MARCELO BORELA DE
OLIVEIRA
mbo_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná
(Brasil)
Evolução em Dois Mundos
André Luiz
(Parte
45 e final)
Concluímos hoje o
estudo da obra
Evolução em Dois Mundos,
de André Luiz,
psicografada pelos médiuns
Waldo Vieira e
Francisco Cândido Xavier
e
publicada em 1959 pela
Federação Espírita
Brasileira.
Antes de ler as questões
abaixo
e o texto indicado para
leitura, sugerimos ao
leitor que veja,
primeiro, as notas
constantes do glossário
pertinente ao estudo
desta semana.
Questões preliminares
A. É correto dizer que
as causas profundas das
moléstias perduráveis
radicam-se no corpo
espiritual?
Sim. De modo geral, a
etiologia das moléstias
perduráveis, que afligem
o corpo físico e o
dilaceram, guarda no
corpo espiritual suas
causas profundas. A
recordação dessa ou
daquela falta grave,
mormente daquelas que
jazem recalcadas no
Espírito, sem que o
desabafo e a corrigenda
funcionem por válvulas
de alívio às chagas
ocultas do
arrependimento, cria na
mente um estado anômalo
que podemos chamar de
“zona de remorso”, em
torno da qual a onda
viva e contínua do
pensamento passa a
enovelar-se em circuito
fechado sobre si mesma,
com reflexo permanente
na parte do veículo
fisiopsicossomático
ligada à lembrança das
pessoas e circunstâncias
associadas ao erro de
nossa autoria.
Estabelecida a ideia
fixa sobre esse
nódulo de forças mentais
desequilibradas, é
indispensável que
acontecimentos
reparadores se nos
contraponham ao modo
enfermiço de ser.
(Evolução em dois
Mundos, 2a
Parte, cap. XIX, pp. 213
e 214.)
B. Nos casos de coma,
onde se encontra o corpo
espiritual do enfermo?
Em tal estado, o
aprisionamento do corpo
espiritual ao arcabouço
físico, ou a parcial
liberação dele, depende
da situação mental do
enfermo.
(Evolução em dois
Mundos, 2a
Parte, cap. XIX, pp. 214
a 216.)
C. Quando o doente adota
comportamento favorável,
ele recebe, por causa
disso, algum benefício?
Sim. Graças ao seu
comportamento e pela
simpatia que instila no
próximo, suas forças
físicas encontram sólido
apoio nas radiações de
solidariedade e
reconhecimento que
absorve de quantos lhe
recolhem o auxílio
direto ou indireto. O
bem constante gera o bem
constante e que, mantida
a nossa movimentação
infatigável no bem, todo
o mal por nós amontoado
se atenua,
gradativamente,
desaparecendo ao impacto
das vibrações de
auxílio, nascidas, a
nosso favor, em todos
aqueles aos quais
dirijamos a mensagem de
entendimento e amor
puro, sem necessidade
expressa de recorrermos
ao concurso da
enfermidade para
eliminar os resquícios
de treva que,
eventualmente, se nos
incorporem, ainda, ao
fundo mental.
(Evolução em dois
Mundos, 2a
Parte, cap. XX, pp. 218
e 219.)
Texto para leitura
177.
Predisposições mórbidas
- Não podemos olvidar
que a imprudência e o
ócio se responsabilizam
por múltiplas
enfermidades, como sejam
os desastres
circulatórios
provenientes da gula, as
infecções tomadas à
carência de higiene, os
desequilíbrios nervosos
nascidos da toxicomania
e a exaustão decorrente
de excessos variados. De
modo geral, porém, a
etiologia das moléstias
perduráveis, que afligem
o corpo físico e o
dilaceram, guarda no
corpo espiritual as suas
causas profundas. A
recordação dessa ou
daquela falta grave,
mormente daquelas que
jazem recalcadas no
espírito, sem que o
desabafo e a corrigenda
funcionem por válvulas
de alívio às chagas
ocultas do
arrependimento, cria na
mente um estado anômalo
que podemos chamar de
“zona de remorso”, em
torno da qual a onda
viva e contínua do
pensamento passa a
enovelar-se em circuito
fechado sobre si mesma,
com reflexo permanente
na parte do veículo
fisiopsicossomático
ligada à lembrança das
pessoas e circunstâncias
associadas ao erro de
nossa autoria.
