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Um minuto com Chico Xavier
Ano 5 - N° 242 - 8 de Janeiro de 2012
JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)

 

Dona Esmeralda Bittencourt, residente na cidade do Rio de Janeiro, perdera quatro filhos em uma tragédia. Através de uma carta, Chico tenta explicar uma das possíveis causas daquele sofrimento. É Ranieri quem comenta o fato, registrando comentários sobre o ocorrido em seu livro “Recordações de Chico Xavier”, editado pela Editora da Fraternidade S/C Ltda., de Guaratinguetá, SP.

Diz Ranieri:

“... Ele (Chico) contava que certa ocasião se viu desprendido do corpo surgindo nas pedras das ruas de Paris. Sentiu que saía das próprias pedras e se tornava uma menina de nove anos. Viu-se caminhando pela rua, entrando pelas portas de um palácio, subindo uma escada, e, chegando a um salão. Ali, viu Catarina de Médici, o Duque de Guise, a Duquesa de Nemour e outra pessoa, que era filha ou filho de Catarina de Médici. Eles discutiam o massacre a ser desencadeado na noite de São Bartolomeu. Catarina vacilava, mas a Duquesa de Nemour insistia com ela para que desse a ordem de massacre. Sob a influência e coação da duquesa, Catarina, de repente, embora contrariada, indecisa, deu a ordem e o massacre se realizou com a morte de mais de 10.000 protestantes. A criança assistiu à cena e Chico Xavier, que fora essa criança, revelara a dona Esmeralda que ela fora a duquesa de Nemour, que colaborara decisivamente para que o massacre ocorresse.” 

Observação: O massacre da noite de São Bartolomeu foi um episódio sangrento ocorrido na repressão dos protestantes na França pelos reis franceses, católicos. As matanças, organizadas pela casa real francesa, começaram em 24 de agosto de 1572 (Noite de São Bartolomeu) e duraram vários meses, inicialmente em Paris e depois em outras cidades francesas, vitimando entre 30 mil e 100 mil protestantes franceses, chamados huguenotes. Poucos dias antes, era calmo o ambiente na capital. Celebrara-se um matrimônio real, que deveria encerrar um terrível decênio de lutas religiosas entre católicos e huguenotes. Os noivos eram Henrique, rei de Navarra e chefe da dinastia dos huguenotes, e Margarida Valois, princesa da França, filha do falecido Henrique II e de Catarina de Médici. Margarida era irmã do rei Carlos IX. Alguns milhares de huguenotes de todo o país – a nata da nobreza francesa – foram convidados a participar das festas do casamento em Paris. Uma armadilha sangrenta, como se constataria mais tarde. (Fonte: Internet.)



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita