A felicidade não
é
deste mundo
Os homens buscam
a todos os
momentos da
existência
atribuir valores
a determinadas
coisas que não
têm valor nenhum
para o
crescimento do
Espírito. Eles
acham que para
serem felizes
basta apenas
ocupar os
holofotes da
mídia ou os
destaques
cinematográficos
como se isso
fosse o único
caminho para a
felicidade nesse
mundo tão
conturbado de
valores
inadequados.
A sociedade
pós-moderna vem
imprimindo um
ritmo em relação
aos valores
pertinentes ao
ser humano que,
se nós não
estivermos
atentos a essas
mudanças,
poderemos entrar
nessa faixa de
desequilíbrio
vindo a
prejudicar a nós
mesmos, visto
que “nem tudo é
lícito e nem
tudo nos
convém“. O
evangelho já nos
chama atenção a
respeito dessa
passagem, onde
muitas pessoas
não observam
esta máxima,
desconsiderando
o seu
ensinamento.
Jesus em suas
pregações já nos
alertava que a
felicidade não
era deste mundo.
Ele fazia uma
alusão à vida
futura que a
Doutrina
Espírita ensina
com muita
propriedade e
sabedoria a
todos os
cristãos da nova
era, visto que o
Espiritismo é o
Cristianismo
redivivo e que
veio nos tempos
preditos
anunciar as
verdades
evangélicas que
foram esquecidas
ou mal
interpretadas
pela religião
que dominava o
mundo até a
nossa época.
Sabemos que
Martinho Lutero
foi o iniciador
e fundador do
Protestantismo.
Para ele, não
tinha sentido a
Igreja de Roma
cobrar pelas
indulgências e
também cobrar
pelas preces
pagas ou fazer
da casa do pai
uma casa de
negócio. Segundo
Lutero, a Igreja
errava em
implantar esse
tipo de métodos
nos seus
ensinamentos,
levando o
pensador a
fundar o
Protestantismo.
Com o
Espiritismo foi
diferente. Foram
os próprios
Espíritos que
vieram anunciar
aos homens que a
vida continua, e
que “a
felicidade não é
deste mundo”.
Eles deram
testemunho da
imortalidade da
alma, mostrando
aos homens sobre
a continuidade
da vida. Não
precisou de
divisão
religiosa para
mostrar a
verdade. O
Espiritismo não
foi criado pelos
homens, o
Espiritismo se
desenvolverá com
os homens, sem
os homens e
apesar dos
homens, dando
prova cabal que
independe das
convenções
humanas para a
sua
independência
religiosa.
Precisamos sim
de homens sérios
e estudiosos,
capazes de levar
a mensagem de
Jesus aos quatro
cantos do
planeta,
divulgando o seu
evangelho e
tendo como lema:
“fora da
caridade não há
salvação“.
Enfim,
conscientizando
o homem de bem
do seu papel de
cidadão nesse
mundo
pós-moderno,
dizendo a todos
que “a
felicidade não é
deste mundo” e
que a verdadeira
felicidade só
encontraremos na
vida futura, ou
seja: a vida
real e causal
que se encontra
no mundo
espiritual. Veja
o que disse
Jesus: “Eu sou o
caminho, a
verdade e a
vida, ninguém
vai a Deus se
não for através
de mim”.