É preciso falar
sobre a morte?
Segundo Claudia
Gelernter, sim,
como mostra ela
no Especial
“Espíritas,
precisamos falar
sobre a morte”,
que foi
desdobrado em
duas partes. A
conclusão do
artigo será
publicada em
nossa próxima
edição. O
Especial é um
dos destaques da
presente edição.
A fatalidade e
suas nuanças,
este é o título
do editorial da
semana, que
comenta um
assunto que
continua sendo
uma incógnita
para muitas
pessoas, mesmo
no seio dos
espiritistas,
embora tenha
sido objeto de
explicações
dadas com
clareza na
primeira obra de
Allan Kardec.
Outro destaque
desta edição é a
entrevista
concedida por
nossa confreira
Cleusa Conceição
Terres Schuch ao
nosso
colaborador e
editor Antonio
Nascimento.
Mestre em
Educação pela
Universidade
Federal do Rio
Grande do Sul e
presidente da
União Municipal
Espírita de
Guaíba-RS, além
de coordenadora
do Setor ESDE do
Departamento
Doutrinário da
FERGS, Cleusa
Schuch fala na
entrevista sobre
suas
experiências e
ideias
pertinentes à
doutrina
espírita e ao
movimento
espírita em seu
Estado.
O CARI - Centro
de Apoio à
Recuperação
Infantil Dr.
Hugo Dehé, de
Londrina-PR, vem
há 12 anos
amparando bebês
em situação de
risco. Trata-se
de um trabalho
incomum
vinculado a uma
instituição
espírita, como
mostra a
reportagem de
Marcel Bataglia,
outro destaque
da presente
edição.
*
Numa data como
hoje – 15 de
janeiro – foi
lançada em 1861,
em Paris,
França, a
primeira edição
de O Livro
dos Médiuns,
de Allan Kardec,
obra que é
considerada a
segunda do
chamado
Pentateuco
Kardequiano, que
teve início em
1857 com a
publicação de
O Livro dos
Espíritos.