Grilhões Partidos
Manoel Philomeno de
Miranda
(Parte
7)
Continuamos a apresentar
o
estudo do livro
Grilhões Partidos,
de Manoel Philomeno de
Miranda, obra
psicografada por Divaldo
P. Franco e publicada
inicialmente no
ano de 1974.
Questões preliminares
A. Que remédio devemos
prescrever às pessoas
atacadas de obsessões
cruéis?
Em seu livro O
Evangelho segundo o
Espiritismo, cap. V,
item 19, Kardec anotou o
seguinte ensinamento de
Santo Agostinho: "Que
remédio, então,
prescrever aos atacados
de obsessões cruéis e de
cruciantes males? Um
meio há infalível: a fé,
o apelo ao Céu. Se, na
maior acerbidade dos
vossos sofrimentos,
entoardes hinos ao
Senhor, o anjo, à vossa
cabeceira, com a mãos
vos apontará o sinal da
salvação e o lugar que
um dia ocupareis..."
(Grilhões Partidos, cap.
8, pp. 73 e 74.)
B. O Coronel Sobreira
teve papel decisivo no
despertamento dos pais
de Ester?
Sim. Suas palavras e
principalmente sua
experiência no caso de
seu filho Giorgio, que
padecera também, quatro
anos antes, sórdida
obsessão, exerceram
forte impressão nos pais
de Ester e foram, por
isso, decisivos na
mudança de rumo no caso
da jovem Ester.
(Obra citada, cap. 8,
pp. 75 a 80.)
C. Como o Coronel
Sobreira, ante o amigo
em sofrimento, definiu a
mediunidade?
“A mediunidade –
explicou-lhe o Coronel
Sobreira - é faculdade
paranormal relevante,
objeto de estudos nos
Centros de maior
cultura, atualmente, no
globo. Investir contra,
por preconceito, é
arrematada idiotia,
disfarçada em
presunção." E aduziu: "A
mediunidade é, digamos,
uma via de acesso. Por
ela transitam os que
viveram na Terra
consoante as concessões
de quem a governa..."
(Obra citada, cap. 8,
pp. 80 a 82.)
D. Como se deu o
tratamento e a cura de
Giórgio?
Os Espíritos, por meio
da mediunidade de Joel,
esclareceram que a
loucura de Giórgio
tinha procedência numa
obsessão de natureza
espiritual, graças a
razões pregressas dele
mesmo e de seus pais.
Joel explicou-lhes o
mecanismo da justiça
divina, através da
reencarnação, de forma
lógica e irrefutável,
propondo-se a levá-los a
participar de algumas
sessões mediúnicas
especializadas, onde a
venda dos olhos lhes
caiu por completo,
ensejando-lhes a sublime
"estrada de Damasco".
Desde o primeiro tentame,
a melhora do filho
fez-se imediata... Os
pais passaram a ser
informados pelos
Espíritos de quanto com
ele ocorria, até o
momento do encontro com
seu perseguidor,
que os sensibilizou com
a narração dos seus
padecimentos. "Duas,
três semanas
transcorridas" –
reafirmou Epaminondas –
"nosso filho estava
curado, voltava ao lar,
tranquilo e diligente
quanto antes, assim
prosseguindo até hoje."
(Obra citada, cap. 8,
pp. 83 a 85.)
Texto para leitura
42. Singular
pesadelo -
Examinando a
problemática dos
sofrimentos humanos,
Kardec anotou o seguinte
ensinamento de Santo
Agostinho (O Evangelho
segundo o Espiritismo,
cap. V, item 19): "Que
remédio, então,
prescrever aos atacados
de obsessões cruéis e de
cruciantes males? Um
meio há infalível: a fé,
o apelo ao Céu. Se, na
maior acerbidade dos
vossos sofrimentos,
entoardes hinos ao
Senhor, o anjo, à vossa
cabeceira, com a mãos
vos apontará o sinal da
salvação e o lugar que
um dia ocupareis..."