Estabelecida a ideia
fixa sobre esse
nódulo de forças mentais
desequilibradas, é
indispensável que
acontecimentos
reparadores se nos
contraponham ao modo
enfermiço de ser, para
que nos sintamos
exonerados desse ou
daquele fardo íntimo ou
mesmo redimidos perante
a Lei. Essas
enquistações de energias
profundas, no imo de
nossa alma, expressando
as chamadas dívidas
cármicas, por se
filiarem a causas
infelizes que nós mesmos
plasmamos na senda do
destino, são
perfeitamente
transferíveis de uma
existência para outra.
Isso porque, se nos
comprometemos diante da
Lei Divina em qualquer
idade da nossa vida
responsável, é lógico
venhamos a resgatar as
nossas obrigações em
qualquer tempo, dentro
das mesmas
circunstâncias nas quais
patrocinamos a ofensa em
prejuízo dos outros. É
assim que o remorso
provoca distonias
diversas em nossas
forças recônditas,
desarticulando as
sinergias do corpo
espiritual, criando
predisposições mórbidas
para essa ou aquela
enfermidade,
entendendo-se, ainda,
que essas desarmonias
são, algumas vezes,
singularmente agravadas
pelo assédio vindicativo
dos seres a quem
ferimos, quando
imanizados a nós em
processos obsessivos.
Contudo, ainda mesmo
quando sejamos perdoados
pelas vítimas de nossa
insânia, detemos
conosco os resíduos
mentais da culpa, qual
depósito de lodo no
fundo de calma piscina,
e que virão, um dia, à
tona de nossa
existência, para a
necessária expunção, à
medida que se nos
acentue o devotamento à
higiene moral.
(Evolução em dois
Mundos, 2a
Parte, cap. XIX, pp. 213
e 214.)
178. As lesões do
corpo espiritual
- Como pode o débil
mental comandar a
renovação celular do seu
corpo físico? A esta
pergunta, André Luiz diz
que não podemos esquecer
que, mesmo conturbada, a
consciência está
presente nos débeis
mentais ou nos doentes
nervosos de toda
espécie, presidindo,
ainda que de modo
impreciso e imperfeito,
o automatismo dos
processos orgânicos.
Existem parasitas
“ovoides”
vampirizando
desencarnados? “Sim -
informa André Luiz
-, nos processos
degradantes da obsessão
vindicativa, nos
círculos inferiores da
Terra, são comuns
semelhantes quadros,
sempre dolorosos e
comoventes pela
ignorância e paixão que
os provocam.” Dito isto,
André analisou a
problemática das
endemias, asseverando
que estas são quase
sempre doenças que
grassam numa
coletividade ou numa
região, dependendo de
causas simplesmente
locais. Devem, pois, ser
capituladas, não
obstante os casos
cármicos individuais que
se agravam por
influência delas, no
quadro das conquistas
higiênicas que o homem é
naturalmente obrigado a
realizar por si, como
preço devido ao
progresso comum.
Tratando dos casos de
coma, André examina uma
curiosa questão: “Onde
se encontra, em tais
situações, o psicossoma
do enfermo? Junto ao
corpo físico ou afastado
dele?” Eis sua
resposta: “No estado de
coma, o aprisionamento
do corpo espiritual ao
arcabouço físico, ou a
parcial liberação dele,
depende da situação
mental do enfermo”.
Fechando o capítulo,
André fala sobre os
métodos usados na
Espiritualidade para o
tratamento das lesões do
corpo espiritual,
esclarecendo que ali os
servidores da Medicina
penetram, com mais
segurança, na história
do enfermo para estudar,
com o êxito possível, os
mecanismos da doença que
lhe são particulares. Os
exames nos tecidos
psicossomáticos com
aparelhos de precisão,
correspondendo às
inspeções instrumentais
e laboratoriais em voga
na Terra, podem ser
enriquecidos com a ficha
cármica do paciente, a
qual determina quanto à
reversibilidade ou
irreversibilidade da
moléstia, antes de nova
encarnação, motivo pelo
qual numerosos doentes
são tratáveis, mas
somente curáveis
mediante longas ou
curtas internações no
campo físico, a fim de
que as causas profundas
do mal sejam extirpadas
da mente pelo contato
direto com as lutas em
que se configuraram.
Curial, portanto, é que
o médico espiritual se
utilize ainda, de algum
modo, da medicação por
nós conhecida, no
socorro aos
desencarnados em
sofrimento, porque,
mesmo no mundo, todo
remédio da farmacopeia
humana é, até certo
ponto, projeção de
elementos
quimioelétricos sobre as
agregações celulares,
estimulando-lhes as
funções ou
corrigindo-as, segundo
as disposições do
desequilíbrio em que a
enfermidade se expresse.
