Situe Poços de
Caldas no
contexto
econômico,
geográfico e
social para o
leitor.
Poços de Caldas
é a cidade mais
desenvolvida do
sul/sudeste de
Minas Gerais e a
mais populosa
(cerca de
170.000
habitantes),
além de
apresentar o
maior IDH
(índice de
desenvolvimento
humano) do
Estado. Até os
anos 1950 o
turismo era sua
principal
atividade
econômica; a
partir daí,
mineração,
indústria de
alumínio, cabos
elétricos,
laticínios e
fertilizantes
passaram a ser o
início
da atividade
industrial, que
hoje é muito
importante na
economia local,
em que o turismo
tem ainda grande
peso.
Como foi assumir
a AME? Quais os
principais
desafios?
Foi muito
gratificante
pela
oportunidade de
estar mais
próxima de todos
os centros
espíritas da
cidade e da
região. O
principal
desafio é dar
atenção a todos.
Quais os
principais
eventos
coordenados pela
AME na cidade?
São dois: a
Semana Espírita,
que ocorre em
meados de março,
e a Feira do
Livro Espírita,
realizada sempre
entre outubro e
novembro.
Quantas
instituições
existem na
cidade? Qual é a
pioneira?
São nove as
instituições
filiadas à AME.
Existem mais
umas quatro ou
cinco, com que,
infelizmente,
não temos
contato, por não
estarem
filiadas. A mais
antiga é o Asilo
e Centro
Espírita Vinha
do Senhor,
seguida pelo
Centro Espírita
Deus e Caridade.
Em termos de
divulgação
espírita na
cidade, quais os
veículos
existentes?
Temos uma Web
Rádio -
www.amepocos.com.br
-, a Banca do
Livro Espírita
Emilio Manso
Vieira e
contamos sempre
com a divulgação
nos jornais
locais (Jornal
da Cidade e
Mantiqueira).
Qual é a
abrangência de
atuação da AME
de Poços?
A AME de Poços
de Caldas é
responsável
pelas AMEs de
Guaxupé,
Muzambinho e São
Sebastião do
Paraíso.
O fato de a
cidade ser
turística e
famosa influi no
movimento
espírita local?
Acho que muito
pouco. Raramente
recebemos em
nossas casas
espíritas os
turistas que vêm
visitar a
cidade.
Em termos de
promoção humana,
qual o principal
foco das
instituições
espíritas da
cidade?
Em termos de
ações de
promoção humana
realizadas pelas
Casas Espíritas,
elas variam,
pois há as que
cuidam de
idosos, outras
de crianças, uma
que dá
assistência
médica, outra
que serve de
albergue etc.,
mas entendemos
como promoção
social aquela
que investe no
crescimento
humano. A
maioria ainda
foca mais no
assistencialismo
que na promoção
humana, embora
não desmereçamos
nenhuma delas,
pois contribuem
também,
ativamente, na
caridade de
divulgar a
Doutrina
Espírita.
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