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Ano 7 - N° 311 - 12 de Maio de 2013
EUNICE DE OLIVEIRA CAZETTA
eunice@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 

Assuntos da Vida e da Morte

De Francisco C. Xavier e Paulo de Tarso Ramacciotti / Espirito: Diversos
Editora - GEEM

Lendo as páginas deste livro simples, despretensioso, vamos ver que, em toda parte, encontraremos as Leis Imutáveis de Deus. São vários depoimentos de pessoas que desencarnaram, trazendo consolo a todos que perderam entes queridos. Segundo Emmanuel, ousamos afirmar que a desencarnação tem dia certo, no tempo; no entanto, é justo comentar o problema na pauta da lógica: quando a pessoa humana recebe com paciência as dificuldades passageiras que precedem o fim do corpo de que se utilizou para o estágio, no mundo físico, encontrando a morte em ocorrências ou moléstias com as quais não contava, poder-se-á concluir, com razão, que o desenlace se verificou conforme as determinações das Leis Universais que, a rigor, sintetizam a Lei Divina. Nesses casos, é razoável declarar que a desencarnação se verificou, em nome de Deus, no dia certo. Não sucede o mesmo quando a morte se debita à conta dos desequilíbrios ou à imprudência dos homens que trocam a própria vida por atos conscientes e aventuras outras, abusando do seu próprio livre-arbítrio. Compreendamos, pois, que desencarnação tem o dia certo, segundo a Lei Divina, e o dia exato, conforme o comportamento do homem, mas, sem dúvida, a morte não será um ninho de rosas para aqueles que olvidam a própria responsabilidade.


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita