Na semana passada
apresentamos um caso contado
pela florista de Uberaba
Isolina Aparecida Silva, que
cuida do túmulo de Chico
Xavier. Aqui apresentamos a
continuação com mais fatos,
apresentados pelo jornalista
Maurício Lara, do jornal
“Estado de Minas” publicado
em 01/04/2010.
A florista tem apenas um
filho, resultado da décima
primeira gravidez. Ter
perdido todas as outras
gestações, para ela, foi uma
provação que teve de
suportar. Isolina não
atribui às intervenções de
Chico Xavier o fato de ter
conseguido ser mãe, mas o
médico Eurípedes Tahan
Vieira, de 73, que cuidou do
médium desde que ele chegou
a Uberaba, conta que, em um
dia de atendimento ao
público, havia na fila uma
mulher que, como Isolina,
estava grávida pela décima
primeira vez e nunca tinha
dado à luz.
“O Chico, através do
espírito do doutor Bezerra
de Menezes, deu para ela
medicação homeopática e fez
uns passes. Eu segui esse
caso. O menino nasceu pelas
minhas mãos”, recorda o
médico. Ele acompanhou
também a história de um rico
fazendeiro do Mato Grosso
que sofria de uma violenta
dor de cabeça e já tinha
dificuldades para andar.
Exames constataram a
existência de um tumor na
hipófise.
O fazendeiro teve de ser
carregado para a fila de
atendimento. “Chico pôs a
mão na cabeça dele e pediu
aos protetores que o
auxiliassem. Ele viveu mais
25 anos, sem dor de cabeça,
andando normalmente. Para
mim, foi um milagre”, conta
Eurípedes Tahan. Nessa
situação, o médico cometeu
uma indiscrição: provou da
água que o fazendeiro bebia,
por recomendação do médium.
“Eu não devia ter
experimentado, pus um pouco
na boca e foi travando tudo”
- diz ele, explicando que o
remédio poderoso não se
destinava a ele. “Naquelas
filas a gente via de tudo.
São tantos casos que é até
difícil narrar”, afirma
Eurípedes Tahan.
Fonte: http://www.uai.com.br/
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