudos, Beatriz
Grundener, a
líder; Dagmar
Neffe; Wald
Neffe; Ingrid
Augsburger; e
Sabine Kohl Weis.
São lâmpadas
celestes,
irradiando luzes
de
esclarecimento e
amparo.
Beatriz
Grundener fez a
abertura do
evento,
proferindo
palavras de
acolhimento.
Josef Jackulak
deu as
boas-vindas
nominando a
presença de
Nilson de Souza
Pereira e
aqueles
provenientes do
Rio Grande do
Sul/Brasil, dos
que vieram de
outras cidades,
inclusive de
Mannheim/Alemanha,
entre outros.
Apresentou a
intérprete,
Edith Burkhard
e a Divaldo
Franco.
Há vinte anos
visitando a
Áustria, Divaldo
disse que a
humanidade vive
um momento muito
grave no
contexto da
sociedade
contemporânea.
As grandes
conquistas da
ciência e da
tecnologia não
conseguiram
resolver a
grande
problemática da
criatura humana
e o homem
moderno
apresenta as
mesmas aflições
de seus
antepassados.
Foi possível
penetrar nas
micropartículas
e no macrocosmo,
mas não foi
possível
penetrar no
âmago dos
sentimentos.
Vive-se momento
muito grave na
história da
cultura, nunca
houve tanto
conhecimento e
tanta solidão.
Explicou que a
criatura vive a
solidão de
apenas uma
pessoa, a dois
nos
relacionamentos
e a solidão no
grupo social. Os
estudiosos do
comportamento
afirmam que o
homem moderno
perdeu a
confiança no
homem moderno. O
teólogo e
psicólogo
americano Rollo
May afirmou, com
tranquilidade,
que o ser humano
tem medo de
amar.
Normalmente o
indivíduo quer
ser amado e
quando diz que
ama, ele projeta
os seus
conflitos,
desejando
dominar o
outro. Quando o
outro não
consegue atender
aos seus
caprichos, o
indivíduo diz
que não é amado.
Isso é o efeito
natural dos dias
que vive a
humanidade.
Os psicólogos,
continuou
Divaldo, apontam
ainda um
terceiro
problema. É a
ansiedade. O
indivíduo vive
ansioso pelo que
vai acontecer.
Vive
insatisfeito
onde está,
desejando estar
onde não se
encontra. Dizem
os estudiosos do
comportamento
que esses três
fatores
psicossociais, o
medo, a
ansiedade e a
solidão são
responsáveis por
um dos maiores
problemas da
atualidade, a
depressão. E, ao
lado da
depressão, a
síndrome do
pânico.
A evolução
tecnológica não
correspondeu a
evolução moral.
Disse Divaldo
que quando se
refere a
evolução moral
não é dentro da
questão
religiosa, mas
no sentido
ético.
Desapareceram os
valores éticos
da sociedade. A
ganância do
poder, o
egoísmo, os
interesses
imediatistas,
levam o ser
contemporâneo
aos piores
crimes, à
traição, às
guerras, ao
terrorismo.
Os que estudam a
astronomia
informam que a
vida na Terra
depende muito do
sol. Ele é
constituído de
uma massa
plástica sempre
em ebulição e
como
consequência
geram as manchas
solares. São uma
espécie de
erupção no
centro do sol e
que ameaçam o
clima da Terra.
No dia 05 de
outubro de 2005
houve uma dessas
erupções, as
labaredas eram
maiores do que a
dimensão da
Terra. No dia 20
do mesmo mês
aconteceu algo
pior, a dimensão
era a do planeta
Júpiter. Isso
foi responsável
pelo grande
tornado
Katrina, que
destruiu New
Orleans e
grande parte do
sul dos Estados
Unidos da
América.
Divaldo lembrou
que a ocorrência
do maremoto que
gerou o tsunami
no oceano
índico, em 26 de
dezembro de
2004, mudou o
eixo da Terra,
tal era sua
magnitude. Os
terremotos no
Haiti, no Chile
e, recentemente
no Japão deram
sua contribuição
para a mudança
do eixo. No
Japão a questão
se tornou mais
grave. Afetando
a usina nuclear
de Fukushima
houve uma
contaminação de
consequências
imprevisíveis.
O planeta Terra
passa por uma
transição, e
sendo um planeta
jovem, com suas
placas em
movimento
constante,
causam
desastres,
erupções
vulcânicas,
terremotos e
maremotos,
mudança de
clima, agravados
pela poluição
provocada pelo
ser humano. O
impressionante,
destacou
Divaldo, é que a
pior poluição
não é abordada
nos diversos
periódicos. É a
poluição mental.
A mente é
responsável por
tudo o que
acontece. Tudo
começa no
pensamento e, se
o pensamento não
é saudável as
ocorrências são
desastrosas.
Que fazer? Uma
mudança de
comportamento
pessoal. Foi
Jesus quem
propôs essa
mudança no
sermão
profético,
registrado no
Evangelho de
Marcos.
É curioso notar,
disse Divaldo,
que isso foi
dito há mais de
dois mil anos. O
Templo de
Jerusalém era o
mais notável
daquela época e,
nos anos 70,
Tito, o filho do
Imperador
Vespasiano,
destruiu
totalmente a
cidade de
Jerusalém e não
ficou uma pedra
sobre outra
pedra no Templo.
Foi uma visão
profética
extraordinária,
acrescentou
Divaldo. Filhos
entregando pais,
pais entregando
os filhos foi
observado
durante o
período nazista.
Auschwitz e
outros campos de
concentração são
a provas das
palavras de
Jesus.
Jesus fez uma
profecia mais
grave, informou
Divaldo.
