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Um minuto com Chico Xavier

Ano 7 - N° 329 - 15 de Setembro de 2013

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

Na semana passada apresentamos um caso contado pela florista de Uberaba Isolina Aparecida Silva, que cuida do túmulo de Chico Xavier. Aqui apresentamos a continuação com mais fatos, apresentados pelo jornalista Maurício Lara, do jornal “Estado de Minas” publicado em 01/04/2010.

A florista tem apenas um filho, resultado da décima primeira gravidez. Ter perdido todas as outras gestações, para ela, foi uma provação que teve de suportar. Isolina não atribui às intervenções de Chico Xavier o fato de ter conseguido ser mãe, mas o médico Eurípedes Tahan Vieira, de 73, que cuidou do médium desde que ele chegou a Uberaba, conta que, em um dia de atendimento ao público, havia na fila uma mulher que, como Isolina, estava grávida pela décima primeira vez e nunca tinha dado à luz. 

“O Chico, através do espírito do doutor Bezerra de Menezes, deu para ela medicação homeopática e fez uns passes. Eu segui esse caso. O menino nasceu pelas minhas mãos”, recorda o médico. Ele acompanhou também a história de um rico fazendeiro do Mato Grosso que sofria de uma violenta dor de cabeça e já tinha dificuldades para andar. Exames constataram a existência de um tumor na hipófise. 

O fazendeiro teve de ser carregado para a fila de atendimento. “Chico pôs a mão na cabeça dele e pediu aos protetores que o auxiliassem. Ele viveu mais 25 anos, sem dor de cabeça, andando normalmente. Para mim, foi um milagre”, conta Eurípedes Tahan. Nessa situação, o médico cometeu uma indiscrição: provou da água que o fazendeiro bebia, por recomendação do médium. “Eu não devia ter experimentado, pus um pouco na boca e foi travando tudo” - diz ele, explicando que o remédio poderoso não se destinava a ele. “Naquelas filas a gente via de tudo. São tantos casos que é até difícil narrar”, afirma Eurípedes Tahan.

Fonte: http://www.uai.com.br/



 


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