Na Esfera Superior, o
médico não se ergue
apenas com o pedestal da
cultura acadêmica, como
se dá entre os homens,
mas também com as
qualidades morais que
lhe confiram valor e
ponderação, humildade e
devotamento, visto que a
psicoterapia e o
magnetismo, largamente
usados no plano
extrafísico, exigem dele
grandeza de caráter e
pureza de coração.
(Evolução em dois
Mundos, 2a
Parte, cap. XIX, pp. 214
a 216.)
179. Invasão
microbiana - A
invasão microbiana
estará, porventura,
vinculada a causas
espirituais? André
informa: “Excetuados os
quadros infecciosos
pelos quais se
responsabiliza a
ausência da higiene
comum, as depressões
criadas em nós por nós
mesmos, nos domínios do
abuso de nossas forças,
seja adulterando as
trocas vitais do cosmo
orgânico pela rendição
ao desequilíbrio, seja
estabelecendo
perturbações em prejuízo
dos outros, plasmam, nos
tecidos
fisiopsicossomáticos que
nos constituem o veículo
de expressão,
determinados campos de
ruptura na harmonia
celular. Verificada a
disfunção, toda a zona
atingida pelo
desajustamento se torna
passível de invasão
microbiana, qual praça
desguarnecida, porque as
sentinelas naturais não
dispõem de bases
necessárias à ação
regeneradora que lhes
compete, permanecendo,
muitas vezes, em
derredor do ponto
lesado, buscando
delimitar-lhe a presença
ou jugular-lhe a
expansão”. Uma vez
desarticulado o trabalho
sinérgico das células
nesse ou naquele tecido,
aí se interpõem as
unidades mórbidas, quais
as do câncer, que, neste
caso, imprimem acelerado
ritmo de crescimento a
certos agrupamentos
celulares, entre as
células sãs do órgão em
que se instalem,
causando tumorações
invasoras e metastáticas.
Entenda-se, assim, que a
mutação, no início,
obedeceu a determinada
distonia, originária da
mente, cujas vibrações
sobre as células
desorganizadas tiveram o
efeito das projeções de
raios X ou de
irradiações
ultravioleta, em
aplicações impróprias. A
moléstia emerge, então,
por estado secundário em
largos processos de
desgaste ou devastação,
pela desarmonia a que
compele a usina
orgânica, a esgotar-se,
debalde, na tarefa
ingente da própria
reabilitação no plano
carnal, quando o
enfermo, sem atitude de
renovação moral, sem
humildade e paciência,
espírito de serviço e
devotamento ao bem, não
consegue assimilar as
correntes benéficas do
Amor Divino que
circulam, incessantes,
em torno de todas as
criaturas, por
intermédio de agentes
distintos e inumeráveis.
(Evolução em dois
Mundos, 2a
Parte, cap. XX, pp. 217
e 218.)
180. Doenças e
doentes -
Quando, porém, o doente
adota comportamento
favorável a si mesmo,
pela simpatia que
instila no próximo, as
forças físicas encontram
sólido apoio nas
radiações de
solidariedade e
reconhecimento que
absorve de quantos lhe
recolhem o auxílio
direto ou indireto,
conseguindo
circunscrever a
disfunção aos neoplasmas
benignos, que ainda
respondem à influência
organizadora dos tecidos
adjacentes. Sob o mesmo
princípio de
relatividade, a
funcionar entre doença e
doente, temos a incursão
da tuberculose e da
lepra, da brucelose e da
amebíase, da endocardite
bacteriana e da
cardiopatia chagásica, e
de muitas outras
enfermidades, sem nos
determos na
discriminação de todos
os processos morbosos,
cuja relação nos levaria
a longo estudo técnico.
Geralmente, quase todos
eles surgem como
fenômenos secundários
sobre as zonas de
predisposição enfermiça
que formamos em nosso
próprio corpo, pelo
desequilíbrio de nossas
forças mentais, a gerar
rupturas nos pontos de
interação entre o corpo
espiritual e o corpo
físico, pelas quais se
insinua o assalto
microbiano a que sejamos
mais particularmente
inclinados pela natureza
de nossas contas
cármicas. Consolidado o
ataque, pela brecha de
nossa vulnerabilidade,
aparecem as moléstias
sintomáticas ou
assintomáticas,
estabilizando-se ou
irradiando-se, conforme
as disposições da
própria mente, que
trabalha ou não para
refazer a defensiva
orgânica, em supremo
esforço de reajuste, ou
que, por automatismo,
admite ou recusa
–segundo a posição em
que se encontra no
princípio de causa e
efeito – a intromissão
desse ou daquele fator
patogênico, destinado a
expungir dela, em forma
de sofrimento, os
resíduos do mal,
correspondentes ao
sofrimento por ela
implantado na vida ou no
corpo dos semelhantes.
