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O Espiritismo responde
Ano 6 - N° 265 - 17 de Junho de 2012
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
BLOG
ESPIRITISMO SÉCULO XXI


 
 

Um amigo que está se iniciando no exercício da faculdade mediúnica de psicografia pede-nos que expliquemos quais são as principais variedades da mediunidade psicográfica e as suas diferenças.

Na obra de Allan Kardec, o assunto é tratado em minúcias em pelo menos duas conhecidas obras: O Livro dos Médiuns  e Obras Póstumas.

Dá-se o nome de médiuns escreventes ou psicógrafos às pessoas que escrevem sob a influência dos Espíritos. Essa faculdade mediúnica apresenta três variedades bem distintas: médiuns mecânicos, intuitivos e semimecânicos.

As explicações seguintes encontramos em Kardec.

No médium mecânico, o Espírito age diretamente sobre a mão à qual dá o impulso. O fato que caracteriza esse gênero de mediunidade é a inconsciência absoluta do que se escreve. O movimento da mão é independente da vontade; ela prossegue sem interrupção, e apesar do médium, enquanto o Espírito tenha alguma coisa para dizer, e se detém quando ele conclui seu pensamento.

No médium intuitivo, a transmissão do pensamento se faz por intermédio da alma ou Espírito do médium. O Espírito estranho, nesse caso, não age sobre a mão para dirigi-la, age sobre a alma com a qual se identifica e à qual imprime a sua vontade e suas ideias. O médium recebe o pensamento estranho e o transcreve. Nessas condições, o médium escreve voluntariamente e tem consciência do que escreve, embora o texto escrito não seja a expressão do seu próprio pensamento.

Frequentemente é bastante difícil distinguir o pensamento próprio do médium daquele que lhe é sugerido, o que leva muitos médiuns desse gênero a duvidarem de sua faculdade.

Pode-se reconhecer o pensamento sugerido no fato de que ele não é jamais preconcebido; que ele nasce à medida que se escreve e, com frequência, é contrário à ideia prévia que se formou, e pode mesmo estar fora dos conhecimentos e das capacidades do médium.

Existe grande analogia entre a mediunidade intuitiva e a inspiração. A diferença consiste em que a mediunidade intuitiva está mais frequentemente restrita às questões da atualidade e pode se aplicar fora da capacidade intelectual do médium. Um médium pode tratar, por intuição, de um assunto ao qual é completamente estranho. A inspiração se estende sobre um campo mais vasto e vem, geralmente, em ajuda à capacidade e às preocupações da pessoa encarnada. Em face disso, os traços da mediunidade são aí, em geral, menos evidentes.

O médium semimecânico ou semi-intuitivo participa das duas outras variedades. No médium puramente mecânico, o movimento da mão é independente da vontade; no médium intuitivo, o movimento é voluntário e facultativo. O médium semimecânico sente um impulso dado à sua mão, apesar dele, mas, ao mesmo tempo, tem consciência daquilo que escreve à medida que as palavras se formam. No primeiro caso, o pensamento segue o ato da escrita; no segundo, precede-o; no terceiro, ele o acompanha.

Leia também sobre o assunto o texto publicado nesta mesma seção na edição 188 desta revista. Eis o link que remete o leitor ao texto mencionado: http://www.oconsolador.com.br/ano4/188/oespiritismoresponde.html



 


 
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