Esquizofrenia
“Há, em todo o Universo,
intercâmbio de mentes,
de pensamentos, de
vibrações, de campos de
energia...” – Joanna de
Ângelis.
Para quem gosta do
assunto, recomendamos a
leitura da reportagem da
revista VEJA de
31 de julho de 2013,
edição 2332, em suas
páginas amarelas. Nessa
reportagem, encontramos
explicações de um
renomado psiquiatra
brasileiro que foi
convidado pela
Associação Americana de
Psiquiatria a contribuir
para a atualização do
Manual de Diagnóstico e
Estatístico de
Transtornos Mentais, o
DSM, o mais respeitado
documento científico da
psiquiatria mundial, em
sua quinta versão, o DMS-5.
Em um certo trecho da
entrevista, esse médico
informa que em
determinados pacientes
esquizofrênicos foram
encontrados níveis de
dopamina (uma substância
encontrada no cérebro e
que serve para
transmitir informações
entre as células desse
órgão) alterados.
Entretanto, em outros
doentes com a mesma
patologia esta
substância estava
normal. Da mesma forma
existem pessoas com
taxas elevadas de
dopamina e que não
sofrem de esquizofrenia.
Ou seja, a ciência ainda
não encontrou
(encontrará?) uma causa
orgânica que explique de
maneira satisfatória o
mecanismo dessa
patologia mental em
todos os pacientes.
Lembramo-nos de Joanna
de Ângelis no livro
Triunfo Pessoal,
capítulo 6, páginas 109
a 112, em que a autora
espiritual nos fala da
esquizofrenia sob o
ângulo material e também
espiritual. Resolvemos
lembrar os seus
ensinamentos. Todas as
explicações que se
seguirão, são, portanto,
desse Espírito.
Abordando as causas
materiais encontramos
doenças
infecto-contagiosas que
podem originar como
sequela a esquizofrenia,
devido à lesão que essas
doenças podem provocar
no cérebro físico das
pessoas vitimadas. Outra
causa de esquizofrenia
aventada pela mentora
são as grandes tensões,
tais como, puberdade,
catamênio (menstruação),
a menopausa e a
andropausa (menopausa
masculina). Por outro
lado, os traumas no
crânio podem levar a
perturbações do
raciocínio da vítima,
afastando-a do convívio
social.
Após essas possíveis
causas físicas, Joanna
parte para o fator ainda
não aceito pela ciência:
a consciência de culpa
das ações vivenciadas em
existências anteriores.
Não tendo sido quitada
pelo amor ou pela dor,
essa consciência de
culpa insculpe nas
delicadas tecelagens do
corpo perispiritual a
responsabilidade
infeliz, ressurgindo na
forma de cobrança,
necessidade de
reparação, recomposição
social, impositivo de
reequilíbrio.
Através dessa
consciência endividada
perante si mesmos, os
seres desencarnados
encontram o caminho para
impor a sua vontade
dominadora sobre aquele
que o infelicitou no
curso de existências
anteriores, levando a
quadros mentais de
causas difíceis de serem
esclarecidas. Como dito
no início, em todo o
Universo há intercâmbio
de mentes, pensamentos,
vibrações, campos
energéticos, cujos
resultados podemos
encontrar representados
nas patologias mentais.
Essa influenciação é
muito mais frequente do
que pode julgar a
ciência dos homens
calcada nos fatores
físicos como causa
primária de tudo. Vamos
a um parágrafo altamente
explicativo do fator
extrafísico na
psicogênese (na causa)
da esquizofrenia: “É
natural, portanto, que,
não havendo a destruição
do Self quando
ocorre a morte ou
desencarnação do ser
humano, a mente prossiga
enviando suas mensagens
de acordo com as
construções emocionais
de amor ou de ira, de
felicidade ou de
desdita, que se fazem
captadas por estações
mentais ou campos psi,
dando curso às
inspirações, às
percepções enobrecidas
ou perturbadoras,
facultando o surgimento
das nefastas obsessões
de efeitos calamitosos”.
Se essas colocações de
Joanna de Ângelis
parecem complicadas para
serem entendidas, muito
mais complicado será
explicar a psicogênese,
ou seja, o mecanismo
gerador das perturbações
mentais baseadas apenas
nas dosagens de
neurotransmissores
(dopamina, por exemplo),
como pretendem os
cientistas que buscam na
matéria as explicações
para as distorções que a
matéria apresente.
É evidente que o novo
DMS-5 é um progresso no
campo da psiquiatria e
como todo progresso é
altamente respeitável.
Para progredir, o
Espírito foi criado por
Deus. E nesse mecanismo
de caminhar para as
conquistas no campo da
inteligência chegará o
dia em que o homem se
deparará com ele mesmo
como Espírito imortal,
como campo energético,
capaz de interferir e
sofrer interferência.
Nesse dia, falando
especificamente da
esquizofrenia, a
dopamina no cérebro
físico será apenas um
eventual participante
das desagregações dos
estados mentais. O fator
de maior risco, o
Espírito desencarnado,
surgirá pleno de
realidade aos olhos
humanos, reconhecendo
ser essa inteligência
imortal altamente capaz
de interferir nas
doenças físicas e
mentais, movido pelo
ódio que ainda predomina
naqueles que gravitam em
torno da escola da
Terra.