OSWALDO
COUTINHO
cafocoutinho@hotmail.com
Serrinha,
BA
(Brasil)
Presença
de Jesus
“Eu sou
a Luz do
mundo;
quem me
segue
não
andará
em
treva,
mas terá
a luz da
vida.”
(João
8:12.)
A
presença
de Jesus
é a
presença
do amor
em
nossas
vidas.
Ele veio
para
amar,
ele
consolidou
a base
dos seus
ensinamentos
no amor:
o amor
que une
em seu
foco
ardente
as
criaturas
humanas
como
filhos
Deus,
como
filhos
do mesmo
Pai. Em
todos os
momentos
de sua
vida,
Jesus
ensinou
sempre a
amar.
Quando
esteve
com a
massa
sofredora
e
aflita,
sempre
ensinou
que o
amor era
o
antídoto
para nos
livrarmos
das
nossas
enfermidades
da alma
que
ainda
marcha
na busca
da
grande
luz.
Concitou
a Natanael
Bem
Elias a
desenvolver
o
sentimento
de amor,
convidou
Maria
Madalena
a
descobrir
as
belezas
do amor
que
emanam
do Pai
Criador,
incentivou
a mulher hemorroíssa
que só o
amor
poderia
lhe dar
a cura e
fazê-la
alcançar
a
felicidade.
Em todas
as
oportunidades
convidava
o homem
para o
amor, ao
ponto de
dizer
que é
necessário: Amar
a Deus
acima de
todas as
coisas e
ao
próximo
como a
si
mesmo,
ensinando
que não
podemos
amar a
Deus sem
amar o
próximo
e que
não se
pode
amar o
próximo
sem amar
a Deus,
uma vez
que
fazem
parte de
uma
mesma
cadeia
de amor:
a que
une as
criaturas
na busca
da paz,
da
felicidade,
da
harmonia
e da
certeza
de que,
assim
procedendo,
se
encontrará
um dia,
no
caminhar
dos
tempos, a
grande luz
que se
chama Jesus.
Por
isso,
meus
irmãos, Jesus
é nosso
maior
exemplo,
o
exemplo
a ser
seguido
com
determinação
e
disciplina.
Quando
elegemos
e
buscamos
o
caminho
do
Cristo
para
nossas
vidas,
por mais
que
tenhamos
dificuldades
no
caminho
escolhido,
por ser
ele o
caminho
que nos
leva a
renúncias
e
transformação
moral e
também a
meditações
profundas,
surge do
ser
imortal
uma
força
psíquica
que nos
dá
coragem
para
seguir a
meta que
queremos conquistar.
Entre
erros e
acertos
conseguimos
vislumbrar
o
caminho
que
temos
que
seguir,
cientes
de que
as
dificuldades
constituem
oportunidades
de
crescimento
interior,
onde o
Espírito
labora
com
dificuldades
entre o
homem
velho e
o homem
novo que
começa a
resplandecer
no seu
psiquismo
divino.
Neste
sentido,
conseguimos
forças
para
continuar
no
caminho,
pois a
certeza
da
vitória
é
tamanha
que nos
faculta
condições
psíquicas
de
crescimento
interior
em busca
da
grande
luz.
Nessa
busca,
quando
encontramos
Jesus,
ficamos
plenos e
vivemos
em
plenitude
com a
certeza
de que o
amor é o
grande
Farol
que
serve de
roteiro
seguro
para
todos
que
buscam a
iluminação.
*
Comentando
a
resposta
dada à
pergunta
625 d' O
Livro
dos
Espíritos
("Qual
o tipo
mais
perfeito
que Deus
ofereceu
ao
homem,
para lhe
servir
de guia
e de
modelo?
R.: Vede
Jesus"),
Allan
Kardec
escreveu:
"Jesus
é para o
homem o
tipo da
perfeição
moral a
que pode
aspirar
a
humanidade
na
Terra.
Deu
no-lo
oferece
como o
mais
perfeito
modelo,
e a
doutrina
que ele
ensinou
é a mais
pura
expressão
de sua
lei,
porque
ele
estava
animado
do
espírito
divino e
foi o
ser mais
puro que
já
apareceu
sobre a
Terra".
Em O
Evangelho
segundo
o
Espiritismo
(cap. 1,
item 4),
Kardec
esclarece
que o
papel de
Jesus "não
foi
simplesmente
o de um
legislador
moralista
sem
outra
autoridade
além da
palavra".
E, logo
em
seguida,
assevera:
"Ele
veio
cumprir
as
profecias
que
haviam
anunciado
a sua
vinda, e
a sua
autoridade
provinha
da
natureza
excepcional
do seu
Espírito
e da sua
missão
divina".