“E a Vida Continua...”
repete no cinema o
sucesso do livro
Escrito por André Luiz,
pelas mãos de Chico
Xavier, este é o 13º e
último livro da
conhecida série “A Vida
no Mundo Espiritual”
Lançado no dia 14 de
setembro nos cinemas
brasileiros, o filme “E
a Vida Continua...”,
direção e roteiro de
Paulo Figueiredo,
permanece em cartaz em
vários municípios de
nosso País. A lista
atualizada no final de
setembro era constituída
por 132 salas, que o
leitor pode conferir na
internet clicando neste
link:
http://www.eavidacontinuaofilme.com.br/cinemas.htm
O filme é, como sabemos,
uma adaptação do livro
homônimo que surgiu no
cenário editorial
brasileiro em 1968,
quando os espíritas
comemoravam o primeiro
centenário do livro “A
Gênese”, de Allan
Kardec.
A história central do
livro, reproduzida na
tela, envolve a jovem
Evelina, interpretada
por Amanda Acosta, e o
senhor Ernesto,
interpretado por Luiz
Baccelli.
Ernesto e Evelina não se
conheciam em sua última
existência até que,
pouco antes de
desencarnar, travam
ligeiro conhecimento.
No filme, o carro que
conduzia Evelina Serpa
quebra na estrada.
Ernesto Fantini, que
passava por ali, a
socorre. Eles não
faziam, porém, a menor
ideia de como seus
caminhos a partir
daquele momento seriam
profundamente alterados.
O fato teria sido mera
coincidência? Talvez,
mas Ernesto é dessas
pessoas que não
acreditam em
coincidências.
O livro “E a Vida
Continua” apresenta
interessante prefácio de
Emmanuel
O fato concreto é que
eles desenvolvem em
seguida uma amizade
sólida que persistirá
mesmo depois de
desencarnarem.
Enfrentarão, então, na
vida espiritual enormes
dificuldades e desafios,
tanto quanto surpresas e
revelações
surpreendentes.
No elenco, além de
Amanda Costa e Luiz
Baccelli, veem-se atores
conhecidos, como Lima
Duarte, que interpreta o
Instrutor Ribas, Ana
Rosa, Ana Lúcia Torre,
Rui Rezende e vários
outros (fotos).
O livro “E a Vida
Continua”, como todos os
livros de André Luiz, é
aberto com interessante
prefácio assinado por
Emmanuel, que coordenou
toda a obra mediúnica de
Chico Xavier. O texto de
Emmanuel é datado de 18
de abril de 1968.
Nele, o mentor
espiritual de Chico
Xavier faz apontamentos
muito interessantes, que
adiante transcrevemos:
“Conquanto as
personagens da história
aqui relacionadas –
todas elas figuras
autênticas cujos nomes
foram naturalmente
modificados para não
ferir corações amigos na
Terra – tenham tido,
como já dissemos,
experiências muito
diversas daqueles que
caracterizam as trilhas
do próprio André Luiz,
em seus primeiros tempos
na Espiritualidade,
é justo
|
|
considerar que
os graus de
conhecimento e
responsabilidade
variam ao
infinito. |
Encontraremos na vida
espiritual o retrato
espiritual de nós mesmos
"Assim é que os planos
de vivência para os
habitantes do Além se
personalizam de
múltiplos modos, e a
vida para cada um se
específica
invariavelmente, segundo
a condição mental em que
se coloque.
"Compreensível que assim
seja. Quanto maior a
cultura de um Espírito
encarnado, mais
dolorosos se lhe
mostrarão os resultados
da perda de tempo.
Quanto mais rebelde a
criatura perante a
Verdade, mais aflitivas
se lhe revelarão as
consequências da própria
teimosia.
"Além disso, temos a
observar que a
sociedade, para lá da
morte, carrega consigo
os reflexos dos hábitos
a que se afeiçoava no
mundo.
"Os desencarnados de uma
cidade asiática não
encontram, de imediato,
os costumes e
edificações de uma
cidade ocidental e
vice-versa.
"Nenhuma construção
digna se efetua sem a
cooperação do serviço e
do tempo, de vez que a
precipitação ou a
violência não constam
dos Planos Divinos que
supervisionam o
Universo.
"Para não nos alongarmos
em apontamentos
dispensáveis,
reafirmamos tão-somente
que, ainda aqui,
encontraremos, depois da
grande renovação, o
retrato espiritual de
nós mesmos com as
situações que forjamos,
a premiar-nos pelo bem
que produzam ou a
exigir-nos corrigida
pelo mal que
estabeleçam.”
Nota da Autora:
Outras informações sobre
o filme a que nos
referimos podem ser
obtidas no site oficial
de “E a Vida continua”:
http://www.eavidacontinuaofilme.com.br/
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