Livros
de Claude Piron
Assim se escreveu
sucintamente sobre
Claude Piron na
Wikipédia:
“Claude Piron foi
linguista, psicólogo e
tradutor para as Nações
Unidas (de chinês, de
inglês, de russo e o
espanhol para o francês)
de 1956 a 1961. Após
sair da ONU, trabalhou
para a OMS (organização
mundial de saúde) em
toda parte do mundo,
assim como sendo um
prolífico autor de
trabalhos em Esperanto.
Piron falava a língua de
Zamenhof desde a
infância e tinha usado o
Esperanto em muitos
países, incluindo Japão,
China, Uzbequistão,
Cazaquistão, e alguns
países da África, da
América Latina, e em
quase todos os países
europeus.”
Sua obra, contudo,
diz-nos muito mais:
Livros em HTML: http://rano.org/piron/
Livros em outro formato:
http://www.skoob.com.br/autor/5839-claude-piron
As
mães de Chico Xavier
Já é possível encontrar
o filme espírita “As
mães de Chico Xavier”
com legendas em
esperanto. O enredo é
baseado no livro Por
Trás do Véu de Isis, do
jornalista Marcel Souto
Maior, e apresenta a
história de três mães
cujas vidas são marcadas
por diferentes
adversidades que as
levam a buscar
consolação na figura do
médium Chico Xavier.
Abaixo deixamos o link:
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=1nS3RaN56g4#at=651
Esperanto é língua
morta?
É
comum ouvir de pessoas
que pouco sabem a
respeito do esperanto a
afirmação de que este
idioma seja uma “língua
morta”. No excerto a
seguir, de uma resposta
do esperantista Pedro
Cavalheiro a um
interlocutor que postara
em seu blog texto que
contemplava de certo
modo essa questão, é
possível ler uma
apreciação interessante
sobre a diferença entre
os conceitos de língua
morta e de língua
extinta, adotados por
alguns estudiosos.
(...) Pri la Latina, ĉu
mortinta aŭ ne, eĉ inter
lingvistoj la opinioj
malsamas, sed la
plimulto akceptas, por
la pralingvoj, la
klasifikadon “mortinta”
kaj “estingita”. (...)
La Latina naskiĝis kiel
nacia lingvo sed hodiaŭ
ne plu estas lingvo
gepatra de iu lando,
popolo aŭ gento. Ne plu
havas denaskajn
parolantojn. La Latina
lingvistike ekzistas ĉar
estas devenlingvo de
pluregaj morfemoj
disigitaj en la tuta
mondo aŭ preskaŭ en la
tuta, kaj kompreneble
oni devas ĝin lerni kiel
gravega pralingvo. Sed,
hodiaŭ la Latina nur
artefarite progresas ĉar
ne plu estas gento kies
ĉiutaga lingvo estas ĝi.
Antaŭe tiuj kiuj parolis
la Latinan estis "romianoj",
hodiaŭ tiuj kiuj ĝin
parolas estas "latinistoj".
Sub tiu vidpunkto la
Latina estas mortinta
lingvo.
Estas diferenco inter
lingvo mortinta kaj
lingvo estingita. La
Latina ne estas lingvo
estingita ĉar oni daŭre
lernas ĝin kaj aplikas
ĝin por kelkaj utiloj.
Sed, pro la kialoj supre
skribitaj, estas lingvo
mortinta. Tiu klasifiko
ne estas kreita de mi:
estas lingvistika
klasifiko.
Oni ne komparu
Esperanton al la Latina
ankaŭ sub tiu aspekto,
nome, progresi
artefarite, ĉar
Esperanto ne estas
lingvo nacia, sed
apartenas al tute alia
kategorio: lingvo
internacia. Lingvo
internacia kiu laŭiras
la evoluon de la scienco,
teknikoj, resume la
evoluo de la ĉiutaga
nuntempa vivo. La novaj
vortoj aperas en
Esperanto pro neceso
esprimi sentojn, faktojn
kaj aperantajn aĵojn,
flanke de ĝiaj
parolantoj, laŭ natura
procezo. Kontraŭe, la
novaj vortoj aperas en
la Latina pro la neceso
simple havi ilin, flanke
de kelkaj latinistoj,
ĉar neniu uzas la
Latinan kiel ĉiutagan
lingvon.
Para ler mais sobre em
português e em
esperanto:
http://culturoscopio.blogspot.com.br/2011/04/esperanto-lingua-internacional.html
Papel
terapêutico do
Esperanto
Destacamos matéria
interessante sobre um
outro lado do esperanto:
“Em uma turma com
nove alunos, onde há um
homem e oito mulheres,
quando a equipe do
jornal PP indagou-os
sobre aprender uma
língua nessa altura da
vida, a resposta foi em
coro e imediata
“adoramos fazer
esperando”. Os alunos
estudam na Universidade
Aberta da Terceira Idade
(UATI) e quem lhes
ensina esperanto é
professor Adilson
Marques.
Vários estudos
demonstram que aprender
uma nova língua é
importante para
fortalecer a memória e o
raciocínio, por isso os
alunos da terceira idade
se interessaram e
passaram a assistir as
aulas. “Na nossa idade é
bom para estimular a
memória”, diz a aluna
Lourdes Ferraz. Segundo
Maria José Cobato “como
toda língua temos que
exercitar”.
Leia na íntegra:
http://jornalpp.com.br/regiao-mobile/item/25201-esperanto-%25C3%25A9-usado-para-melhorar-a-mem%25C3%25B3ria-e-o-racioc%25C3%25ADnio-de-idosos
André
Luiz: ... malícia.
A
cada semana, propomos
uma frase de André Luiz,
do livro Sinal Verde,
psicografado por Chico
Xavier, vertida ao
esperanto por Allan
Kardec Afonso Costa.
Nesta, apresentamos a
tradução da frase
proposta na semana
passada:
“Aŭdante nekonvenajn
anedotojn pri
okazintaĵoj aŭ personoj,
ni havu sufiĉan kuraĝon
ilin meti en la
silentarkivon.”
“Ouvindo anedotas
inconvenientes em torno
de acontecimentos e
pessoas, tenhamos
suficiente coragem de
acomodá-las no arquivo
do silêncio.”
Eis a mais nova:
“Ĉiu malbona aŭ malica
parolo, kiun ni diras
konfidence al amikoj,
ekvivalentas al verŝi
venenon en iliajn
orelojn.”
Até a próxima!