Era, contudo, justamente
a fé que faltava aos
pais de Ester, para
amenizar o sofrimento
diante da tristeza que
se abateu sobre seu lar.
Ambos mantinham
injustificável mágoa
contra a sociedade, a
vida e a Divindade, e
acabaram distanciando-se
um do outro, não mais
encontrando estímulos na
convivência doméstica,
além de se atribuir a
responsabilidade pelo
insucesso psíquico da
filha, que supunham
fosse vítima dos
caprichosos genes e
cromossomos portadores
da inarmonia mental que
eclodira em Ester.
Aproximava-se a semana
em que se comemora no
Brasil o Dia da
Independência e o
casal, que não mais
visitava ninguém, fora
convidado para um
banquete, em requintado
Clube da cidade, que
reuniria os heróis da
última guerra. No dia
aprazado, o Coronel
despertou mais
indisposto do que de
costume. Um singular
pesado fê-lo despertar
estafado, sôfrego... O
Coronel se via
personagem de nefandas
articulações e crimes
inumanos. Levado – no
sonho – a estranhos
lugares, caminhava
agitado sobre lajedos
irregulares, enquanto
maquinava sórdida
vindita. Envergava
sotaina negra. De
repente, ei-lo em um
presídio subterrâneo
úmido, onde algumas
pessoas sofriam ritual
nefando de torturas
covardes e irracionais.
À sua chegada, as
vítimas recuavam em
ríctus e esgares
superlativos, enunciando
seu nome entre
exclamações injuriosas,
detestáveis, enquanto se
referiam, também, a
outra pessoa, sua
comparsa, de que se
diziam vítimas... (Cap.
8, pp. 73 e 74)
43. Um diálogo
confortador - Na
festa, o Coronel
Santamaria reviu amigos
queridos, recordou
emoções esquecidas, e
por momentos olvidou as
amargas desditas que o
exulceravam.
Companheiros de armas,
colegas da Escola,
formavam um préstito de
alegrias que o
revigoravam. Foi então
que reencontrou antigo e
dileto amigo, que
servira a Pátria no
Exterior e agora se
encontrava de retorno.
Era o Coronel
Epaminondas Sobreira,
que lhe pediu notícias
de Ester, pois ele
também estava naquela
noite fatídica, em que a
jovem comemoraria seus
quinze anos. O Coronel
Santamaria declarou não
ter mais qualquer
esperança. "Minha
desventurada filha –
informou ao amigo –
está louca,
irrecuperável,
sobrevivendo por
milagre, pois, sequer,
não teve, ainda, o
lenitivo da morte". E
acrescentou: "São anos
de lágrimas, suores,
intranquilidade..." Os
dois amigos retiraram-se
então para um
caramanchão situado
próximo a uma piscina e
continuaram o diálogo.
Parecia que ao falar de
Ester o pai desoprimia
o peito, exteriorizava a
profunda agonia ao amigo
atento, e isso lhe fazia
bem. "Você tem orado?"
– perguntou-lhe o
amigo, acrescentando que
a oração produz milagres
de renovação e paz,
modificando paisagens
sombrias e fortalecendo
o homem. O Coronel disse
que não, que perdera a
fé. A princípio ainda
tentou iludir-se,
rogando a Deus, aos
santos, recorrendo à
Igreja... Mas fora tudo
inútil. "Hoje sou uma
nau sem leme, sem
destino, à deriva...",
informou ao dileto
amigo, enquanto copioso
pranto jorrava-lhe pela
face fortemente
assinalada pela fúria
do desespero sem
refrigério. O Coronel
Epaminondas elucidou,
então, sensibilizado,
que a função da prece
não é somente a de
requerimento, petição; é
também lenitivo,
renovação. "Nem sempre
traz o objetivo de
atenuar a dor, mas
compreendê-la,
consequentemente lenindo
a alma. Além disso, é
veículo, interfônio para
a comunhão com Deus..."
