Aqui estão espelhadas as várias e luminosas existências daquele que se preparou no tempo para ser o próprio Senhor do Tempo: o glorioso cacique Cobra Coral. O grande comboio - o Trem da Imortalidade - aí está, apitando com estridência nos caminhos inquietos e fervilhantes das consciências, chamando-as a uma premente reformulação de todos os sentimentos para que não embarquem na viagem forçada a outros orbes, onde a inferioridade moral fala a linguagem da saudade, sem remédio. É o tempo de mudar, agindo no bem e para o bem !

Quando transpõe a última fronteira da vida, o espírito liberto fica ansioso para gritar aos ouvidos de todos os que estão no plano material: a morte não existe! História que espelha a gema preciosa que é a simplicidade que se faz em amor aos semelhantes e enfermos do corpo e da alma. Entender que a morte realmente não existe é entender que todos os momentos da existência não são mais do que inumeráveis e necessários passos de aprendizado nos caminhos da eternidade do espírito.

Muito já se falou que viver é uma arte e talvez isto seja uma verdade, pois o importante não é existir e sim viver, o que exige de nós jogo de cintura, driblar conflitos internos e externos, ultrapassar obstáculos, ter coragem de rir e chorar de nós e do mundo. Se tudo isso pode parecer difícil, imagine o que é "viver" para uma pessoa com deficiência física e intelectual. Nas estrofes dessas poesias, encontraremos alguém que soube descobrir essa arte e surpreende com a capacidade extraordinária de um ser que, mesmo com dificuldades, soube se expressar tão significativamente. A arte não termina quando acaba o espetáculo, e assim é a vida: não termina com o cessar da experiência física. Continua sempre em outros palcos, com outras formas de vivenciar a imortalidade. Assim prossegue o poeta da esperança, sempre arrancando aplausos dos que entendem sua manifestação imponderável.

Jesus, o Messias, espírito angélico que ilumina a humanidade da Terra. Mas, quem será mesmo este ser? Qual a sua projeção no cenário mundial? Qual sua verdadeira missão entre os homens? Qual é a extraordinária força que o mantém vivo e atuante junto aos fiéis, das diversas religiões que proliferam no planeta, após mais de 2000 anos de seu desencarne? Nesta coletânea, que reúne material extraído de 24 livros ditados por Ramatís, encontramos as respostas, revelando a personalidade doce e ao mesmo tempo pujante do anjo planetário que governa nossos destinos. De forma sintética e objetiva, mostra a faceta científica e cósmica dos ensinamentos do Mestre, adaptando aos nossos tempos o entendimento até então apresentado pelas teologias do passado, descortinando um Jesus mais lógico e racional, inserido nas Leis Naturais que regem o Universo.

Apresenta a relação das pirâmides e dos egípcios, a chegada dos deuses que vieram do Céu - os capelinos -, a espiritualidade dos egípcios e suas práticas de comunicação com os mortos, o passe magnético, a ciência secreta, a construção das pirâmides, o processo de mumificação, as pirâmides como catalisadores de energia, suas câmaras secretas e a geometria sagrada que presidiu à sua construção, com as medidas astronômicas que só a Idade Contemporânea pôde calcular novamente. O legado desse povo ancestral ficou registrado no livro de pedra da Grande Pirâmide. Ali se encontra um resumo de seus elevados conhecimentos de astronomia, matemática, geografia e geometria, bem como previsões para o futuro da humanidade. Tudo aí está como testemunho de uma ciência estelar, desvendada em detalhes.

Os Tabletes da Suméria, registros impressos que foram a base do Pentateuco e onde se fundaram o Antigo Testamento e o Alcorão, são indicadores cientificamente comprovados de que a criação do ser humano não se deu exatamente conforme a Gênese bíblica, assim como a natureza da sua essência. Este trabalho propõe renovar o entendimento que as pessoas têm de si mesmas e reconhecer, nos rastros da história, as possibilidades que denunciam o que as religiões e culturas têm escondido. Uma série de respostas sobre os mais variados temas é apresentada: "Que transgressão teria feito a mulher?"; "Que noção de vitalidade pode ter uma civilização que adora um Deus sem energia, crucificado e banhado de sangue?"; "Quem era o deus mitológico que foi adaptado aos deuses das religiões mais poderosas do planeta?"; "Como uma humanidade tão criativa pode ser tão violenta?". Fatos históricos e reais dão a tônica, e a polêmica ressuscita os mistérios da Antiguidade.