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Joias da poesia contemporânea
Ano 6 - N° 290 - 9 de Dezembro de 2012

 
 
 

Suicídio

Cornélio Pires

 

Suicídio, não pense nisso

Nem mesmo por brincadeira…

Um ato desses resulta

Na dor de uma vida inteira.

Por paixão, Quim afogou-se

Num poço de Guararema.

Renasceu em provação

Atolado no enfisema.

Matou-se com tiro certo

A menina Dilermanda.

Voltou em corpo doente,

Não fala, não vê nem anda.

Pôs fogo nas próprias vestes

Dona Cesária da Estiva…

Está de novo na Terra

Num corpo que é chaga viva.

Suicidou-se à formicida

Maricota da Trindade…

Voltou… Mas morreu de câncer

Aos quatro meses de idade.

Enforcou-se o Columbano

para mostrar rebeldia…

De volta, trouxe a doença,

Chamada paraplegia.

Queimou-se com gasolina

Dona Lília Dagele.

Noutro corpo sofre sarna

Lembrando fogo na pele.

Tolera com paciência

Qualquer problema ou pesar;

Não adianta morrer,

Adianta é se melhorar.

 

Do livro Astronautas do Além, obra de autoria de Francisco Cândido Xavier, J. Herculano Pires e Espíritos diversos.


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita