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Cartas
Ano 5 - N° 225 - 4 de Setembro de 2011
Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:
 

De: Gorete Newton (Winterthur – Suíça)
Terça-feira, 30 de agosto de 2011 às 04:55:38
Queridos amigos da revista O Consolador.
Gostaria de atualizar os dados referentes ao nosso Centro em Winterthur.
Já iniciamos novo curso do ESDE todas as segundas-feiras em português (19h às 20:45) e todas as quartas-feiras em alemão (19:30 às 21h). Para mais informações, acessem o site www.ceeak.ch.
Que Jesus abençoe o trabalho que vocês vêm fazendo.
Abraço a todos com profunda gratidão.
Gorete Newton
Presidente do CEEAK

 

De: Giovana R. (São Paulo, SP)
Quinta-feira, 25 de agosto de 2011 às 20:27:50
Gostaria de saber se conhecem algum centro espírita em Christchurch Nova Zelândia.
Grata!
Giovana 

Resposta do Editor: 

Sim. Eis seu nome e seus endereços na internet: Spiritist Study Group NZ - Christchurch. Site: www.spiritism.org.nz/. E-mail: Spiritism.org.nz@gmail.com

 

De: Flávio L. (São Paulo, SP)
Sexta-feira, 26 de agosto de 2011 às 11:50:58
Estou-me relacionando com uma pessoa que diz ter mediunidade, e acredito que tenha mesmo. Ela diz que já viu meu pai e que ele a visitou. Como saber se realmente é verdade? Não posso checá-la com perguntas para confirmar.
Flávio 

Resposta do Editor: 

A comprovação da vidência cabe evidentemente ao médium, e isso se faz por meio de pormenores que identifiquem o hábito ou o comportamento do Espírito que o médium diz ter visto. Quando um Espírito deseja realmente que não haja dúvida sobre a veracidade da vidência, ele mesmo fornece ao medianeiro essas indicações. Fora isso, o que prevalece em tais revelações é a idoneidade moral do médium. Uma pessoa realmente moralizada não tem interesse nenhum em mistificar, enganar, lograr os outros, especialmente se tem por essa pessoa algum afeto.

 

De: Paulo Melo (Natal, RN)
Sexta-feira, 26 de agosto de 2011 às 19:37:59
Desde que se disponha de numerário, qualquer pessoa pode adquirir as obras da codificação; no entanto, para ingressar num grupo de estudo, seja ESDE ou MEDIÚNICO, a mesma casa que vende as obras da codificação exige que os interessados no estudo têm de se submeter a uma autorização expressa do mentor. Como melhor entender isso?
Paulo 

Resposta do Editor: 

Essa exigência é despropositada. Nenhuma federativa espírita recomenda tal atitude. A inscrição nos estudos do ESDE ou nos estudos mediúnicos é opção das pessoas. Não há nem pode haver restrição a que alguém se matricule nos grupos de estudo. Seria interessante enviar cópia de sua mensagem à Federação Espírita do seu Estado, cujo site é http://www.fern.org.br/, comunicando aos dirigentes da FERN esse fato e solicitando a orientação cabível.

 

De: Ju E. (Rio de Janeiro, RJ)
Domingo, 28 de agosto de 2011 às 01:18:13
Sobre a matéria "Sugestão Espírita quanto à palavra "ra-tim-bum" (número 224), escrevo para dizer que eu a achei ingênua e sem propósito. O site sugerido no artigo é cheio de crendices; tem inclusive um post criticando a Doutrina Espírita, falando até inverdades. Ao que parece, o "ra tim bum" é uma onomatopeia por causa dos sons de instrumentos musicais. Não acho que seja sensato escrever que tal reportagem representa a "sugestão espírita" sobre o assunto, pois teria de haver uma análise firme e racional à luz da Doutrina, o que me parece que não foi o caso. Isso foi só a opinião de quem escreveu aqui esta matéria. Acho muito grave este tipo de conduta, que acaba não só caindo em mistificações como pondo um "selo" espírita nela. A conduta estimulada pela Doutrina é de fortaleza moral, não serão palavrinhas bobas cantadas num momento de alegria que vão "amaldiçoar" alguém. Vamos todos nos esforçar para manter a Doutrina Espírita livre dessas crendices tolas e desarrazoadas. Atenciosamente
Ju 

