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Elucidações de Emmanuel

Ano 7 - N° 333 - 13 de Outubro de 2013

 
 

 

Livre-arbítrio e obsessão


No tratamento da obsessão, frequentes vezes, entre os seareiros do bem, surgem debates em torno do livre-arbítrio.

Se a faculdade de escolher é atributo da alma, como influir no ânimo dos desencarnados menos felizes?

Temos aqui, no entanto, o princípio de causa e efei­to, importando reconhecer que se Jesus respeitou as re­soluções de quantos lhe respiravam o ambiente, não arre­batou ninguém às consequências dos próprios atos.

*

Se caímos na criminalidade, somos espíritos doentes e qualquer doente guarda a sua independência, até o ponto em que ameaça a integridade dos outros ou agrava a condição de si mesmo.

Para atender a isso, a sociedade humana relaciona vários recursos de contenção, destacando-se entre eles a segregação hospitalar e a anestesia involuntária, que pa­recem atentados à consciência.

Entretanto, ninguém malsinará o médico que admi­nistre opiáceos ao enfermo desesperado, que lhe tente rasgar as próprias vísceras, ou que isole na câmara gra­deada de um sanatório o louco suscetível de descer às úl­timas raias da inconsequência.

*

Diante da obsessão, não te mostres indiferente à sorte dos irmãos incursos nessa dificuldade.

A pretexto de resguardar o livre-arbítrio, não deixes o companheiro desencarnado e o companheiro da expe­riência física sem o concurso do esclarecimento que lhes serve ao caminho como inevitável medicação.

Dinamiza o conhecimento quanto julgues preciso, em cada processo de reajuste, mas explica aos irmãos em prova a trilha mais fácil para a libertação deles mesmos.

Ainda assim, porque estejas a serviço da verdade, não te faças verdugo.

Aspereza é veneno sutil.

Irritação retorna qualquer serviço à estaca zero.

Ninguém realmente sabe ensinar se não sabe repetir a lição.

Socorre obsessor e obsidiado, incutindo-lhes a verda­de dosada em amor; contudo, recorda que o veículo de semelhante remédio é paciência e paciência.


Do cap. 64 do livro Seara dos Médiuns, de Emmanuel, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita