Lendo as páginas
deste livro
simples,
despretensioso,
vamos ver que,
em toda parte,
encontraremos as
Leis Imutáveis
de Deus. São
vários
depoimentos de
pessoas que
desencarnaram,
trazendo consolo
a todos que
perderam entes
queridos.
Segundo
Emmanuel,
ousamos afirmar
que a
desencarnação
tem dia certo,
no tempo; no
entanto, é justo
comentar o
problema na
pauta da lógica:
quando a pessoa
humana recebe
com paciência as
dificuldades
passageiras que
precedem o fim
do corpo de que
se utilizou para
o estágio, no
mundo físico,
encontrando a
morte em
ocorrências ou
moléstias com as
quais não
contava,
poder-se-á
concluir, com
razão, que o
desenlace se
verificou
conforme as
determinações
das Leis
Universais que,
a rigor,
sintetizam a Lei
Divina. Nesses
casos, é
razoável
declarar que a
desencarnação se
verificou, em
nome de Deus, no
dia certo. Não
sucede o mesmo
quando a morte
se debita à
conta dos
desequilíbrios
ou à imprudência
dos homens que
trocam a própria
vida por atos
conscientes e
aventuras
outras, abusando
do seu próprio
livre-arbítrio.
Compreendamos,
pois, que
desencarnação
tem o dia certo,
segundo a Lei
Divina, e o dia
exato, conforme
o comportamento
do homem, mas,
sem dúvida, a
morte não será
um ninho de
rosas para
aqueles que
olvidam a
própria
responsabilidade.
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