ORSON PETER
CARRARA
orsonpeter92@gmail.com
Matão, SP (Brasil)
Experiência marcante
em Limeira
Vivi a feliz
oportunidade de
proferir, meses
atrás, a
palestra de
abertura do Mês
Espírita de
Limeira, no
interior de São
Paulo.
Reencontrar
amigos queridos
e sentir o
ambiente elevado
e alegre da
família espírita
unida nos
propósitos de
divulgação do
Espiritismo já
é, por si só,
motivo de
intensa
felicidade.
Porém, uma
experiência nova
me aguardava.
Ao adentrar o
recinto, deparei-me
com embrulhos
atraentes
colocados em
algumas cadeiras
do grande
auditório. Achei
que fossem
cadeiras
deixadas
reservadas por
alguém que se
ausentou por
algum motivo.
Eu levava comigo
uma dezena de
exemplares de
O Evangelho
segundo o
Espiritismo
para
distribuição
gratuita ao
público,
motivado pela
sugestão de um
dos personagens
do livro O
Abridor de latas,
de Wilson
Frungilo Jr.,
editado pelo IDE
de Araras. No
citado livro um
dos personagens
sugere que nós,
os espíritas,
passemos a
esquecer o
Evangelho.
Não os ensinos,
mas exemplares
do referido
livro em
diferentes
lugares onde
possamos estar.
E sugere ainda
que possamos
adquirir
exemplares do
citado livro
para essa
providência
muito fácil e
salutar, pois
que os
Benfeitores
Espirituais se
encarregarão de
fazer chegar os
ensinos
confortadores e
luminosos da
preciosa obra a
pessoas
angustiadas,
desesperadas ou
em busca de
respostas para
seus desafios
existenciais, a
fim de que
igualmente se
beneficiem e se
esclareçam sobre
os inumeráveis
questionamentos
existenciais.
Especialmente se
nos referirmos
ao capítulo V
–
Bem-Aventurados
os aflitos,
de extremo
conforto ao
coração humano.
A sugestão abriu
em minha mente o
mesmo
procedimento com
as demais obras
da Codificação,
o que tenho
feito dentro das
possibilidades e
sugerido
publicamente nas
palestras aos
demais amigos de
ideal.
Qual não foi
minha surpresa,
na abertura do
evento, quando
foi anunciado
que aqueles
embrulhos nos
assentos eram
presentes para
cada pessoa que
ali comparecia.
Eram exemplares
de O Livro
dos Espíritos,
gratuitamente
distribuídos aos
participantes!
Aí, durante a
palestra, não
tive dúvidas.
Durante a
dinâmica de
distribuição dos
exemplares de
O Evangelho
segundo o
Espiritismo,
tomei a
liberdade de
sugerir ao
público,
imaginando que a
maioria ali
presente já
possuísse um
exemplar de O
Livro dos
Espíritos em
sua casa, na
estante, para
que “esquecesse”
o presente da
noite em algum
lugar em que
pudesse estar
presente, como
cinemas,
shoppings,
consultórios,
filas, padarias,
ônibus etc.,
para que esses
luminosos livros
alcancem outras
pessoas, outras
mentes que
buscam respostas
e ainda não
tiveram a
oportunidade que
já detemos.
A feliz ideia
contida no
romance acima
citado pode ser
estendida para
mensagens,
jornais e
revistas. É
muito grave
acumular-se
mensagens
avulsas, jornais,
revistas e
publicações
espíritas sem
circulação, cujo
conteúdo pode
promover grande
ajuda atendendo
às angústias e
sede de saber de
tantas pessoas
que ainda não
tiveram as
oportunidades
que já temos de
conhecimento.
Livros e
mensagens,
publicações e
folhetos devem
circular, pois
somente assim
cumprem seu
papel e seu
dever.
Sejamos nós,
pois, os
“esquecedores”
dessas dádivas
escritas, sejam
livros ou
simples folheto
avulso, jornais
e revistas,
evitando
acúmulos inúteis
em nossas
estantes e
instituições.
Circulando tais
textos, estamos
colaborando com
a divulgação
espírita.
Mas a história
de Limeira ainda
não terminou.
Após a palestra
fui surpreendido
com duas caixas,
contendo em
torno de 160
exemplares, de
O Evangelho
segundo o
Espiritismo,
para distribuir
em palestras,
visando a que
todos nós
pudéssemos
continuar
“esquecendo” o
Evangelho...
Incrível como as
ideias brotam e
se multiplicam,
sob ação de
Espíritos e
espíritas...
Integremos esse
exército de
divulgação nesse
momento
histórico da
humanidade, onde
o conhecimento
espírita está
fazendo toda a
diferença.