JOSÉ REIS CHAVES
jreischaves@gmail.com
Belo Horizonte,
MG
(Brasil)
Estudemos bem o
Espiritismo
e demos um adeus ao
materialismo
Kardec foi o primeiro
sábio a estudar
cientificamente os
fenômenos espíritas,
enfrentando grande
reação dos materialistas
e dos outros cristãos.
Foi ele, no entanto,
apoiado por renomados
cientistas de todo o
mundo, entre eles o
russo Alexander Aksakof,
conselheiro do Czar
russo, pesquisador dos
fenômenos de
materializações e
desmaterializações; o
alemão Johann Karl
Zöllner, físico,
astrônomo e catedrático
de Astrofísica da
Universidade de Leipzig,
que pertenceu à Royal
Society, à Real
Sociedade Astronômica de
Londres, à Imperial
Academia de Ciências
Físicas e Naturais de
Moscou, à Sociedade
Científica de Estudos
Psíquicos de Paris,
membro honorário da
Associação de Ciências
Físicas de Frankfurt,
que criou a teoria da
ilusão de ótica (“Ilusão
de Zöllner”) e atribuiu
à Quarta Dimensão os
fenômenos mediúnicos;
Alfred Russel Wallace,
do País de Gales,
naturalista, geógrafo,
antropólogo e biólogo,
que escreveu um ensaio
sobre a teoria da
evolução e o enviou a
Charles Darwin, que,
surpreso, declarou ao
seu amigo cientista
Charles Lyell que todo o
seu trabalho estava
esmagado pelo de
Wallace, foi chamado de
o “Pai da Biogeografia”,
e escreveu o “O Aspecto
Científico do
Sobrenatural –
Biblioteca de Ciência e
Espiritismo”, Editora
Publicações Lachâtre,
Niterói (RJ), 2003;
Gustave Geley, médico
francês elogiado por
Carl Jung, destacou-se
como renomado
pesquisador dos
fenômenos de
materializações,
laureado da Faculdade de
Medicina de Lyon, e
autor da famosa obra “O
Ser Subconsciente”, Ed.
Federação Espírita
Brasileira (FEB),
Brasília (DF), 1998; o
inglês Oliver Joseph
Lodge, Doutor em
Ciências, catedrático de
Física e Matemática da
Universidade de
Liverpool, que obteve a
patente de
“Sintonização”, cunhou o
termo “Coesor”, inventou
a vela de ignição para o
motor de combustão
interna, o tubo de vácuo
(válvula eletrônica) e o
sintonizador variável,
autor de mais de
quarenta obras sobre o
éter, a relatividade, os
relâmpagos, a telepatia,
a teoria
eletromagnética, a vida
após a morte e pesquisas
psíquicas; o Nicolas
Camille Flammarion,
fundador da Sociedade
Astronômica da França, e
autor de vários
trabalhos científicos e
espíritas e do
best-seller “Deus na
Natureza”; Sir William
Crookes, químico e
físico inglês,
descobridor do tálio
(elemento químico de
número atômico 81),
inventor do radiômetro
de Crookes, do
espintariscópio (medidor
da radioatividade
nuclear), desenvolveu os
tubos de Crookes, os
tubos de vácuo e o
estudo de plasmas,
ganhou o Prêmio Nobel em
sua área em 1919, e
adquiriu grande fama de
pesquisador dos
fenômenos espíritas de
materializações, em que
laborou durante grande
parte de sua vida.
Não posso citar aqui
todos os grandes
cientistas espíritas,
mas ainda quero
mencionar os brasileiros
Hernani Guimarães
Andrade, engenheiro,
físico, psicobiofísico e
parapsicólogo; a
transcomunicóloga Sônia
Rinaldi, Marlene Nobre,
Jorge Andrea; Nubor
Orlando Facure,
catedrático de
Neurologia da UNICAMP;
Sérgio Felipe,
catedrático de Medicina
da USP.
Para saber mais,
recomendo o livro
“Espiritismo –
Princípios, Práticas e
Provas”, de Paulo Neto,
Ed. GEEC, Divinópolis
(MG).
O Espiritismo é a única
religião que tem suas
teses acobertadas pela
ciência, pelo que está
em mais condições de
minar os alicerces do
materialismo!