Aconteceriam
terremotos e
haveria uma
escuridão tão
grande na Terra
que, quem
estivesse no
telhado não
teria tempo de
descer, quem
estivesse em
casa não teria
tempo de sair. O
que seria isto?
Foram as bombas
atômicas de
Hiroshima e
Nagasaki. Em um
décimo de
segundo morreram
180.000 pessoas.
Isto feito pelo
ser humano. O
poder bélico
atual, as
chamadas armas
inteligentes
podem destruir o
planeta cem
vezes. Até onde
irão a presunção
e a vaidade do
homem?
A humanidade e o
planeta Terra
passam por uma
transição e há,
na atualidade,
uma união de
muitos segmentos
da sociedade em
favor do
planeta,
preocupados em
melhorar a vida,
preservando a
natureza. O
nosso sistema
solar gravita em
torno de
Alcione, uma
estrela de 3ª
grandeza que se
encontra a 440
anos-luz
distante da
Terra. O sistema
solar gira em
torno de Alcione
durante o
período de
26.000 anos. A
cada 12.000 anos
o sistema solar
aproxima-se
dessa estrela
grandiosa,
circundada por
uma imensa
camada de
fótons.
Penetrando essa
camada, aí se
demora por um
período de 2.000
anos.
Acreditam os
estudiosos que a
partir do ano de
1972 o sistema
solar vem se
adentrando neste
envoltório de
fótons, e a
partir de 1978 a
Terra começou a
penetrar nessa
camada de
energia que
produz certa
luminosidade,
resultado da
excitação
molecular que
não tem calor,
nem proporciona
sombra. É muito
curiosa esta
informação,
disse Divaldo.
Todos sabem que
o sistema
gravita em torno
de uma estrela
mais poderosa,
mas o detalhe de
que entraria em
uma camada de
fótons é muito
especial, ainda
mais que esses
fótons não têm
calor e produzem
uma energia
benéfica, o que
naturalmente irá
beneficiar, não
somente o
sistema solar,
mas também a
Terra.
A vida na Terra
tem um sentido
psicológico.
Todos acreditam
que o objetivo
da vida na Terra
é a felicidade,
mas a felicidade
é muito
relativa. O que
é para uns, não
é para outros.
Qual é o sentido
da vida? Viktor
Frankel,
psiquiatra
austríaco, disse
que a finalidade
da vida é um
sentido
psicológico, a
pessoa ter um
ideal, lutar por
ele,
especialmente se
for um ideal que
promova a
criatura humana.
Viktor Frankel
criou uma das
mais belas
propostas
terapêuticas, a
logoterapia.
Na atualidade a
discípula de
Viktor Frankel,
a psiquiatra
alemã Dra.
Elisabeth Lukas,
criando o
decálogo da
logoterapia, diz
o seguinte: se
você deseja ter
saúde, saúde
integral, pense
na
transcendência
da vida, pense
que um dia vai
morrer, pense na
realidade do ser
transpessoal.
Sugere também:
seja otimista,
cultive as
ideias
superiores.
Nesse decálogo
ela apresenta as
melhores lições
da vida.
Divaldo disse
acreditar que o
mundo vai ser
melhor. Este é o
século da arte,
da beleza, e que
todas as
técnicas e
ciências serão
aplicadas para o
bem, para o
amor, para a
promoção da
criatura humana,
é o que o
Evangelho fala a
respeito da nova
Jerusalém.
Alguns dos
Espíritos
habitantes na
Constelação das
Plêiades irão se
reencarnar na
Terra para criar
um mundo melhor.
Os grandes
filósofos, os
mártires, os
heróis da
fraternidade, da
caridade, os
grandes gênios
da Renascença já
estão
reencarnando-se
na Terra,
construindo uma
sociedade
melhor.
Observando-se a
nova geração
infantil,
compreende-se
que é uma
geração
diferente e para
melhor. As
crianças já
nascem com uma
grande
capacidade
mental e moral,
que em um
passado recente
não existia.
Alguns
psicólogos
americanos e
europeus
chamam-nas de
crianças
índigo, e
crianças
cristal, por
que são
possuidores de
uma capacidade
acima da média
comum.
Há uma nova
geração. Uma
geração para
criar um mundo
melhor. Este é
um momento de
transição. Quais
são as
consequência
para a
sociedade?
Mudanças éticas,
emocionais. As
criaturas estão
cansadas do
prazer, da
droga, do sexo,
do álcool e do
tabaco. Procuram
dar um sentido
novo para a
vida, o sentido
do amor. Quando
o ser humano
ama, é feliz.
Até então, o
amor que o homem
desenvolveu é um
tanto quanto
egoísta. Está em
marcha para
desenvolver o
amor altruísta.
A Terra está
melhorando. Há
mais amor na
atualidade do
que ódio, assim
finalizou o
grande orador
brasileiro de
Feira de
Santana/Bahia.
As perguntas que
se sucederam,
ensejaram
momentos
dilatados para
reflexões e
ponderações.
Como
agradecimento, o
público
retribuiu o
magnífico
trabalho
realizado em
Villach/Áustria
com um vigoro
aplauso,
recebendo muitos
cumprimentos.
Segundo Beatriz
Grundener há
algumas
resistências às
ideias
espíritas,
porém, através
de diálogos
esclarecedores,
as pessoas com
quem tem
contatado, e ao
saberem da
proposta
espírita,
mostram-se
interessadas em
conhecer um
pouco mais sobre
a Doutrina
Espírita. Assim,
Beatriz e seu
grupo de amigos
estabelecem uma
base de
divulgação do
Espiritismo em
Villach/Áustria.
As fotos que
ilustram esta
reportagem são
de autoria de
Jorge Moehlecke.
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