Retrata o conteúdo do quadragésimo quarto encontro de Evangelização de Espíritos, que ocorre semestralmente no Colégio Allan Kardec, nos meses de janeiro e julho. A equipe de Eurípedes Barsanulfo demonstra nesse evento de luz a importância de estudar a complexidade dos relacionamentos espirituais. Conhecer o Ser espiritual que somos é papel fundamental para compreender as injunções dos relacionamentos.

Em 1938 dois homens se encontraram casualmente no banco de uma praça e decidiram fundar uma instituição espírita. Setenta anos depois, o Centro Espírita Allan Kardec, em Campinas, consolidou-se como referência nacional no campo da promoção social, respeito à cidadania e divulgação do Espiritismo. A narrativa percorre um arco de tempo que começa em 1904, quando surgem os primeiros centros espíritas da cidade, e vai até 2008, com a comemoração do 70º aniversário da instituição. Não pretende ser a história oficial de uma casa espírita, mas o relato de experiências vivenciadas por pessoas que tiveram a vida profundamente marcada por um ideal que desafiou os padrões de uma época. Mais que os fatos em si, buscou-se aqui captar a sua alma. Foram entrevistados diversos pioneiros remanescentes e consultada farta documentação. Este trabalho é fruto de um exaustivo levantamento reunindo documentos, depoimentos e fotografias que deram sustentação ao projeto. Edição luxuosa, ricamente ilustrada, com capa dura e padrão editorial de categoria internacional.

Resultado de pesquisas no campo da Física moderna e das profecias, em confronto com as revelações e previsões do Espiritismo. Na primeira parte, revela os pontos de contato detectados entre Espiritismo e Ciência nas obras de Kardec e psicografadas por Chico Xavier. Na segunda parte, com treze empolgantes capítulos, relativos à transição por que passa o planeta Terra, procura demonstrar que as profecias são coincidentes.

O fato apresentado se fundamenta num processo criminal verdadeiro, em narrativa romanceada, com base num processo julgado pelo próprio autor, que foi juiz de direito, o qual mais aguçou sua sensibilidade de magistrado. Tornando a narrativa ainda mais atraente, adotou a cultura indiana como pano de fundo, inserindo os personagens e ensinamentos do Bhagavad Gita e "A Sublime Canção" do Mahabharata, registrando trechos da beleza cultural, filosófica e religiosa dessa arquimilenar civilização oriental, como arcabouço daquele evento judiciário.

O ano, 1532. A cidade, Nova Délhi, na antiga Índia, onde se encontra uma alma torturada pelo ciúme. Osmir, próspero comerciante, deixa-se envolver pelas sombras e destrói seu casamento com Indira, sua jovem e apaixonada esposa. Sozinho, relegado ao esquecimento e profundamente mergulhado em si mesmo, ele deve enfrentar o longo e árduo caminho ao descortinar de um novo amanhecer. Transbordando drama e emoção, a história de Indira e Osmir mostra que é por meio das escolhas, muitas vezes infelizes, que se cresce lentamente no processo evolutivo.

Com a clareza apresentada pelo conhecimento espírita, considerando a imortalidade da alma e as capacidades oriundas do perispírito, a possibilidade do desprendimento parcial do corpo etéreo abre perspectivas imensas para entender os sonhos. Emancipação da alma, mediunidade, possibilidade de imersão no passado e no futuro, sonhos premonitórios, dentre outros aspectos estão reunidos para refexões e entendimento deste fascinante assunto.