Palestra sobre
Evangelho, Espiritismo e
Esperanto
Quem puder atender ao
convite fraterno de
nosso samideano Affonso
Soares certamente não se
arrependerá. Temos
certeza de que todos os
espíritas esperantistas
desejariam prestigiar
essa ocasião a ocorrer
em solo carioca.
Leiamos o convite:
“Caros e estimados
companheiros de ideal,
Paz e saúde!
Com grande alegria,
convido-os à preleção do
professor doutor José
Passini sobre o tema
Evangelho, Espiritismo,
Esperanto, a se realizar
no sábado, dia 23 de
março, das 9h às 12h, na
sede da Federação
Espírita Brasileira, no
Rio de Janeiro. Situada
na Av. Passos, 30 –
Centro.
Sua bem-vinda presença
certamente conferirá
prestígio ao evento,
homenageando o
palestrante e
demonstrando o vigor de
nosso movimento.”
Karaj, tre estimataj
gesamideanoj,
Pacon kaj sanon!
Kun granda ĝojo, mi
invitas vin al prelego
de Prof. D-ro José
Passini pri la temo
Evangelio, Spiritismo,
Esperanto, okazonta
sabaton, la 23-an de
Marto, de 9h ĝis 12h, en
la sidejo de la Brazila
Spiritisma Federacio (BSF),
en Rio de Ĵanejro,
Avenuo Passos n-ro 30 –
Centro. Via bonvena
ĉeesto certe havigos
prestiĝon al la evento,
omaĝos la eminentan
prelegonton kaj
elmontros la viglecon de
nia movado.
Ĉu sole? (Sozinho?)
O canal tvespiritismo,
no youtube, apresenta
entre outros vídeos, um
interessante e didático
curta-metragem a
respeito de um assunto
bastante relevante e bem
conhecido dos espíritas,
como é o caso da
obsessão, envolvendo um
tema polêmico e até tabu
entre alguns adeptos da
doutrina e outros
membros da sociedade: o
uso da droga lícita
chamada álcool. O
interessante do vídeo,
na parte que toca o
Esperanto, é o fato de
ser possível ativar
legendas, pressionando o
botão virtual sobre o
próprio vídeo, para
escolher, entre outros
idiomas, o nosso caro
idioma neutro
internacional.
Deixamos a sugestão
entre nossos caros
samideanos que o
divulguem entre
esperantistas de outras
terras.
Sozinho? : http://www.youtube.com/watch?v=oyuDnGvjLu8
Deixamos à reflexão a
mensagem dada por Irmão
X:
Veneno Livre
Pede você que os
Espíritos desencarnados
manifestem sua opinião
sobre o álcool, sobre os
arrasamentos do álcool.
Muito difícil,
entretanto, enfileirar
palavras e definir-lhe a
influência. Basta
lembrar que a cobra,
nossa velha conhecida,
cujo bote comumente não
alcança mais que uma só
pessoa, é combatida a
vara de ferro, porrete,
pedra, armadilha,
borralho, água fervente
e boca de fogo, vigiada
de perto pela gritaria
dos meninos, pela
cautela das donas de
casa e pela defesa do
serviço municipal. Mas o
álcool, que destrói
milhares de criaturas, é
veneno livre, onde quer
que vá, e, em muitos
casos, quando se
fantasia de champanha ou
de uísque, chega a ser
convidado de honra,
consagrando eventos
sociais. Escorrega na
goela de ministros com a
mesma sem-cerimônia com
que desliza na garganta
dos malandros
encarrapitados na rua.
Endoidece artistas
notáveis, desfibra o
caráter de abnegados
pais de família,
favorece doenças e
engrossa a estatística
dos manicômios; no
entanto, diga isso num
banquete de luxo e tudo
indica que você, a
conselho dos amigos mais
generosos, será
conduzido ao psiquiatra,
se não for parar no
hospício.
Ninguém precisa escrever
sobre a aguardente,
tenha ela o nome de
vodca ou suco de cana,
rum ou conhaque, de vez
que as crônicas vivas,
escritas por ela mesma,
estão nos próprios
consumidores, largados à
bebedeira, nos crimes
que a imprensa recama de
sensacionalismo, nos
ataques da violência e
nos lares destruídos. E
se comentaristas de
semelhantes demolições
devem ser chamados à
mesa redonda da opinião
pública, é indispensável
sejam trazidos à fala as
vitimas de espancamento
no recinto doméstico; os
homens e as mulheres de
vida respeitável que
viram a loucura aparecer
de chofre no ânimo de
familiares queridos; as
crianças transidas de
horror ante o desvario
de tutores inconscientes
e, sobretudo, os médicos
encanecidos no duro
ofício de aliviar os
sofrimentos humanos.
Qual! Não acredite que
nós, pobres
inteligências
desencarnadas, possamos
grafar com mais vigor os
efeitos da calamidade
terrível que escorre, de
copinho a copinho.
E por isso talvez que as
tragédias do alcoolismo
são, quase sempre,
tratadas a estilete de
sarcasmo. E creia você
que a ironia vem de
longe.
Consta do folclore
israelita, numa história
popular, fartamente
anotada em vários países
por diversos autores,
que Noé, o patriarca,
depois do grande
dilúvio, rematava
aprestos para lançar à
terra ainda molhada a
primeira vinha, quando
lhe apareceu o Espírito
das Trevas, perguntando,
insolente:
- Que desejas levantar,
agora?
- Uma vinha – respondeu
o ancião, sereno.
O sinistro visitante
indagou quanto aos
frutos esperados da
plantação.
- Sim – esclareceu o
bondoso velho -, serão
frutos doces e
capitosos. As criaturas
poderão deliciar-se com
eles, em qualquer tempo,
depois de colhidos. Além
disso, fornecerão
milagroso caldo que se
transformará facilmente
em vinho, saboroso
elixir capaz de
adormecê-las em suaves
delírios de felicidade e
repouso…
- Exijo sociedade nessa
lavoura! – gritou
Satanás, arrogante.
Noé, submisso, concordou
sem restrições e o Gênio
do Mal se encarregou de
regar a terra e
adubá-la, para o justo
cultivo. Logo após, com
a intenção de exaltar a
crueldade, o parceiro
maligno retirou quatro
animais da arca enorme e
passou a fazer adubagem
e a rega com a saliva do
bode, com o sangue do
leão, com a gordura do
porco e com excremento
do macaco.
À vista disso, quantos
se entregam ao vicio da
embriaguez, apresentam
os trejeitos e os berros
sádicos do bode ou a
agressividade do leão,
quando não caem na
estupidez do porco ou na
momice dos macacos.
Esta é a lenda;
entretanto, nós, meu
amigo, integrados no
conhecimento da
reencarnação, estamos
cientes de que o álcool,
intoxicando
temporariamente o corpo
espiritual, arroja a
mente humana em
primitivos estados
vibratórios, detendo-a,
de maneira anormal, na
condição de qualquer
bicho.
(IRMÃO X / Médium:
Francisco Cândido
Xavier.)
Reenkarniĝo
Neste número de O
Consolador, divulgamos o
vídeo didático sobre a
visão espírita a
respeito do tema
reencarnação, produzido
em esperanto; ele faz
parte da série Konu
Spiritismon.
Sugerimos aos
esperantistas espíritas
que o divulguem entre
seus amigos de outras
terras que estejam
abertos ao conhecimento
da doutrina.
Segue o link:
http://www.revistaautadesouza.com/rev/index.php/artigos/ler/konu-spiritismon---reenkarnigo/99
Ankoraŭ serĉante
Com a finalidade de
divulgar cada vez mais a
Doutrina Espírita, esta
revista eletrônica tem
procurado abranger
semanalmente diferentes
temas a ela
relacionados, tanto em
português como em
inglês, espanhol e, se
possível, em esperanto.
Sua equipe, formada
somente por voluntários
– uma vez que não tem
fins lucrativos, não
sendo comercializada nem
contando com anunciantes
–, deseja incorporar
mais um membro que tenha
experiência em tradução
e possa comprometer-se a
verter ao menos um texto
da revista ao esperanto
uma vez por semana.
Quem estiver interessado
pode entrar em contato
com o Diretor de
Redação:
Astolfo O. de Oliveira
Filho
aoofilho@gmail.com
André Luiz: ...no dever
de reclamar.
A cada semana, propomos
uma frase de André Luiz,
do livro Sinal Verde,
psicografado por Chico
Xavier, vertida ao
esperanto por Allan
Kardec Afonso Costa.
Nesta, apresentamos a
tradução da frase
proposta na semana
passada:
“Sarkasmo aŭ kolero
komplikas situaciojn, ne
solvante la problemojn.”
“Zombaria ou irritação
complicam situações sem
resolver os problemas.”
Eis a mais nova:
“Kiam vi sentas vin em
la devo postuli, ne faru
el via parolo agresilon.”
Até a próxima!