Ninguém esqueça, porém,
que o bem constante gera
o bem constante e que,
mantida a nossa
movimentação infatigável
no bem, todo o mal por
nós amontoado se atenua,
gradativamente,
desaparecendo ao impacto
das vibrações de
auxílio, nascidas, a
nosso favor, em todos
aqueles aos quais
dirijamos a mensagem de
entendimento e amor
puro, sem necessidade
expressa de recorrermos
ao concurso da
enfermidade para
eliminar os resquícios
de treva que,
eventualmente, se nos
incorporem, ainda, ao
fundo mental. “Amparo
aos outros - assevera
André Luiz - cria
amparo a nós próprios,
motivo por que os
princípios de Jesus,
desterrando de nós
animalidade e orgulho,
vaidade e cobiça,
crueldade e avareza, e
exortando-nos à
simplicidade e à
humildade, à
fraternidade sem limites
e ao perdão
incondicional,
estabelecem, quando
observados, a imunologia
perfeita em nossa vida
interior,
fortalecendo-nos o poder
da mente na
autodefensiva contra
todos os elementos
destruidores e
degradantes que nos
cercam e articulando-nos
as possibilidades
imprescindíveis à
evolução para Deus.”
(Evolução em dois
Mundos, 2a
Parte, cap. XX, pp. 218
e 219.)
Fim
Glossário:
Amebíase:
moléstia provocada por
amebas, animais
microscópicos,
protozoários (uma única
célula), cuja membrana
forma prolongamentos (pseudópodes),
para locomoção e coleta
de alimento.
Arcabouço:
estrutura que sustenta a
forma de um corpo.
Assintomático:
relativo a uma alteração
orgânica provocada por
uma doença que não
permite estabelecer uma
diagnóstico.
Automatismo:
funcionamento automático
do organismo, sem a
participação consciente
do ser.
Brucelose:
moléstia infecciosa que
ataca os bovinos,
caprinos e suínos, por
eles transmitida ao
homem, acarretando
febre, anemia,
nevralgias, dores
articulares e suores.
Cardiopatia Chagásica:
doença do coração
provocada por germes da
doença de Chagas,
transmitida pelo inseto
conhecido como barbeiro.
Cármico:
relativo ao carma,
conjunto das
consequências da lei
espiritual de causa e
efeito, segundo a qual
as ações do homem geram
reações que atuam sobre
o seu destino.
Célula:
a menor unidade de
função e organização,
nos seres vivos, que
apresenta todas as
características de vida.
Celular:
referente à célula,
menor unidade de função
e de organização, nos
seres vivos, e cujos
agregados constituem os
tecidos orgânicos.
Circuito Fechado:
trajeto fechado
percorrido pela corrente
elétrica, nos
condutores, de modo a
permitir a contínua
circulação da corrente
produzida por um
gerador; termo usado
como analogia.
Comatoso:
relativo ao estado de
coma, que é um estado
patológico,
caracterizado por
sonolência profunda,
perda da consciência,
abolição da
sensibilidade e da
motilidade voluntárias,
decorrente de certas
moléstias graves.
Corpo Espiritual:
o perispírito,
psicossoma.
Cosmo:
Universo; a contextura
de um todo.
Curial:
próprio, conveniente.
Disfunção:
função que se efetua de
maneira anômala.
Distonia:
queda da resistência ou
de elasticidade ocorrida
num tecido ou órgão;
perda de tônus.
Elemento:
cada uma das substâncias
simples em que podem ser
decompostos os corpos
materiais.
Endemia:
designação dada a uma
enfermidade quando é
peculiar a uma região ou
nela se estabelece em
caráter permanente.
Endocardite:
inflamação do
endocárdio, membrana que
forra interiormente o
coração.
Enovelar:
enrolar, enroscar.
Etiologia:
estudo que se ocupa com
a origem das doenças.
Expunção:
ato de expungir, isto é,
de limpar, isentar,
livrar, eliminar.
Expungir:
limpar, eliminar,
livrar, isentar.