 

De: José Roberto Ribeiro (Campo Grande, MS)
Domingo, 28 de agosto de 2011 às 08:11:24
Gostaria de agradecer a todos da revista O Consolador. Bem, primeiramente, há uma questão que me veio ao pensamento: o Espiritismo existe ou são apenas relatos de uma imaginação? cadê o criador universal? como poderão testemunhar o que poucos viram? A luz de Cristo é marcada como o advento, o futuro da humanidade. Não podemos saber a verdade sem nos libertarmos da escravidão espiritual! Quando somos escravos temos leis a cumprir, mas quem verdadeiramente as cumpre? O Espiritismo na verdade não está ligado com o Pai. A filosofia espírita se mantém fechada a poucos. Como poderemos acreditar?
Não sou fanático, nem crente, nem católico, nem muçulmano, nem ateu. Simplesmente estou em busca da verdadeira história da religião. Tenho 43 anos e sei que sou leigo, mas minha mente se encontra aberta para a realidade humana, o caminho verdadeiro que nos leva a Jesus Cristo, o único salvador, o Deus eterno.
Um grande abraço.
José 

Resposta do Editor: 

Se o autor da carta acima deseja realmente conhecer o Espiritismo, sugerimos que leia inicialmente o livro O que é o Espiritismo, de Allan Kardec, no qual terá uma visão geral a respeito da proposta e da filosofia do Espiritismo. É preciso, no entanto, que compreendamos que o Espiritismo não veio à Terra para tirar adeptos dessa ou daquela religião. Quem está feliz no lugar onde se encontra, continue nesse lugar e honre, por seus atos, a religião que professa. A prática do bem e o culto ao Criador são preceitos universais e independem, assim, da religião que professamos.

 

De: Luiz Eduardo de Freitas Mourão (Rio de Janeiro, RJ)
Domingo, 28 de agosto de 2011 às 12:07:26
Boa tarde! Escreveu o confrade Alessandro V. V. de Paula em seu artigo nesta edição (n. 224): "Aprendemos com o Espiritismo que o indivíduo que deve desencarnar de forma violenta, notadamente nos casos de expiação, tem uma vibração espiritual específica, que denuncia e reflete esse débito, de forma que o agressor, inconscientemente, identifica-se com aquele e promove-lhe a desencarnação". Gostaria de saber a fonte dessa informação, para que possa utilizá-la em nossos trabalhos.
Agradeço, desde já, a atenção.
Luiz Eduardo 

Resposta do Editor: 

A carta acima foi enviada ao autor do artigo.

 

De: Ana Knispel (Florianópolis, SC)
Domingo, 28 de agosto de 2011 às 12:10:40
Assunto: Edição 224 – Especial: Médiuns
Há milênios, principalmente no Oriente na região da Arábia e Egito, a maioria das pessoas eram sensitivas à mediunidade como sendo parte do genes evolutivo ligado à espiritualidade e muito comum. Esta ligação entre os seres espirituais superiores diminuiu porque prevaleceu o instinto maligno do ser humano e pela falta de médiuns conscientes de sua missão. Um bom médium é aquele que aparece do acaso para socorrer um enfermo, é aquele que dá a palavra certa para o desorientado, que manda uma mensagem de bom dia para um depressivo, que tem paciência de ouvir, tem simplicidade de perdoar e a humildade de pedir perdão. O povo simples sem entendimento não sabe reconhecer os verdadeiros médiuns porque foi implantado o culto idólatra e muitos “médiuns" recalcados desenvolvem esta faculdade para serem endeusados em seu pedestal imaginário da vaidade.
Muita paz.
Ana 

 

De: Guaranacy Santos Santana (Brasília, DF)
Domingo, 28 de agosto de 2011 às 19:40:12
Sobre o livro "Diário dos Invisíveis".
Há muito tempo tento localizar, adquirir, este livro. Vocês, se tiverem, não poderiam digitalizá-lo? Já entrei em contato com a Editora Pensamento e não obtive resposta e sei que muita gente gostaria da cópia desse livro. Poderiam fazer algo por nós?
Obrigado e aguardo.
Guaranacy 

Resposta do Editor: 

Não possuímos exemplar do livro citado, que nos parece estar esgotado nas livrarias espíritas. 

 

De: José Carlos R. Silva (Duque de Caxias, RJ)
Domingo, 28 de agosto de 2011 às 19:44:59
Em minha solicitação de l9/08/2011, sobre o livro O PROBLEMA DO SER DO DESTINO E DA DOR, de Léon Denis, errei na ferramenta, quando na verdade é a mesma que os Srs. me têm brindado com as Obras Básicas do Espiritismo. Na verdade a ferramenta que deveria solicitar é ADOBE ACROBAF READER. Desejo pedir-lhes desculpas pelo erro. Sei também que a resposta é a mesma. Não é necessário ocuparem-se com a resposta, sei que chegara aos Sr.(a)s. Muito grato, muita paz.
José Carlos 

Resposta do Editor: 

O livro citado foi publicado também pela Editora Petit, que o desdobrou em três partes. A primeira – O Problema do Ser - integra a Biblioteca virtual desta revista. Eis o link pelo qual é possível baixá-la: http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/bibliotecavirtual/

 

De: Vinicius L. (Votuporanga, SP)
Domingo, 28 de agosto de 2011 às 21:46:29
Meus queridos, só pra saber, a revista tem uma outra forma de ser lida, para o android por exemplo? Não estou pedindo nada, mas se vocês possuírem serei um usuário; se não, continuo com a habitual mesmo.
Parabéns e obrigado pelo trabalho.
Vinicius 

Resposta do Editor: 

O responsável pela área técnica de nossa revista manterá contato diretamente com o autor da carta acima. Para os leitores leigos no assunto, lembramos que android é um sistema operacional móvel que roda sobre o núcleo Linux.

 

De: Anair A. C. Gonçalves Rosa (Assis, SP)
Segunda-feira, 29 de agosto de 2011 às 09:20:33
Bom dia! Gostaria de saber se há clube do livro e como me tornar sócia. Obrigada.
Anair 

Resposta do Editor: 

Esta revista não é vinculada a nenhuma editora, distribuidora ou livraria espírita. Não mantém, portanto, serviços como o clube do livro espírita, uma atividade bastante comum em inúmeras cidades do Estado de São Paulo. Basta acessar a internet para colher informações a respeito.

 

De: Evelin Bello da Silva Matias (Telêmaco Borba, PR)
Segunda-feira, 29 de agosto de 2011 às 11:50:12
Bom dia! Gostaria de receber O Consolador em casa; como faço a assinatura?Atenciosamente.
Evelin 

Resposta do Editor: 

Esta revista não tem formato impresso e não adota o sistema de assinatura, porque o acesso a ela, sempre por meio da internet, é livre e sem ônus algum. Para ler nossas edições semanais é preciso apenas acessar nosso site – www.oconsolador.com

 

De: Camila Oliveira (Imbituva, PR)
Segunda-feira, 29 de agosto de 2011 às 16:43:57
Sou médium, faço psicografias, mas tenho muita dificuldade em desempenhar meu dom. Trabalho o dia todo e estudo à noite; no fim de semana faço tarefas domésticas e trabalhos da faculdade, por isso não tenho mais tempo de receber os Espíritos que me procuram e muitas vezes sou obrigada a ignorar-lhes a presença quando estou no meu trabalho ou na Universidade. Está sendo difícil reprimir esse dom. Quando eu psicografava frequentemente tinha uma dificuldade que não conseguia superar: o sono. Sempre que eu começava a escrever com a ajuda dos amigos espirituais, ia-me dando um cansaço e sono que não eram meus. Tentei até tomar energéticos para ver se era meu organismo que estava em desequilíbrio, mas em vão. Gostaria de saber como controlar essa dificuldade, que certamente vem do mundo espiritual e se pode me fazer algum mal por eu não estar exercendo a mediunidade. Tenho consciência de parte de meus compromissos assumidos antes de reencarnar, mas preciso de um tempo para estudar e me estabilizar em minha profissão para então ter maior tempo disponível para psicografar. Será que posso sofrer consequências graves em relação a isso?
Camila 

Resposta do Editor: 

Já respondemos diretamente à leitora, a quem foi dito que, segundo entendemos, o médium que se afasta do centro espírita ou que deixa de exercer sua mediunidade não será, como se costuma dizer, punido por isso. Recurso valioso que nos possibilita o intercâmbio entre os dois mundos, se bem utilizada, a faculdade mediúnica proporciona ao indivíduo o sentimento do dever cumprido e a felicidade de ser útil segundo as ferramentas de que dispõe. Caso contrário, pode acarretar-lhe desequilíbrio e desconforto emocional, visto que possui uma sensibilidade aflorada que o afeta mais que aos outros. É preciso ter em mente, contudo, que o que causa essa desarmonia não é o fato de se afastar da prática mediúnica ou não exercê-la pelos métodos tradicionais, mas sim o motivo pelo qual está se afastando e principalmente as atitudes que estiver tomando em sua vida. Se se afasta por motivos nobres – necessidade de trabalhar, dificuldades de horário, cursos importantes que é preciso fazer etc. –, mas, mesmo assim, procura manter o bom-humor, a afabilidade e o trato gentil para com as pessoas e para consigo mesmo, a pessoa manterá acesa sua força de comungar a vida e isso será de certo modo uma forma de manter seu equilíbrio. Se, porém, ele se afasta por outros motivos que lhe venham a acarretar distúrbios emocionais em face de atitudes desconexas e que o afastem de Deus e da prática do bem, então é natural que advenham consequências disso, não pelo fato de não estar exercendo suas faculdades medianímicas, mas sim pelas atitudes que esteja tomando. Como mantém a sensibilidade aflorada pela predisposição orgânica à mediunidade, a facilidade de se desequilibrar será ainda maior.

A explicação dada por Divaldo Franco no livro Diretrizes de Segurança (Editora Frater, 3ª  edição, questão 26) torna fácil a compreensão do que foi dito. Segundo ele, a mediunidade apresenta-se nas pessoas como sendo uma aptidão. Se essa aptidão não for convenientemente educada e canalizada para a finalidade a que se destina, os resultados não serão os desejados e o médium que abandonou a tarefa enfrentará os efeitos consequentes do desprezo a que sua faculdade ficou relegada. Evidentemente, a faculdade mediúnica não desaparece e a pessoa continua médium, mas, não a dirigindo para a finalidade nobre, passa a ser conduzida por entidades invigilantes, no rumo do desequilíbrio. Enquanto se mantiver no exercício correto de suas funções, encontrar-se-á sob o amparo de entidades responsáveis. No momento em que inclinar a mente e o comportamento para outras atividades, transferir-se-á de sintonia, e aqueles com os quais vai manter o contato psíquico poderão, em face do seu teor vibratório inferior, produzir-lhe danos. A mediunidade, diz Divaldo, é um compromisso para toda a vida e não apenas para um determinado período de tempo.

 

De: Caroline R. (Rio de Janeiro, RJ)
Terça-feira, 30 de agosto de 2011 às 02:04:58
Olá, amigos. Chamo-me Caroline, tenho 26 anos, moro no Rio e escrevo textos sobre espiritualidade e energia. Sou estudiosa do tema desde muito nova, por ser de uma família kardecista. Formada em comunicação social (publicidade e marketing), já trabalhei como assessora de imprensa.
Gostaria de saber se posso lhes oferecer o meu trabalho na área que lhe for útil. Gostaria muito de uma oportunidade!
Obrigada e amor a todos.
Caroline 

Resposta do Editor: 

Já respondemos à leitora, a quem dissemos que aceitamos sempre, de bom grado, toda colaboração que nos for prestada. Aliás, muitos dos nossos colaboradores, até mesmo na área de tradução de textos, começaram a colaborar com a revista a partir de mensagens como esta. Aos possíveis interessados cabe, porém, uma observação importante. Esta revista não tem assinantes nem publica anúncios; por isso, todos os que colaboram fazem-no de forma espontânea, graciosamente, sem nenhum intuito de ordem financeira.

 

De: Jaqueline Bampi (Caxias do Sul, RS)
Sábado, 27 de agosto de 2011 às 18:25
Em nosso grupo de ESDE surgiu a dúvida quanto ao espírito dos animais. Eles têm um espírito que os acompanha nas diversas encarnações? Para onde vai o espírito do animal quando ele morre? Em qual bibliografia confiar quando o assunto é "animais"?
Obrigada pela prontidão de sempre!
Jaqueline Bampi  

Resposta do Editor: 

Os animais são dotados de almas, que também evoluem e chegarão um dia à condição humana. Segundo lemos no cap. VI do livro A Gênese, o Espírito não chega a receber a iluminação divina, que lhe dá, com o livre-arbítrio e a consciência, a noção de seus altos destinos, sem haver passado pelos reinos inferiores da Criação, entre os quais se elabora lentamente a obra de sua individualização. Somente a contar do dia em que o Senhor lhe imprime na fronte o seu tipo augusto, o Espírito toma lugar no seio das humanidades. (A Gênese, cap. VI, itens 14, 15 e 19.)

Ensinamento idêntico podemos colher no livro A Evolução Anímica, de Gabriel Delanne, e na obra Evolução em Dois Mundos, de André Luiz.

De forma resumida, podemos, então, afirmar que é passando pelos diversos graus da animalidade que a alma se ensaia para a vida e desenvolve, pelo exercício, suas primeiras faculdades. Chegada ao grau de desenvolvimento que esse estado comporta, ela recebe as faculdades especiais que constituem a alma humana.  Finda uma existência, a alma do animal desencarna, como nós humanos, e volta depois ao ciclo de reencarnações sucessivas, com o que ela cumprirá as etapas necessárias ao seu progresso. 

 

De: Alessandro Martins (Rio de Janeiro, RJ)
Terça-feira, 30 de agosto de 2011 às 15:52:44
Desejo conhecer abrigo de idosos em Campo Grande-RJ que seja espírita.
Alessandro

Resposta do Editor:

Infelizmente, não conhecemos instituição dessa natureza na região mencionada. Sugerimos ao leitor buscar informações no Conselho Espírita do Estado do Rio de Janeiro. Eis o site do CEERJ: http://www.ceerj.org.br/ceerj/

 

De: Mailde Moreira (Belo Horizonte, MG)
Terça-feira, 30 de agosto de 2011 às 21:37:34
Boa noite a todos! Como consigo ter acesso ao Quarto Congresso Espírita de Uberaba, realizado nos dias 6 e 7 de agosto de 2011? Tem em DVD ou CD? Gostaria também de obter o e-mail do carismático palestrante Jamiro Filho. Se alguém puder me informar, eu agradeço antecipadamente.
Um abraço.
Mailde. 

Resposta do Editor: 

Sobre o Congresso Espírita de Uberaba nada podemos informar. Quanto ao confrade Jamiro Santos, sugerimos à leitora contactar o confrade Orson Peter Carrara - orsonpeter@yahoo.com.br - que o entrevistou recentemente, conforme entrevista publicada na edição 218 desta revista. Eis o link que remete à entrevista citada:  http://www.oconsolador.com.br/ano5/218/entrevista.html

 

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 Revista Semanal de Divulgação Espírita