Quem primeiro
cuidou da
psicografia da
morte e da
educação para a
morte, em nosso
tempo, foi Allan
Kardec. Por
isso, às
vésperas de
encetar a grande
viagem, o
filósofo leal a
Kardec reuniu as
experiências
positivas ou
frustradas da
cultura humana
para afirmar a
necessidade de
instituir-se na
Terra a Educação
Para a Morte.
Para o filósofo
materialista
francês
Jean-Paul
Sartre, o homem
é um ser para a
morte. Ao pôr de
lado o
materialismo,
Herculano Pires
fica com o
essencial dessa
visão e diz que
todos temos de
nos preparar
para o
desenlace.
Quando, desde o
nascer na Terra,
o indivíduo é
educado para a
vida, terrena,
torna-se
imperioso
educar-se para a
passagem, já que
ninguém escapa
desse fenômeno
que não é uma
opção, mas uma
certeza. Assim,
o autor revisou
os conceitos
humanos da
morte, e deixou
este estudo
indispensável ao
nosso
conhecimento e
preparação.
Alguns dos seus
temas: Conceito
atual da morte,
O ato educativo,
Psicologia da
morte e Os
mortos
ressuscitam. |