Apoiado em
recente e melhor
definição das
funções
atribuídas aos
hemisférios
cerebrais, este
trabalho propõe
uma reordenação
dos conceitos
básicos que
regem a
interação
matéria/espírito.
A questão não
consiste em ser
ou não ser, pois
já o somos e
seremos sempre,
quer se acredite
ou não na
continuidade da
vida após a
morte do corpo
físico. Adota
outra opção
especulativa,
sem excludências:
a de ser e
estar, que se
substantiva na
dicotomia
transitoriedade/permanência,
compatível com
uma realidade há
muito percebida,
mas que somente
agora começa a
se difundir: a
de que temos uma
parte do ser
mergulhada na
matéria
perecível e
outra, bem mais
ampla, na
sutileza
atemporal da
realidade
cósmica. |