E, percebendo a angústia
que dominara o amigo de
tantas jornadas,
convidou-o para que no
sábado seguinte fosse
com sua esposa jantar em
sua casa, onde poderiam
conversar demoradamente
sobre aqueles
acontecimentos. (Cap. 8,
pp. 75 e 76)
44. No jantar
- Um sentimento de paz
parecia envolver o
Coronel Santamaria
depois daquele diálogo
confortador. O casal
retornou ao lar
revigorado, porquanto
Margarida, sua esposa,
também conversara sobre
a filha com dona
Mercedes, esposa do
Coronel Epaminondas
Sobreira. Foi, portanto,
em clima de esperanças
felizes que os pais de
Ester foram ao jantar em
casa do velho amigo e
companheiro de arma. Ali
já se encontrava
também, convidado pelos
anfitriões, o
Tenente-Coronel Joel,
que servira com o
Coronel Santamaria,
durante a última guerra,
nas operações da Itália.
O genitor de Ester não
pôde ocultar o enfado
que essa presença lhe
causara; seu semblante
fez-se sombrio; ele não
gostaria que o tema da
enfermidade de Ester
fosse compartilhado com
estranhos. Esforçou-se,
contudo, para manter-se
delicado e a palestra
se generalizou, sem
qualquer dificuldade. O
tenente-coronel ficara
viúvo há poucos meses,
embora mantivesse o
semblante jovial,
desanuviado. Ainda
jovem, pois contava
apenas 40 anos, tinha
compleição de atleta,
olhos brilhantes, voz
agradável. Era
impressionante: não
parecia que Joel
perdera a esposa há tão
pouco tempo!... (Cap. 8,
pp. 77 e 78)
45. O caso Giórgio
- Após o jantar, dona
Mercedes convidou os
visitantes à varanda,
onde seria servido o
café. Ali acomodados,
depois de tecerem
comentários sobre outros
assuntos de menor
importância, o Coronel
Sobreira indagou sobre
Ester. "Desde o nosso
reencontro tenho-a na
mente e na oração",
informou o amigo, que
esclareceu ser agora um
homem de fé, após haver
passado também, como os
pais de Ester, por uma
experiência inenarrável.
"À sua semelhança –
disse Sobreira –
conheci de perto a
aduana que descamba na
loucura, e não fosse a
Misericórdia Divina
teria sucumbido.
Mercedes e eu provamos o
pão ázimo do sofrimento,
preparado com as
lágrimas salgadas do
desconforto..."
Sobreira fez uma pausa
e, ante o casal de
amigos que chorava
discretamente,
prosseguiu: "Vocês
ignoram que o nosso
filho Giórgio há quatro
anos atrás foi vítima de
sórdida obsessão, tendo
sido, face à minha
ignorância então,
internado para penoso
tratamento...
Inesperadamente, ele
que era jovial e
transudava alegria de
viver, tornou-se
arredio, amargurado,
sombrio. Tentamos
arrancá-lo do mutismo a
que se entregara,
usando todas as
possibilidades, sem
qualquer resultado.
Noivo, abandonou Lucília,
sem explicações, e,
frequentando o período
da conclusão do curso de
Direito, deixou os
estudos. Parecia temer o
contato, a presença de
outras pessoas...
Retraiu-se a tal ponto
que os necessários
tratos de alimentação e
higiene passaram a ser
negligenciados para
nosso desgosto
superlativo... Foi então
que o Dr. Ernesto Vialle,
seu psiquiatra,
sugeriu-nos interná-lo,
a fim de que fosse
submetido a rigorosa
assistência
especializada". O
Coronel Sobreira
descreveu então os
sofrimentos que se
abateram sobre seu lar,
até que o
tenente-coronel Joel os
visitou e prontificou-se
a ajudá-los. Em breve
tempo, com os recursos
da mediunidade, de que
Joel era portador, a
alegria voltou a sua
casa e Giórgio se
recuperou. Eis por que o
amigo fora também
convidado àquele jantar.
Sobreira, quando
concluiu seu relato,
tinha os olhos banhados
em lágrimas. (Cap. 8,
pp. 79 e 80)
46. A
questão da mediunidade
- Pressentindo talvez o
rumo do esclarecimento,
o Coronel Santamaria
declarou logo a sua
descrença e antipatia
por "essas coisas"...
Sobreira falou-lhe, no
entanto, com firmeza:
"Ouça-me sem prevenção.
Não se trata de `coisas'.
A mediunidade é
faculdade paranormal
relevante, objeto de
estudos nos Centros de
maior cultura,
atualmente, no globo.
Investir contra, por
preconceito, é
arrematada idiotia,
disfarçada em
presunção". O Coronel
Sobreira lembrou-lhes
então que eles o
conheciam bastante para
terem uma opinião sobre
o seu caráter moral.
Homem austero que sempre
foi e indiferente às
manifestações místicas
de qualquer procedência,
não lhe fora fácil mudar
conceitos, opiniões,
estruturas de fé. E
elucidou, ante uma
pergunta do amigo, que
a mediunidade está, sim,
presente tanto na
necromancia, quanto no
candomblé e no
Espiritismo, do mesmo
modo que a
inteligência, "presente
nos ideais libertadores,
também se manifesta nos
lúridos conciliábulos
dos campos de
concentração..."
Esclareceu então: "A
mediunidade é, digamos,
uma via de acesso. Por
ela transitam os que
viveram na Terra
consoante as concessões
de quem a governa..."
Santamaria replicou: –
"Todavia os `que viveram
na Terra' estão mortos,
aniquilados... E essas
práticas do Espiritismo
são-me detestáveis". –
"Equívoco de sua parte,
meu amigo – respondeu
Sobreira. Também eu
assim pensava. A
realidade é bem
outra..." Nesse
momento, a esposa do
Coronel Santamaria
interveio: "Por favor,
Constâncio. Ouçamos sem
prevenção. Você crê que
Epaminondas se
permitiria crença ou
atitude que lhe
desabonasse a
dignidade?!" A
observação soou como uma
reprimenda. O ar
saturava-se de vibrações
superiores, magnetizado
por Espíritos felizes
que se faziam
inspiradores e
condutores daquele
encontro relevante.
(Cap. 8, pp. 80 e 81)
47. Preconceitos
contra o Espiritismo
- O Coronel Epaminondas
então continuou: "Bem
sei que tudo isto lhes
parece estranho. Não
poderia ser de outra
forma. Conosco ocorreu o
mesmo. Somos seres
atrasados, fundamente
marcados pela vaidade a
que nos aferramos,
supervalorizando-nos e,
em consequência,
tombando vitimados pela
própria imprevidência.
O Espiritismo, que a
intolerância dos
clérigos e cientistas do
passado, muito ciosos da
própria prosápia,
tachou de `doutrina
satânica' e `fábrica
de loucos',
respectivamente,
ultrapassou a previsão
maldosa dos seus
detratores. Convenhamos
que muitos homens
ilustres, como
religiosos honestos e
pesquisadores
conscientes estudaram-no
e investigaram-no
experimentalmente, à
saciedade, concluindo
pela legitimidade dos
fatos observados e pela
excelência dos seus
postulados". E o Coronel
Sobreira asseverou, com
convicção, que todos
quantos o combatem
jamais o estudaram ou
conheceram suas
múltiplas facetas, seja
no campo científico,
filosófico ou
religioso. São os
eternos inimigos do
progresso, das ideias
novas, que o denigrem
pela empáfia de que se
revestem e pela preguiça
de se atualizarem. Por
fim, sorrindo e
descarregando a ligeira
tensão que sobrepairava
no ambiente, finalizou:
"O importante é que,
através da mediunidade
do nosso caro colega de
farda, o Giórgio
recobrou a saúde". Essa
referência mudou
sensivelmente o tom da
conversação, porquanto
os pais de Ester,
atentos ao desdobramento
do caso de Giórgio,
perguntaram se sua cura
não poderia ser
atribuída ao tratamento
médico especializado.
Epaminondas disse que
assim também pensou, no
primeiro instante. Os
fatos, porém, provaram
que havia ali outra
causa. (Cap. 8, pp. 81 e
82)
48. A
libertação de Giórgio
- Epaminondas informou
então que os Espíritos,
através da mediunidade
de Joel, esclareceram
que a loucura de
Giórgio tinha
procedência numa
obsessão de natureza
espiritual, graças a
razões pregressas dele
mesmo e de seus pais. O
tenente-coronel
explicou-lhes o
mecanismo da justiça
divina, através da
reencarnação, de forma
lógica e irrefutável,
propondo-se a levá-los a
participar de algumas
sessões mediúnicas
especializadas, onde a
venda dos olhos lhes
caiu por completo,
ensejando-lhes a sublime
"estrada de Damasco".
Desde o primeiro tentame,
a melhora do filho
fez-se imediata... Os
pais passaram a ser
informados pelos
Espíritos do quanto com
ele ocorria, até o
momento do encontro com
seu perseguidor,
que os sensibilizou com
a narração dos seus
padecimentos. "Não foi
fácil. Nada é fácil" –
elucidou Epaminondas.
"Todo e qualquer
empreendimento é sempre
complexo, mesmo quando
conhecido pela sua
simplicidade,
particularmente aquele
que diz respeito à vida,
à alma reencarnada..." O
interesse dos
visitantes era muito
grande. Mãos e mentes
vigorosas aplicavam
passes neles, dilatando
o entendimento e sua
percepção na palpitante
questão, libertando-os
também dos fluidos e
miasmas perniciosos que
os envenenavam,
turbando-lhes o
discernimento. "Duas,
três semanas
transcorridas" –
reafirmou Epaminondas –
"nosso filho estava
curado, voltava ao lar,
tranquilo e diligente
quanto antes, assim
prosseguindo até hoje".
Foi por isso que ele
lhes pedia a permissão
para examinar
mediunicamente o
problema da filha.
Dentro de dois dias
haveria sessão na
Sociedade Espírita que
ele frequentava e a
oportunidade
parecia-lhe lisonjeira.
Enfatizou, ademais, que
em tais processos o
tempo é muito
importante, para evitar
que surjam difíceis
condicionamentos no
paciente e complicadas
lesões... A mãe de Ester
concordou de pronto e
seu marido, embora
achando tudo aquilo
estranho, disse que não
havia como discordar. O
tenente-coronel a tudo
escutara em silêncio,
com modéstia
surpreendente. O
visitante então,
dirigindo-se a ele,
indagou: "O senhor está
viúvo há pouco e
parece-me tranquilo,
confortado. A morte é me
tão desagradável, para
não dizer cruel. O
senhor, sendo jovem, não
se rebelou?" Sua
resposta surpreendeu os
pais de Ester: "Não.
Minha Isabel, como eu,
militava nas hostes
espíritas... Sinto-lhe
a falta física no lar,
não a ausência total,
porquanto, estando
viva, comunicamo-nos vez
que outra. Inteirado e
consciente da
imortalidade, preparo-me
para o encontro
definitivo, mais tarde.
Como não há morte, a
problemática se
constitui apenas de
tempo e fé". D.
Margarida exclamou,
admirada: "Que bela
Doutrina!" O Coronel
Epaminondas propôs então
que todos orassem,
realizando a primeira
rogativa em prol de
Ester, dentro da
terapêutica espírita.
Após a prece, Joel
transmitiu significativa
mensagem de conforto e
esperança, ante a
natural curiosidade dos
Santamarias. (Cap. 8,
pp. 83 a 85)
(Continua no próximo
número.)