Temos assistido, nos dias de
hoje, muita gente jovem
partindo para a pátria
espiritual, de forma abrupta
e, não raras vezes, em
tragédias coletivas. Nos
depoimentos dos parentes que
ficaram, muita tristeza e o
comentário de como muitos
desses jovens eram pessoas
de bem, caridosas,
respeitosas... Ficando uma
certa indignação do porquê
Deus estaria permitindo que
tanta gente ruim, ruim
mesmo, continuasse “viva”, e
pessoas tão boas morressem
no auge de sua juventude.
É claro que os que pensam
assim desconhecem a visão da
Doutrina Espírita, que
demonstra, com clareza, que
nosso é um educandário para
almas ainda atrasadas na
evolução, ou que já
evoluíram um tanto, que, por
isso mesmo, conquistaram a
promoção para a vida
espiritual superior.
Há uma história sobre a vida
de Chico, um tanto curiosa,
até engraçada, que enfoca
esse tema. Ouçamos a
narrativa:
Um caso bem-humorado era
contado pelo próprio Chico,
envolvendo um estudioso da
doutrina de Uberlândia que
tinha o hábito de abrir O
Evangelho segundo o
Espiritismo para
encontrar as orientações
adequadas, sempre que sentia
necessidade – uma prática
comum entre muitos
espíritas. Certo dia, quando
se encontrava em sua
chácara, uma tempestade
violentíssima desabou sobre
a cidade, com muitos raios e
relâmpagos, assustando a
todos. Um raio caiu bem
próximo de onde ele e outras
pessoas se encontravam,
chegando a matar um gato. O
homem reuniu os parentes,
avisando que o pior não
tinha acontecido graças à
proteção dos espíritos, e
pegou o Evangelho, abrindo-o
numa página ao acaso. A
mensagem que leu começava
assim: “Se fosse um homem de
bem, teria morrido...” Foi o
que bastou para que todos,
apesar do clima de
meditação, caíssem na
gargalhada. Diz-se que os
próprios espíritos
providenciaram a
brincadeira.
Extraído do seguinte site:
http://www.espirito.org.br
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