Farmacopeia:
livro que ensina a
compor e a preparar
medicamentos; coleção ou
repositório de receitas
de medicamentos básicos
ou gerais.
Fisiopsicossomático:
que pertence,
simultaneamente, ao
domínio do corpo físico
e do psicossoma (corpo
espiritual ou
perispírito).
Grassar:
alastrar-se,
desenvolver-se.
Imanizar:
imantar, submeter a um
efeito semelhante ao da
ação do imã.
Imunologia:
estudo que tem por
escopo o desenvolvimento
de barreiras contra
infecções e a ação de
substâncias patogênicas
(causadoras de doenças)
no organismo.
Ingente:
muito grande, enorme,
desmedido.
Insânia:
ato de insensatez, falta
de juízo.
Irreversibilidade:
qualidade de
irreversível, que não
cede a uma ação imposta
para fazer retroceder do
estado a que atingiu.
Jugular:
subjugar, oprimir,
manter sob o jugo.
Lesado:
que sofreu lesão,
alteração patológica de
um órgão ou função do
organismo.
Lesão:
alteração patológica de
um órgão ao função do
organismo.
Metastático:
relativo à metástase,
aparecimento de um foco
secundário, à distância,
no curso da evolução de
um tumor maligno ou de
um processo
inflamatório.
Microbiano:
referente à infecção
causada por micróbios.
Mórbido:
doentio, doente,
enfermo.
Morboso:
relativo ao processo de
uma morbose (doença,
enfermidade).
Neoplasma:
qualquer tumor, benigno
ou maligno.
Nódulo:
concentração de
partículas no interior
de tecidos ou órgãos
vegetais e animais;
termo usado como
analogia.
Ócio:
ociosidade, preguiça,
indolência.
Onda:
forma de propagação de
uma energia produzida
por um movimento
oscilatório.
Parasita Ovoide:
entidade transformada em
“ovoide”, que exerce
exploração psíquica
sobre sua vítima.
Ovoide, em morfologia, é
a qualificação de órgão
ou parte maciça em forma
de ovo, a que se
assemelha o “ovoide”
resultante da deformação
perispiritual causada
por uma ideia fixa
(monoideísmo).
Patogênico:
capaz de produzir
doenças.
Plasmar:
dar forma a algo.
Psicossoma:
o corpo espiritual ou
perispírito.
Psicoterapia:
conjunto de processos e
técnicas psicológicas
que se empregam no
tratamento dos
distúrbios de origem
psíquica, inclusive
aqueles que são
acompanhados de
manifestações orgânicas.
Quimioelétrico:
relativo ao elemento
obtido por processo
químico decorrente do
fenômeno elétrico.
Radiação:
emissão de raios
portadores de energia.
Raio X:
designação dos raios
luminosos invisíveis, de
natureza
eletromagnética, de onda
muito curta (alta
frequência) e grande
poder penetrante, cuja
principal utilidade é de
tornar transparentes
muitos corpos opacos,
provocam fluorescências
de determinam mutações
no núcleo das células
dos tecidos orgânicos.
Recôndito:
que se localiza no
íntimo ou imo, no âmago.
Reversibilidade:
qualidade de reversível,
que cede a uma ação
imposta para fazer
retroceder do estado a
que atingiu.
Sinergia:
ato ou esforço
coordenado de vários
órgãos na realização de
uma função.
Sinérgico:
relativo a sinergia, ato
ou esforço coordenado de
vários órgãos na
realização de uma
função.
Sintomático:
referente a uma
alteração orgânica
provocada por uma doença
cujos sintomas permitem
estabelecer um
diagnóstico.
Toxicomania:
mania de intoxicar-se
com entorpecentes; vício
de consumir tóxicos.
Tumoração:
formação ou presença de
tumor.
Ultravioleta:
relativo à luz invisível
além do extremo violeta
do espectro visível
(faixa das cores
perceptíveis), de
pequeno comprimento de
onda (alta frequência);
é biológica e
quimicamente ativa e
impressiona as chapas
fotográficas.
Vampirizar:
ato de exercer domínio
ou exploração psíquica,
levado a efeito por uma
entidade desencarnada
sobre aquele que está
submetido à sua
influência.
Vibração:
movimento oscilatório
cuja propagação se faz
sentir sob a forma de
uma energia.
Vindicativo:
relativo ao ato de
vingar.
Vulnerabilidade:
condição de vulnerável,
isto é, que apresenta
ponto fraco através do
qual pode ser atacado.
Nota:
Muitos termos técnicos
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de Evolução em Dois
Mundos,
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