WALDENIR
APARECIDO CUIN
wacuin@ig.com.br
Votuporanga, SP (Brasil)
O despertar da
consciência
Um dia, na
espiritualidade,
analisando o
nosso passado,
tomamos ciência
da quantidade de
equívocos e
tropeços
cometidos ao
longo do tempo,
e, vislumbrando
as
possibilidades
de vivenciarmos
a paz e a
felicidade no
futuro, nos
sentimos
motivados a
redimir tais
enganos, para
tanto,
recorremos aos
préstimos de
valorosos
benfeitores
espirituais
solicitando
novas
oportunidades,
mediante nosso
retorno à Terra,
em novo processo
reencarnatório.
E aqui estamos,
com amplas
condições de
corrigir o que
não fizemos
direito e em com
uma gama imensa
de chances de
realizarmos
novas
experiências. Ao
nosso redor,
quotidianamente,
pululam
oportunidades de
toda ordem para
que saiamos da
condição
inferior que
ainda estamos
para uma postura
de maior
elevação moral e
espiritual.
A família que
nos acolhe se
caracteriza como
um vasto campo
de trabalho e de
aprendizado,
para que
aprendamos a
domar as nossas
más tendências,
enquanto
desenvolvemos
paciência,
compreensão e
fraternidade.
No âmbito do
trabalho
profissional que
desenvolvemos,
com muita
frequência,
convivemos com
criaturas que
não pensam como
nós, o que
possibilita a
nossa interação
com as
diferenças
decorrentes do
modo de vida de
cada uma, onde
aprendemos a
tolerar e a
respeitar as
pessoas como
elas são e não
como gostaríamos
que elas fossem.
E, dentro de
todo esse
contexto social
em que
mourejamos, aos
poucos vamos
aprendendo que
não existe uma
única pessoa
detentora de
suas plenas
faculdades
mentais e
lucidez de
raciocínio que
não deseja ser
feliz e viver
serenamente, o
que nos leva à
conclusão de que
todas as ações,
atos e
procedimentos
que
desencadeamos
deverão ter por
meta e objetivo
o bem-estar
daqueles que
seguem conosco
pela vida.
Da mesma forma
que desejamos a
paz, os outros
também anseiam
por ela.
Então, é
indispensável
refletir se
realmente
fazemos uso da
presente
reencarnação
conforme
planejamos um
dia na
espiritualidade,
ou se, por
ventura,
debruçados em
novos equívocos,
fantasias e
ilusões, não
estamos
repetindo os
erros de
outrora, e, com
isso, perdendo
mais uma vez a
oportunidade de
prosperidade
espiritual.
Nossa vida segue
dentro dos
padrões da
dignidade,
nobreza,
honradez e
decência?
Temos feito
todos os
esforços
possíveis para
que em momento
algum causemos
sofrimento e dor
aos irmãos do
caminho,
conforme
preceituam as
valiosas e
indispensáveis
lições de Jesus?
Nas refregas
diárias
combatemos, com
força e vigor, o
egoísmo e o
orgulho, que
insistem em
empanar o brilho
da nossa
existência e
escurecer nossas
propostas de
redenção e
aprimoramento?
Nos momentos
difíceis e
angustiantes,
temos mantido o
equilíbrio, a
perseverança e,
acima de tudo, a
fé na
Providência
Divina, que
disponibiliza
imensos recursos
e mecanismos
para que
avancemos
corajosamente na
direção do
progresso?
Não esqueçamos:
um dia na
espiritualidade,
esperançosos,
pedimos o aval
dos benfeitores
amigos para
retornarmos a
vida física. E
quando saímos de
lá tínhamos
perfeitas
informações de
que nada seria
fácil. Portanto,
agora, não vale
o desânimo, o
abatimento, a
tristeza ou o
inconformismo.
Deus a ninguém
desampara, e
afirma Jesus que
"batendo à porta
ela se abrirá".
Assim, oportuno
será meditar,
maduramente,
observando se
realmente
estamos
aproveitando a
chance
reencarantória
que temos em
mãos. Fomos nós
que a pedimos.
Reflitamos...