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Um minuto com Chico Xavier

Ano 7 - N° 333 - 13 de Outubro de 2013

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

Desde que Chico se entregou de corpo e alma ao trabalho espírita, nunca teve sossego. Encarnados e desencarnados, desequilibrados com certeza, sempre procuraram atingi-lo, tentando, dessa forma, desarmonizá-lo, o que, graças a Deus, nunca conseguiram.

Certa vez, surgiu um boato sobre ele estar sendo visto com frequência de braços dados com uma mulher, em Belo Horizonte, e é o próprio Chico quem narra o ocorrido em carta escrita a Wantuil de Freitas, então presidente da Federação Espírita Brasileira e seu amigo (vide o livro “Testemunhos de Chico Xavier”, escrito por Suely de Caldas Schubert, que comenta suas missivas, e editado pela própria FEB).

“A propósito do assunto, tenho outra anedota melhor. A viúva do meu irmão José, D. Geni Pena Xavier, desde 1942, vive ora em casa conosco, ora no hospício, em Belo Horizonte. Em janeiro, fevereiro março e abril deste ano, fui constrangido a efetuar várias visitas ligadas ao caso de nossa doente, para solucionar problemas, de vez que ela se encontra num período mais calmo ao nosso lado. E realizei as visitas a médicos e autoridades, aos domingos, em companhia de minha irmã D. Zina Xavier Pena, que reside na capital mineira. De olhos mais doentes e mais cansados, como me encontro, dava o braço à minha irmã, para andar com mais desembaraço nas ruas de muito movimento. Fizemos o que era preciso. Ali buscávamos um apoio, ali uma informação, acolá um atestado. No fim de certo tempo, a nossa família espírita de Belo Horizonte movimentou-se. Boatos foram espalhados, à socapa. Opiniões alarmantes foram projetadas em toda parte. Dizia-se que eu estava sendo visto em companhia de certa mulher. Um médium conhecido chegou a receber longa mensagem de reprovação e advertência que me foi finalmente endereçada. Uma comissão de três amigos veio a Pedro Leopoldo aconselhar-me. Só então é que eu pude esclarecer que a mulher é minha irmã, filha, como eu, das primeiras núpcias de meu pai, casada com esposo ainda encarnado e mãe de cinco filhos já maiores”.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita