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Crônicas e Artigos

Ano 5 - N° 248 - 19 de Fevereiro de 2012

CELSO MARTINS
limb@sercomtel.com.br

Rio de Janeiro, RJ (Brasil)
 

Deus ajuda a quem se ajuda


Era criança (chi! bota tempo nisto!) quando ouvi tal frase dos lábios da saudosa mãezinha Maura (1923–1997), ao me alfabetizar em casa, em 1947, nos meus 5 anos distantíssimos.

Este modo de usar os adjetivos no grau superlativo absoluto eu aprendi lendo Leopoldo Machado, quer na prosa, quer nos poemas rigorosamente com metro, com rima e com ritmo, ele autodidata. E que poeta!...

Bem, vamos aos exemplos concretos, perdão pedindo desde já se uso o pronome pessoal do caso reto na primeira pessoa do singular. Poderia, por uma questão de modéstia, usar o “nós”, não é mesmo? Mas a ele prefiro o “eu” mesmo. Não para erigir-me em modelo. Não! Nosso modelo é Jesus! V. O Livro dos Espíritos.

Primeiro exemplo: Fevereiro de 1960. Cursava ainda o 3º ano do curso científico do Colégio Leopoldo, em Nova Iguaçu, criado pelo mesmo Leopoldo, em 1930, em homenagem ao rei Leopoldo (belga) a nos visitar, mais ou menos naquela ocasião. Estou fazendo a prova escrita de Matemática para ingressar no Curso de Preparação de Oficiais da Reserva do Exército. Cai uma questão sobre apótema. Acertei-o... Era meu velho conhecido do livro Problemas de Matemática, do professor desta ciência exata no Colégio Pedro II, pai da atriz Tônia Carrero, mãe do Cécil Thiré. O livro era do Cécil Thiré. Fiquei reprovado do exame médico: uma hérnia inguinal (operada perispiritualmente em março de 1964) e pouca massa corporal, 45 kg, que conservo até agora, meados de 2011. Não sou magro. Sou magríssimo!...

Segundo exemplo: Fevereiro de 1963. Fazia a prova escrita de Química. Dada a composição centesimal de uma certa substância (tantos gramas de carbono, de hidrogênio, de oxigênio e azoto), levantar a fórmula molecular do composto... Era o GABA, ou ácido gama-aminobutírico, encontrado na manteiga, o butter, do Inglês, o butirro do Toscano, o butero do meu, do teu, do nosso Esperanto... Aplicou-me um professor que, mais tarde, vim a saber ser o pai do Abel dos Santos Reis, este filho meu colega no Colégio Pentágono, onde lecionei, na rede particular, de 1977 até 1988, afastando-me, doente dos intestinos. Era o GABA, que os pediatras (se não me engano) usam para “abrir” o apetite da gurizada, por atuar nas enzimas do trato digestivo. Se errei, mostrem-me a cincada. Mas a ele eu o acertei! Era meu velho conhecido do livro de Química, do Renato Garcia, um dos 3 enormes volumes que li em 1959. Eta memória de elefante!

Sem a menor dúvida o leitor sonolento dispõe de mais e mais exemplos mais interessantes até, utilizados na escola da vida. Porém, com tudo isto repito a sabedoria de minha mãezinha ao dizer que Deus ajuda a quem se ajuda. E Confúcio, na China, dizia: Não vale a pena ajudar a quem não quer a si se ajudar!

 

 


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