OSWALDO
COUTINHO
cafocoutinho@hotmail.com
Serrinha,
BA
(Brasil)
Transição
planetária
Estamos
no
limiar
da
grande
era onde
o
planeta
transitará
de mundo
de
provas e
expiações
para
mundo de
regeneração
e onde
as
forças
do bem
reinarão,
plasmando
no
planeta
a
oportunidade
divina
de
redenção
para
todos os
Espíritos
que se
identificarem
com os
novos
rumos do
planeta
em
ascensão.
Nessa
marcha
para a
luz,
aqueles
que não
vibrarem
com os
novos
rumos
irão ser
convidados
a
habitar
outros
mundos
compatíveis
com os
seus
níveis
evolutivos,
assim
não
prejudicando
o
adiantamento
moral do
planeta,
e para
que, um
dia,
quando
mais
evoluídos,
poderem
retornar
ao
planeta
amado.
É o que
vem
acontecendo
no
momento
atual
com os
flagelos
destruidores
como os
tsunamis,
maremotos
e
terremotos
que,
através
da
destruição,
facultam
a
oportunidade
de
progresso;
onde a
lei de
causa e
efeito
tem o
mecanismo
sublime
de
reajustes
e
correções
conforme
as leis
soberanas
e
eternas...
Nesse
momento
de
transição
do
planeta
estamos
todos
convidados
a
participar
deste
banquete
de luz e
amor que
já
estava
programado
para o
orbe
deste
priscas
eras.
Assim,
utilizemos
dos
benefícios
da
doutrina
espírita
que nos
faculta
a
oportunidade
divina
de
trabalharmos
em prol
do
planeta
amado
que
estertora
em dores
e
sofrimentos,
esperando
o tão
sonhado
momento
de
entrar
no
período
de mundo
de
regeneração
e
participar
das
belezas
celestiais
onde
reinarão
o amor,
a paz, a
sabedoria
provenientes
dos
níveis
evolutivos
dos
Espíritos
que
vierem
aqui
reencarnar.
Os
Espíritos
superiores
que já
estão
reencarnando
com o
fim de
impulsionar
a
evolução
do
planeta
são os
avatares
que
retornam
neste
momento
magnífico
de amor
e paz
que a
Terra
espera
há
milênios
e eis
que
chega o
instante.
Quiçá
sejamos
colaboradores
deste
novo
momento
de luz e
amor
onde
Jesus
continua
sendo o
condutor
maior da
nau
terráquea.
*
Como
será
nosso
planeta
ao
ingressar
na
condição
de mundo
de
regeneração?
A
resposta
a esta
pergunta
pode ser
encontrada
nas
seguintes
palavras
de Santo
Agostinho,
constantes
do cap.
III,
item 17,
do livro
O
Evangelho
segundo
o
Espiritismo:
“Os
mundos
regeneradores
servem
de
transição
entre os
mundos
de
expiação
e os
mundos
felizes.
A alma
penitente
encontra
neles a
calma e
o
repouso
e acaba
por
depurar-se.
Sem
dúvida,
em tais
mundos o
homem
ainda se
acha
sujeito
às leis
que
regem a
matéria;
a
Humanidade
experimenta
as
vossas
sensações
e
desejos,
mas
liberta
das
paixões
desordenadas
de que
sois
escravos,
isenta
do
orgulho
que
impõe
silêncio
ao
coração,
da
inveja
que a
tortura,
do ódio
que a
sufoca.
Em todas
as
frontes,
vê-se
escrita
a
palavra
amor;
perfeita
equidade
preside
às
relações
sociais,
todos
reconhecem
Deus e
tentam
caminhar
para
Ele,
cumprindo-lhe
as leis.
Nesses
mundos,
todavia,
ainda
não
existe a
felicidade
perfeita,
mas a
aurora
da
felicidade.
O homem
lá é
ainda de
carne e,
por
isso,
sujeito
às
vicissitudes
de que
libertos
só se
acham os
seres
completamente
desmaterializados.
Ainda
tem de
suportar
provas,
porém,
sem as
pungentes
angústias
da
expiação.
Comparados
à Terra,
esses
mundos
são
bastante
ditosos
e muitos
dentre
vós se
alegrariam
de
habitá-los,
pois que
eles
representam
a calma
após a
tempestade,
a
convalescença
após a
moléstia
cruel.
Contudo,
menos
absorvido
pelas
coisas
materiais,
o homem
divisa,
melhor
do que
vós, o
futuro;
compreende
a
existência
de
outros
gozos
prometidos
pelo
Senhor
aos que
deles se
mostrem
dignos,
quando a
morte
lhes
houver
de novo
ceifado
os
corpos,
a fim de
lhes
outorgar
a
verdadeira
vida.
Então,
liberta,
a alma
pairará
acima de
todos os
horizontes.
Não mais
sentidos
materiais
e
grosseiros;
somente
os
sentidos
de um
perispírito
puro e
celeste,
a
aspirar
as
emanações
do
próprio
Deus,
nos
aromas
de amor
e de
caridade
que do
seu seio
emanam.”